TD realizado na terça-feira, 29 de outubro de 2019
Sou, até pela idade, meio avesso às chamadas ...
TD realizado na terça-feira, 29 de outubro de 2019
Sou, até pela idade, meio avesso às chamadas rapidinhas. Porém, a única maneira que encontrei de me encaixar na concorrida agenda da Julianne, hoje mais gerente do que prestadora direta de serviços, foi aceitar um programa de meia hora no começo da tarde de ontem. Não deixou também de ser um retorno aos privês do Centro, que andei “negligenciando” por algumas semanas. Entrei na Pétalas com uma sola de sapato na mão (o mocassim desmontou na rua como se fosse miolo de pão em água quente
), abracei a própria na recepção
e fiquei esperando por instantes na primeira baia.
Julianne veio com uma lingerie preta, da qual logo se livrou, e pôs o lençol na maca para abrir os trabalhos. A meus olhos estava em ótima forma
, embora não tenha chegado a contar nada sobre dietas ou academia. Eu me achava, por razões que prefiro varrer para debaixo do tapete, sem transar ou liberar herdeiros de qualquer maneira desde o encontro com a Fer Máximo na terça anterior. Em suma, uma semana completa de tensões acumuladas que se traduzia numa ânsia por sexo
quase adolescente. A dama segurou meu pau e acariciou-o com gosto, enquanto eu reconhecia os mamilos acastanhados que não tocava há meses. Trocamos um forte amasso sobre a maca, e depois de beijá-la muito solicitei o estímulo oral. Deitei virado para o teto e Julianne me chupou bem
, com bastante saliva e com a pressão ideal.
Como esqueci no trabalho o maço de Jontex Pele a Pele que comprei, tive que me conformar com o borrachão da capa roxa. Todavia, minha excitação era tanta que o fato não fez a menor diferença. Penetrei a vagina da pretinha loura (título exclusivo!) lentamente e “obriguei-a” a sentir todo o meu peso. Enrosquei nossas línguas, agarrei seus quadris com força e estoquei com suavidade, por uns cinco minutos talvez. A moça gemia, me beijava com entrega, me provava a cada segundo o acerto na escolha
. Aliás, devo ressaltar que uma décima escapulida com a mesma mulher nunca acontece à toa. Sussurrei nos ouvidos de Julianne: “quer continuar do jeito que você mais gosta?” Bem baixinho e com doçura na voz, ela me respondeu: “de quatro?” Dez segundos mais tarde já estávamos em um segundo encaixe
, que achei ainda mais gostoso do que o primeiro. Comprimi com todos os dedos a cintura estreita da GP e enterrei o mais fundo possível. Disse a ela rindo que estava de castigo, para escutar um “que castigo delicioso!” que soou sincero. Logo me senti atacado pela urgência de gozar. Acelerei o ritmo, anunciei a explosão e inundei a borracha
, permanecendo sobre Julianne até o relaxamento total.
Como o tempo era curto, descartei o preservativo e partimos para os cliques da câmera, dos quais publico os menos esclarecedores da identidade da dama. Voltei a deitar, me abracei com Julianne, ouvi um pouco sobre seus planos para o futuro, até a batida fatídica me devolver ao mundo real. Nem precisaria dizer que ela é o meu número. Quero mais dez vezes, vinte, quarenta...
Saudações putanheiras, ou putanhísticas!