TD realizado na terça-feira, 20 de março de 2018
Liguei para a Sexy & Hot do trabalho, na int...
												
												TD realizado na terça-feira, 20 de março de 2018
Liguei para a Sexy & Hot do trabalho, na intenção de mais um encontro com a Mel.  Informado de que ela não estava na casa, segui para lá para pedir uma nova apresentação, com tendência a repetecar a Suzy.  A paulistinha não apareceu, e das muitas garotas que vieram até a cabine escolhi a primeira, Roberta, uma morena alta (1,72 m) que me chamou a atenção pelos quadris largos.  Estrutura de mulher que poderia ter dez filhos (segundo me contou, ainda não foi mãe), e logo me imaginei pilotando aquelas cadeiras 

 .  Portas adentro, a novata (começou no privê há uma semana) se revelou uma beijoqueira sem restrições.  Tirei seus tamancos e nos enroscamos na cama de casal.  Salvo grave engano, todas as cabines da S & H contam com o equipamento.  Após os primeiros contatos de língua e pele, já deitados, saquei também sua lingerie lilás e reconheci os peitos, pequenos, bicudos e bem feitos, com dedos e boca.  Seus mamilos estavam bastante endurecidos e a dama gemia de maneira convincente.  Demandei a estimulação direta, e Roberta se aplicou numa punheta e num boquete intensos 

 ; até acelerados demais no princípio, porém não custamos a encontrar o ritmo ideal.  Passamos a um 69, e mergulhei minha cara numa pepeca raspada e apetitosa, entre suas pernas compridas e também lisas.  A GP me encapou com uma das Blowtex que eu trouxe da farmácia, chupou mais um pouco e deitou por baixo de mim.
Fizemos um ppmm relativamente demorado; em seguida transamos com as pernas enroscadas e por fim de lado, com a bunda dela batendo nas minhas coxas.  Roberta pediu de maneira irrecusável para levar uns tapas na cara e no traseiro.  Falou que adora, que daquele jeito não há como o sexo parecer mecânico.  Definitivamente não é algo de que eu faça questão, mas confesso que ontem me deu prazer.  Perguntei à gostosa e safada (devo tê-la chamado assim umas vinte vezes) se queria o leite na boca e a concordância foi imediata.  Joguei fora a camisinha, deitei de barriga para cima e recebi um complemento manual na pressão.  Quando anunciei o gozo, Roberta abocanhou a pica e guardou tudo na boca 
  
  
 , para depois cuspir na cesta de lixo.  Já tinha deixado claro que topava, mas não engolia o líquido.
Sem perda de tempo, sugeri à GP que posasse para minha câmera.  Mais um sim empolgado e facilitado pela circunstância de Roberta ter um corpo sem tatuagens.  É uma questão totalmente pessoal, mas eu adoro, considero um ponto bastante positivo.  Enquanto conversávamos, a morena me descreveu algumas das suas ousadias, tentando deixar evidente que gostava de sexo como poucas mulheres.  
Voltamos a nos beijar, mordisquei de novo os mamilos de Roberta e investi numa ressuscitada.  Mais uma vez, mãos e boca 

  da GP funcionaram bem.  Vesti a segunda capa e disse para ela ficar de quatro.  Voltamos a nos encaixar, e eu saboreava a visão privilegiada daquelas ancas 

 .  Sem cerimônia, Roberta perguntou: “Quer comer meu cu?”.  Aceitei em meio décimo de segundo, mas estava com uma mera paudurescência nível 6 e só consegui dar umas espetadas e enfiar a glande.  A GP lamentou, observando sobre a minha pica: “Ele só quer comer pepeca.  Logo hoje, que eu queria dar o cu!”.  Sem se abalar, ela trocou a camisinha e me cavalgou de costas, apoiada na parede.  Parecia uma civil no cio, entregue e tarada.  Retornamos ao ppmm.  Roberta gritava muitas vezes: “Soca! Soca!”, revirava os olhos, gemia, jogava os braços para trás.  Tenho certeza de que ultrapassamos a hora regulamentar, e parei quando notei que ainda demoraria para despedir outros herdeiros.   Comentei que talvez precisasse de uma meia hora, e ela me respondeu: “Já eu me acabei de gozar!”.  Veio a batida seca na porta, e nos despedimos com promessa de retorno.  Recomendadíssima, com desejo de vários repetecos!