Karen – A namoradinha tímida da Empório do Banho
INTRODUÇÃO
Dia 02/12/2014. Finalzinh...
Karen – A namoradinha tímida da Empório do Banho
INTRODUÇÃODia 02/12/2014. Finalzinho de tarde, porém com o dia ainda ensolarado. Caminhando pela Rua do Rosário após resolver uma pendência, resolvo dar um pulo na Empório do Banho pra ver – embora descrente – se a sorte iria sorrir pra mim. Era pouco mais de 17:00h quando decido caminhar até lá. Assim que chego, sou recebido pela Carol que faz a pergunta de praxe se estou marcado com alguém. Ao dizer que não, sou enviado para um dos quartos para aguardar a apresentação de uma maneira mais privativa. Gostei bastante dessa forma da moça conduzir as coisas. Ainda no quarto da frente, tinha outro cliente sendo atendido da mesma forma, com apresentação no quarto. Vieram as meninas e dentre elas justamente o meu sonho:
Karen!
Ela foi uma das primeiras. Vieram outras com destaque de beleza também para a Ane: uma loirinha de cabelos na altura do pescoço e com a bunda arrebitada. Já tinha decidido pela Karen e tive de esperar todas virem até mim pra depois falar com a Carolzinha. E houve mais um complicador: não tinha comprado as camisinhas. A minha intenção era pedir para a recepcionista “segurar” a minha escolhida enquanto eu iria comprar camisinhas e voltar depois. Pois bem... A Carol volta perguntando assim:
“Lindinho ( ), você gostou de alguma das nossas meninas?” Respondo todo afoito que quero a
Karen e que preciso de um tempinho extra para comprar os preservativos. Ela responde sem entender o porquê de eu querer descer pra comprar:
“Meu lindinho (de novo? Vou acreditar, hein!
)
, aqui todo mundo trabalha com camisinha. As garotas trazem camisinha para o quarto...”. Aí, eu falei que usava de outra largura. Ela deu a ideia de sair pra comprar na farmácia que fica à direita de quem sai do prédio. E ressalvou ainda que a Karen só poderia fazer um programa de 40 minutos(
), pois já estava com a agenda cheia com horários às 18:00h e 19:00h e depois iria encerrar. Perguntei se podia ir lá. Depois da resposta positiva, olhei pro relógio que marcava 17:16h e desci que nem uma bala pra tal farmácia(
). Comprei, entrei numa filinha e paguei com cartão. Comprei camisinha, bala halls, uma lata de coca-cola e esqueci o sabonete (aí também era demais... kkkkkk). Estava nervoso e olhando o relógio toda hora. Quando saí percebi um certo riso de canto de boca das meninas que estavam no caixa. Apertei o foda-se quando vi que elas sabiam do que se tratava e aquilo deve acontecer com uma freqüência maior do que eu tô imaginando. Subi em desabalada carreira de volta até reencontrar a Carol.
Falo pra ela que vou ficar com a Karen num programa de 40 minutos mesmo (fazer o quê...). Ela me manda de volta ao quarto onde recebi a apresentação e fala que vai levar a maquininha do cartão depois de eu dizer qual seria forma de pagamento. Paguei os R$ 150,00 (é caro, mas estava feliz
) e mais a taxinha de R$ 5,00 do cartão. Vencida esta etapa, fui tomar o meu banho. Fui mais rápido que de costume, tendo em vista o tempo exíguo e enquanto me enxugo a
Karenzinha bate a porta.
ATENDIMENTOReconhecimento de terreno:Eu já tinha visto a
Karen uma vez na Dudas Massagens. Só não a escolhi porque já tinha hora marcada com outra garota. Ela é uma menina magra, uma boa altura para uma mulher, olhos que pareceram ser claros (não lembro bem devido à correria e o quarto escuro), rostinho de menina, seios pequenos, cinturinha fina e bunda grande para uma menina magra. Corpinho bem delicado, porte de modelo. Enquanto fiquei sentado no tatame, ela começa a se despir. Usava um lindo conjuntinho de lingerie vermelho que realçava ainda mais o seu belo corpo. Ponto pra ela. Gosto de garotas que cuidam desse aspecto de vestir uma calcinha bonita pra atender. Pode até parecer bobagem, mas isso faz com que o cliente se sinta valorizado. Ela ficou parada diante de mim um instante enquanto eu alisava o meu troféu!
. Fazia tanto tempo que a queria e tinha subido do inferno ao céu em tão poucos minutos que precisava aproveitar o privilégio de estar junto a ela. Ela se deita no tatame e trocamos alguns beijinhos com ela já nua sobre a cama. Karen tem uma ppk raspadinha e pequena. Mamei os seus seios antes de pedir o sexo oral. Ela pegou a minha piroca e mamou delicadamente de uma forma que mal dava pra sentir a boca dela ali. Mesmo eu que gosto de uma felação mais delicada, pedi a ela que imprimisse um ritmo mais forte. Feito isso, ela continuou sorvendo o meu pau pela glande e linguando-o com a boca fechada. Opa! Aí a gente se acertou... Aprovei a técnica e me limitei somente a entrefechar os olhos e segurar a sua lombar com uma mão e segurar a minha mão esquerda em uma das mãos dela, enquanto ela segurava a minha pica com a outra mão e ocasionalmente acariciava as bolas com a sua lingüinha sedosa. Ficamos nessa vibe mais um tempo até eu pedir pra ela para começarmos.
Sexo: Pedi que ela pegasse o pacote com os famigerados preservativos que eu comprei para iniciarmos o programa. Após eu colocar a camisinha, ela passa o kmed com o dedinho na ppk e lustra o preservativo com mais um pouco de lubrificante. Esta cena dela passar o gel só com o dedinho me deixou excitado. Sério! Era sinal de que a xoxotinha dela era tão delicada quanto o conjunto da obra. Não fez como as outras que se levantam, flexionam as pernas em formato de losango e aplicam o gel de mão cheia, como se fosse talco. Faz até um barulho desagradável. E tome onomatopéia by
Marion Cobretti:
PLOFT! PLOFT! PLOFT! . Mas que comentário absurdo...
kkkkkkk. Ela montou por cima (visto que essa era a única posição que ela poderia pretender, caso não quisesse morrer esmagada! Kkkkkk) e cavalgou vagarosamente com uma cara de desconforto. Falei pra ela ficar tranqüila e que ela poderia ir no ritmo que quisesse, de modo que fosse mais confortável. A menina se reposicionou e retomou a sua vocação de namoradinha, vindo beijar-me a boca e passando a mão em meu rosto. Gostei(
). Lógico que eu sei que eu não devo ser o único com quem ela faz isso, mas o que importa é que ali estava a prova da sintonia entre a gente. E ficamos lá nos beijando e penetrando no ritmo do “miudinho”. Algum tempo depois, era imperioso conhecê-la mais a fundo, literalmente!
. Falei com ela se tinha como erguer o corpo e ela balançou a cabeça afirmativamente. Colocou as pernas na posição de cavalgada caranguejeira e ficou fazendo o sobe-e-desce comigo segurando a sua cinturinha fina. Após um tempo, ela foi descendo e rebolando em sentidos horário e anti-horário me segurando pelo tórax e gemendo mais alto que antes, visto que ela estava bem comportadinha no início. Quando vi que ela se soltou e já tinha se acostumado à minha piroca, comecei a erguer o quadril e penetrá-la com uma força maior, embora ainda moderado. Ela pediu pra eu comê-la de quatro e trocamos para a posição. O bumbum da Karen é lindo. Ela é daquelas magrinhas que tem bundão. Uma bunda redondinha e de quadris largos naquele corpinho de modelo. Coisa linda de ser ver. Entreguei a minha piroca na mão dela pra ela mesma colocar. Depois do encaixe, fui penetrando a minha namoradinha de
1hora 40 minutos! novamente agarrando aquela bundinha tesuda com as duas mãos e apertando enquanto me deliciava na xoxtinha gostosa dela. Soquei gostoso e percebi que ela refugou num momento em que eu apertei o ritmo, jogando o quadril pro alto para impedir que o meu pau entrasse por inteiro. Para bom entendedor... Perguntei se havia machucado e ela falou que não. Ainda assim, falei pra ela se deitar e terminei de colocar numa espécie de frango assado, sendo que coloquei aqueles pernões paralelos para cima. Não demorou muito e vieram os meus herdeiros encher a camisinha.
Antes de ejacular, tirei meu pau de dentro dela e soltei tudo do lado de fora mesmo. A minha visão chegou a ficar turva porque a quantidade de esperma foi fora do comum. Deve ter sido o nervosismo, sei lá. Acho que poderia até rasgar o preservativo dentro da menina. Peço licença pra ir tomar um banho e levantei meio cambaleante com a camisinha no pau. Ela me olha com uma cara de assustada e fala (com o saco da toalha nas mãos):
“Coloca aqui a sua camisinha.” Tiro, dou o nó e jogo no saquinho. E ela fica quietinha me esperando deitada de bruços enquanto eu tomo uma chuveirada. Cheguei a me sentar naquele batente do box/sauna e só deixei a água cair depois de limpar o instrumento de trabalho que fora por demais exigido. Depois de me enxugar, tomo o resto da coca-cola que tinha comprado (só depois lembrei que nem ofereci a ela! kkkkkkk) e deitei cansado do ladinho da minha menina.
Conversamos aquelas amenidades de praxe do tipo:
“trabalha por aqui?”, “quantos anos você tem?”; o que você faz?”; “é casado?”. Tudo isso que narrei até aqui está compactado num tempo de 20 minutos de atendimento efetivo (após o banho). E a gente ficou lá vendo a banda passar com ela fazendo o que sabe de melhor: bancando a namoradinha. Passava a mão no meu tórax, me dava selinhos na boca enquanto eu descansava. Quando o tempo já tinha passado a casa dos 30 minutos e o meu pau voltou a dar sinal de vida, falei para tentarmos a cavalgada suicida. Queria ter a visão daquela bunda maravilhosa sacolejando a poucos centímetros do meu rosto. Ela se posicionou e encaixou na bucetinha. Ficou quicando mostrando todo o esplendor das suas curvas e me veio esta visão à cabeça (a de cima):
A bunda dela me lembrou o Arco da Apoteose naquele momento. Para quem não sabe, especula-se que a inspiração do Oscar Niemeyer veio exatamente dali mesmo: a bunda de uma mulher de biquíni sendo vista de baixo pra cima. Faz sentido. Observem o desenho.
Karenzinha continuou quicando e rebolando com seus gemidos comportados, até que ela jogou o corpo pra trás e fez um sobe e desce comigo segurando-a pela cintura. Parecia uma prancha de surf. Kkkkk. E é um elogio. Ruim mesmo se fosse cintura de prancha de bodyboard.
. Quando ela cansou, pedi pra ela me chupar pra ver se conseguia gozar mais uma vez. E é claro que não consegui. Depois da surpresa de encontrar a Karenzinha livre, dessa mini epopéia pra comprar camisinha e voltar, depois de ser “obrigado” a ficar somente quarenta minutos e de gozar horrores no decorrer do próprio programa, achei de bom tamanho gozar apenas uma vez. Liberei a minha namoradinha de
1hora, digo, 40 minutos pra tomar o banho dela. E esta me manda primeiro ao box para ir logo em seguida. Antes do interfone tocar, estávamos quase vestidos já para sair. Bom que não atrapalhou o atendimento dos outros clientes e ninguém vai reclamar com ela.
CONSIDERAÇÕES FINAIS:Karen - Karenzonta (fotos dela e da equipe no site) é linda, magrinha, meio tímida, seios pequenos (já proibi de colocar silicone! Kkkkk), bundinha grande e tem um sorrisão matador. Como eu não poderia deixar de frisar é uma GND (Girl Next Door) de um pedigree daqueles! Com essa aí é mãozinha dada no Waldorf Astoria de New York, Mané! Em relação ao atendimento, o estilo dela é o de namoradinha e não sai disso. Se você quer uma ninfeta que tome a iniciativa e inceideie o quarto, esqueça! O estilo dela é o de namoradinha e ponto final. Diferentemente de algumas garotas CAMALEOAS que transitam bem nas duas chaves de
“Namoradinha vs. Putona”, a
Karen só consegue desempenhar um papel ao que me pareceu. E este “Samba de uma nota só” não é bom e nem ruim. Só um estilo e ponto. Agora eu só preciso retornar com mais calma para aproveitar um programa de uma hora, no mínimo!
Recepcionista
Carol – Por último quero deixar registrado que a recepcionista, recebe muito bem os clientes, dá toda a atenção do mundo, teve a boa ideia de implementar a apresentação privativa e é uma moça educadíssima. Como ela não estava na recepção quando saí e, por via de conseqüência, não recebi aquele papelzinho com um questionário que tem na Bel e na Dudas, deixo aqui meu agradecimento.
POSITIVADÍSSIMA E REPETECO GARANTIDO!