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Saudações putanheiras
Segunda-feira foi dia de começar uma cartela nova, e marquei com uma meni...
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Saudações putanheiras
Segunda-feira foi dia de começar uma cartela nova, e marquei com uma menina que estava louco pra ver desde a véspera do ano novo, a Bell, mas que casos fortuitos e forças maiores terminaram por postergar... chego na casa e sou recebido pela própria Renata, matriarca dos putanheiros, que me recebeu muito bem e me encaminhou para o meu quarto preferido, ao final do corredor, o zero meia.
A Bell logo aparece pra me receber, mais linda ainda que de costume, com os cabelos loiros recém pintados e um batom claro nos lábios, numa lingerie branca combinando com o fone branco enquanto escutava música descontraidamente. Um abraço longo, pego a toalha e vou para o banho, na volta ao quarto encontro apenas o fone com o celular em cima da cama, e de longe eu consigo ouvir o heavy metal comendo solto no fone da menina, uma pauleira da pesada que depois eu descobri ser Metallica.
Quando ela chegou conversamos sobre música e descobrimos gostos musicais em comum, ela curte rock 80 e hard rock com um bom gosto musical. Depois da agradável conversa apago a luz e começamos os beijos, de leve, ela estava menos beijoqueira que de costume, mas ainda bem carinhosa. Sai a lingerie e eu caio de boca naqueles melões maravilhosos, sempre com cuidado por conta dos piercings, mas me esbaldando de tanto mamar, é peito que não acaba mais, só alegria. Dali para a pepeca foi um pulo, pepeca deliciosa de chupar, mas ela parecia estar menos sensível naquele dia, acontece. Depois foi a vez dela, e aí veio uma mamada matadora para a qual eu não estava preparado, tive que me concentrar duramente pra não queimar a largada, mamada surreal. Tecnicamente perfeita, a força, a velocidade, a intensidade, a babação, tudo. Só de lembrar fico de pau duro, das melhores que eu já tive.
Vesti o uniforme e fomos para o papai e mamãe, enquanto beijava aqueles lábios macios de bala de goma, um tesão. A versatilidade do corpo magro e alto dela é incrível, as pernas dela se movem para todos os lados com tranquilidade e naturalidade (umas das coisas que mais me excitam nela) e variamos várias posições, do frango assado ao de ladinho, para voltar ao papai e mamãe num ritmo acelerado até encher a camisa. Conversamos mais um pouco sobre música, ela me apresentou uma música que é a cara dela (e como nada é por acaso, a música se chama "sex and candy") e bateram na porta avisando sobre o fim do programa.
Amo essa menina, impossível cansar dela, quanto mais vejo, mais quero ver. Meiga e boa de cama, um espetáculo. Ela e a Babi foram duas aquisições maravilhosas num time que já beirava a perfeição. Sexy Hot segue na liderança isolada, tá melhor até que o Mengão, porque se tivesse mundial de privê ganhava a final no tempo regulamentar de goleada, mesmo com o dobro do número de atendimentos do adversário.
E aos confrades, o meu "boas fodas"
Controle:
1/6 - Bell (06.01)