Salve, senhores! Aproveitando mais uma super-hiper-mega-blaster promo da SH, fui conhecer a Babi, j...
Salve, senhores! Aproveitando mais uma super-hiper-mega-blaster promo da SH, fui conhecer a Babi, já famosa neste fórum. Agendei no mesmo dia para o fim da tarde. Cheguei uns quinze minutos antes e fiquei conversando com a Renata, papo bacana e companhia sempre agradável, enquanto aguardava quarto disponível.
Aposento liberado, fiquei uns minutinhos à espera da menina, até ela chegar com a toalha e, após algumas palavras para quebrar o gelo, me encaminhar para o banho. Na volta do banheiro, quase me confundi com as portas e entro no quarto errado; fui salvo pela Dani, que gritou da recepção: “Não é aí, não!”. Poupado do constrangimento de interromper os trabalhos de algum puntanheiro, entrei no quarto certo e fiquei deitado, nu, esperando a Babi. Quando ela chegou, eu estava de olhos fechados, talvez até tenha tirado um cochilo. “Está dormindo?”, ela perguntou. Não, eu apenas me concentrava para o que estava por vir.
A Babi se sentou ao meu lado e perguntou se gostaria de uma trilha sonora. Mexendo no celular, ela me passou uma lista de opções. Conhecia um ou dois nomes da dúzia de artistas sugeridos, e deixei que ela escolhesse, com a ressalva de que não fosse nenhum sertanejo. Algum problema de conexão impediu os planos da menina, que disse: “Vamos sem música mesmo”.
E sem música mesmo ela veio me beijar, ainda de óculos e lingerie branca sob o robe de renda preto. Beijos sem miséria, na pressão, o que sugeria um atendimento promissor. Ela veio me chupar, fez bem a função, mas eu queria mesmo era experimentar a ppk. Pedi que deitasse, tirei a lingerie (com a providencial ajuda no desengate do sutiã) e fui beijando delicadamente o corpinho da Babi, até chegar na bocetinha, pequenina e suculenta. Arranjei uma posição confortável e fiquei me deliciando por um bom tempo, sem pressa, assistindo às reações da menina, que parecia curtir. Até que que ela foi ficando ofegante e, depois de um tempo, os gemidos intensos e as pernas trêmulas deram a entender que tinha gozado.
Mais uma sessão de boquete e na sequência ela colocou a camisinha, apertando a ponta entre os lábios. Ela veio por cima, encaixando, se acomodando e não demorou para que a cavalgada fosse ficando frenética. Pedi para maneirar um pouco, se continuássemos naquela pegada a brincadeira terminaria rapidinho para mim. Acertamos o ritmo, mas estava tão gostosa a trepada que relaxei e deixei as coisas fluírem. Quando eu disse que ia gozar, ela deu uma acelerada e explodi lindamente dentro da menina.
Camisinha retirada, ela veio de me limpar com lenço umedecido (ponto para a Babi), pequeno cuidado que merece destaque. Alguma conversa sobre amenidades, enquanto eu acariciava e contemplava o corpinho da Babi, cujo ponto alto é mesmo a graciosa bunda. Ela fechou os olhos, perguntei se estava cansada e ela disse que estava aproveitando o carinho.
Depois de um tempo eu estava de novo animado, com o pau posicionado para o segundo round. Mais um boquete, camisinha posta e a menina se posicionou de quatro. Comecei a penetrá-la e ela empinou aquela bunda delícia, com o rosto no colchão. Fomos nessa toada até eu gozar a segunda vez dentro da Babi. Caí no colchão meio desfalecido, me recompondo nos minutos tempo que ainda restavam. Encerrado o tempo regulamentar, fui tomar meu banho e me preparar para a saída.
A recepção estava cheia e animada. Me despedi da super-Renata, agradecendo a gentileza e a hospitalidade de sempre. Ainda ganhei um abraço e beijinhos da Dani, a quem felicitei, por antecipação, pelo título mundial que viria no sábado, mas que infelizmente não aconteceu.
E assim acho que se encerraram, ao menos este ano, minhas incursões pelo vasto universo do sexo recreativo. Aproveito o ensejo para desejar boas festas e excelente ano-novo a todos, em especial à Renata e às meninas da nossa querida Sexy Hot.
Até a próxima!