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De volta à vida. Fazia anos que eu não pisava no 13 de maio 33.
Talvez em algu momento da vida eu ...
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De volta à vida. Fazia anos que eu não pisava no 13 de maio 33.
Talvez em algu momento da vida eu tenha jurado nunca mais voltar ali.
Mas.... algum confrade aqui bem cita: "Malandro não pára. Malandro dá um tempo."
Então após pesquisa e graças a esse estimadíssimo fórum, valorosos e aventureiros confrades, marquei com Sofia e pisei de novo num quarto como aquele.
O lençol mal esticado, a luz natural das 17:30 do inverno carioca. A cortina barata, naquele andar alto, a vista da Baía de Guanabara...
me era familiar.
Quase confortável.
Eu tenho 40 agora — e cicatrizes demais para fingir ingenuidade.
Mas naquela tarde, algo me empurrou de volta pra esse mundo.
Talvez saudade. Talvez solidão bem disfarçada.
Mas eu não esperava ela.
Sofia.
O nome simples no anúncio.
Mas a presença dela… era outra coisa.
Ela chegou rápido. Um vestido curto para o frio que tem feito, justo, imprudente. Cabelos soltos. Boca sutilmente carnuda.
Olhos que me atravessaram como se já soubessem o que eu escondia.
— "Você é novo por aqui, né?" — ela disse, com uma voz doce demais pra esse tipo de trabalho.
Sorri de lado.
Não era exatamente novo… só enferrujado.
Mas fiquei sem resposta.
Porque ali, parado, observando Sofia, eu me sentia deslocado.
Ela é jovem, sim, mas dona de si.
E havia uma coisa nela…
um jeito que mesclava provocação e ternura, como se cada gesto dissesse: “Você pode me ter… mas só até onde eu permitir.”
Ela caminhou até mim.
Devagar.
Segura.
Descalçou os saltos como se estivesse em casa.
Se sentou no meu colo e ficou ali, apenas me encarando.
Seus seios pequenos roçaram meu peito através da camisa.
A pele dela era quente como uma confissão.
E o cheiro… Deus…
um misto de flor e pecado. Porque puta tem esse cheiro? (Não é a primeira vez que me pregunto isso)
- “Você não quer só gozar, quer?”
ela perguntou, com uma calma quase perigosa.
A pergunta me desmontou.
Porque era verdade.
Ali, com ela, não era só sexo.
Era fuga.
Era sede.
Eu a beijei com fome, e ela retribuiu com elegância selvagem.
As mãos dela exploraram meu corpo com domínio, e quando a vi de costas, arqueada sobre a cama, oferecendo-se em silêncio, percebi que ela não era só profissional.
Era arte.
Essa menina é demais para aquela casa. Mas enfim.... quem sou eu para julgar. Não sei se ela sabe os vôos que poderia alçar. Não creio que ela dure muito nessa vida. Alguém com menos juízo e mais ativos no mercado financeiro vai querer essa moça para si com exclusividade. Como diria o Tenente Aldo Raine em Bastardos Inglórios: "Eu faria esse acordo!"
Sua bunda firme, desenhada como escultura viva recebia minhas mãos, meus tapas, como se pedisse mais.
E quando penetrei aquele corpo quente, úmido, receptivo...
senti algo que fazia tempo que não sentia:
Entrega de verdade.
Ela gemia como quem queria, não como quem precisava fingir.
Se movia como uma dançarina do caos, misturando ternura e malícia com uma precisão absurda.
Depois, já deitados, ainda suados, ainda ofegantes, ela deitou a cabeça no meu peito. Como se já soubesse que eu gosto de gozar uma segunda vez nessa posição (na mesma posição que mencionei no meu relato com a Sol em Copacabana.)
E antes que o silêncio tomasse conta, sussurrou:
- "Não me olhe como se isso fosse só sorte."
Não respondi.
Mas no fundo, eu sabia:
aquilo tinha sido mais do que um programa.
Foi um reencontro.
Com o prazer.
Com o presente.
Com algo que eu achava que não existia mais.
Sofia não é só linda.
É perigosa no melhor sentido da palavra.
Porque mesmo sabendo que tudo ali era pago, ela me fez sentir.
E isso… não tem preço.
Repeteco?
Sim!
Perigo de se apaixonar?
Com certeza!
Fiquem bem, confrades!
Talvez em algu momento da vida eu tenha jurado nunca mais voltar ali.
Mas.... algum confrade aqui bem cita: "Malandro não pára. Malandro dá um tempo."
Então após pesquisa e graças a esse estimadíssimo fórum, valorosos e aventureiros confrades, marquei com Sofia e pisei de novo num quarto como aquele.
O lençol mal esticado, a luz natural das 17:30 do inverno carioca. A cortina barata, naquele andar alto, a vista da Baía de Guanabara...
me era familiar.
Quase confortável.
Eu tenho 40 agora — e cicatrizes demais para fingir ingenuidade.
Mas naquela tarde, algo me empurrou de volta pra esse mundo.
Talvez saudade. Talvez solidão bem disfarçada.
Mas eu não esperava ela.
Sofia.
O nome simples no anúncio.
Mas a presença dela… era outra coisa.
Ela chegou rápido. Um vestido curto para o frio que tem feito, justo, imprudente. Cabelos soltos. Boca sutilmente carnuda.
Olhos que me atravessaram como se já soubessem o que eu escondia.
— "Você é novo por aqui, né?" — ela disse, com uma voz doce demais pra esse tipo de trabalho.
Sorri de lado.
Não era exatamente novo… só enferrujado.
Mas fiquei sem resposta.
Porque ali, parado, observando Sofia, eu me sentia deslocado.
Ela é jovem, sim, mas dona de si.
E havia uma coisa nela…
um jeito que mesclava provocação e ternura, como se cada gesto dissesse: “Você pode me ter… mas só até onde eu permitir.”
Ela caminhou até mim.
Devagar.
Segura.
Descalçou os saltos como se estivesse em casa.
Se sentou no meu colo e ficou ali, apenas me encarando.
Seus seios pequenos roçaram meu peito através da camisa.
A pele dela era quente como uma confissão.
E o cheiro… Deus…
um misto de flor e pecado. Porque puta tem esse cheiro? (Não é a primeira vez que me pregunto isso)
- “Você não quer só gozar, quer?”
ela perguntou, com uma calma quase perigosa.
A pergunta me desmontou.
Porque era verdade.
Ali, com ela, não era só sexo.
Era fuga.
Era sede.
Eu a beijei com fome, e ela retribuiu com elegância selvagem.
As mãos dela exploraram meu corpo com domínio, e quando a vi de costas, arqueada sobre a cama, oferecendo-se em silêncio, percebi que ela não era só profissional.
Era arte.
Essa menina é demais para aquela casa. Mas enfim.... quem sou eu para julgar. Não sei se ela sabe os vôos que poderia alçar. Não creio que ela dure muito nessa vida. Alguém com menos juízo e mais ativos no mercado financeiro vai querer essa moça para si com exclusividade. Como diria o Tenente Aldo Raine em Bastardos Inglórios: "Eu faria esse acordo!"
Sua bunda firme, desenhada como escultura viva recebia minhas mãos, meus tapas, como se pedisse mais.
E quando penetrei aquele corpo quente, úmido, receptivo...
senti algo que fazia tempo que não sentia:
Entrega de verdade.
Ela gemia como quem queria, não como quem precisava fingir.
Se movia como uma dançarina do caos, misturando ternura e malícia com uma precisão absurda.
Depois, já deitados, ainda suados, ainda ofegantes, ela deitou a cabeça no meu peito. Como se já soubesse que eu gosto de gozar uma segunda vez nessa posição (na mesma posição que mencionei no meu relato com a Sol em Copacabana.)
E antes que o silêncio tomasse conta, sussurrou:
- "Não me olhe como se isso fosse só sorte."
Não respondi.
Mas no fundo, eu sabia:
aquilo tinha sido mais do que um programa.
Foi um reencontro.
Com o prazer.
Com o presente.
Com algo que eu achava que não existia mais.
Sofia não é só linda.
É perigosa no melhor sentido da palavra.
Porque mesmo sabendo que tudo ali era pago, ela me fez sentir.
E isso… não tem preço.
Repeteco?
Sim!
Perigo de se apaixonar?
Com certeza!
Fiquem bem, confrades!