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É o antigo Centro Zen, no Av Central, 18º andar, agor...
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É o antigo Centro Zen, no Av Central, 18º andar, agora com outro nome: Diva’s Centro.
Estive lá na sexta-feira > 8 fevereiro 19.
A gerente continua a mesma, Flávia, muito educada e competente. Bati lá porque fiquei sabendo que o privê está sob nova administração. Fui conferir – e não me decepcionei.
O esquema lá é o mesmo. Cheguei a supor que a casa teria passado por uma reforma mas não – continua meio caída, as instalações precisam de manutenção. Mas alguns detalhes valorizam o local: são os dois quartos que têm box com ducha (e isso faz toda a diferença em um privê); e neles, camas de casal!
O terceiro quarto é que destoa. Trata-se de um cômodo apertadinho com cama de solteiro, pouco convidativo. Detalhe: todos os quartos têm uma mesinha de cabeceira com um abajur de lâmpada incandescente, daquelas antigas de cor amarela, e o tom, por isso, fica bem caseiro – acho simpático.
Vi umas cinco meninas: uma mulata; uma afrodescendente rabuda completa; uma loira (Gaby) bonita de óculos, baixinha e bem fofinha; outra mulata e, finalmente, uma loira fogosa, mulher feita (não é nenhuma menina), 1m62, com um lindo rabo e seios maravilhosos, de nome Lua. Pela maneira como se apresentou para mim (belo sorriso, bikini vermelho e corpitcho lindo) achei que até poderia ser. Disse que topava tudo. Me abraçou pelo pescoço. Até senti firmeza. Joguei 120 reais na roleta.
Ela se chegou de banho tomado, dentes escovados e pele sem nenhum creme. Logo nos abraçamos em pé e o fogo ardeu. Beijos direto, língua correndo solta. Carícias pelo corpo. Fui desnudando-a e verificando que tudo ali estava na validade. Os seios me chamaram a atenção, médios e cheinhos, mancha pekena, bikinhos duros. As coxas, macias. O rabo, empinado. Pele clara, sem manchas e sem tatoos. Pepeka raspadinha, a cada vez que eu nela tocava a loira tremia toda, como se levasse choques.
Está há menos de uma semana na casa. É uma mulher gostosa. Se, por exemplo, ela entra num boteco pra comprar uma caixa de fósforos, todos param. Traz uma espécie de magnetismo no corpo que produz uma irresistível atração. Foi isso, aliás, que me atingiu quando se apresentou. Acredito que ela mesma não saiba como lidar com tal força. Está começando “uma nova fase na vida”, foi o que me disse. Tem um filho pequeno. Disse também que está gostando de trabalhar ali.
* * *
Fomos aos fatos. Sentou na beirada da cama. Chupou em princípio parando muito. Falei que assim era ruim, a toba não firmava. Continuou mamando e parando. Não gostei de novo, e falei de novo. Adiantou nada, continuou do mesmo jeito. Falei “Vou parar” – e me afastei.
Assustada com a minha reação – e com as consequências que isso poderia resultar –, disse “Não, não, espera, vem, vamos de novo”. Apontei a pika e aí sim a coisa correu bem. Correu maravilhosamente bem. Chupou como deve ser, pressão certa e movimento cadenciado, com os lábios expostos, bem babado, sem frescura. Uma delícia.
A partir daí, ficou explícito o papel de cada um naquela sutil relação de poder. Um manda, o outro serve. Só funciona assim. Essa não é uma relação romântica; é uma relação sexual com finalidade de gozo. A garota está ali para fazer o cliente sentir prazer a ponto de gozar. Durante 40 min ela está vendida a ele. Depois, não. Pode ir para onde quiser – e nem precisa falar mais com o cara. Mas ali no quarto, não. Ela está ali porque aceitou o trabalho. Ali temos um trato: eu entro com a pika, ela entra com o rabo.
A partir dessa silenciosa compreensão, tudo fluiu muito bem, porque essa Lua (na verdade, Luana, mas quando chegou já havia uma Luana na casa, então ela abreviou) – essa Lua sabe meter.
Chupei-a por trás, ela d4 na beira da cama, e foi ao delírio. Cuzinho bonitinho, linguei muito também, reagiu o tempo todo, gemeu forte, escoiceava. Dei uns tapas na bunda, apertei suas carnes, deslizei as mãos pelas suas coxas, fui ficando também muito excitado.
Obviamente aquela era a hora de meter, mas... aos 15 minutos? Quis desfrutar mais da bagunça, é claro.
Sentei na borda da cama e ela se colocou em pé na minha frente, abracei seu corpo pela cintura e ficamos na chibação. Delícia. Depois deitei, boas sacanagens cara a cara, ela inventou de sentar na minha barriga e me deu os peitos pra mamar – mamei. Depois deitei-a ao meu lado e passei a pika pelo seu rosto, lambi seu corpo, chupei a xavasca de frente.
Na sequência, ela veio pra chupação ajoelhada na cama com o rabo na minha direção e foi quando brinkei longamente com o dedinho enterrado no brioco, molhado só com cuspe pra suavizar o atrito, e ela até rebolou um poukinho pra encaixar melhor. Bem cachorra mesmo. Senti que daquele ponto eu não ia passar.
Dei o aviso. Ela aplicou a camisinha (Skin Original) e montou. Enterrou. Armou a caranguejeira e começou a se movimentar pra frente e pra trás, de início lentamente, depois com mais fluxo a partir dos joelhos. Pika entrando e saindo. Caraleo. Os peitos balançando na minha cara. Pika saindo até a pontinha e enterrando de novo. Mais velocidade. Ela com a boca aberta e a língua de fora, pingando cuspe no meu peitoril, putona em transe, sabe das coisas.
Apertei seu corpo. Mulherzinha da hora. Apertei mais forte. Foi a conta. Soou o gongo. Gozei o gozo dos justos.
Foi ótimo – e eu nem esperava que fosse isso tudo. Transa bem diferente de, por exemplo, com uma menina de 18 anos (minha preferência), galetinho inocente e frágil. Essa é transa de mulher adulta que, se bem tocada, pode surpreender até a si mesma com uma lascívia inesperada.
Tivemos ali um bom momento. A gozação toda durou 35 minutos. Ficamos deitados respirando fundo e olhando o teto, quase sem falar. Ar condicionado na medida. Silêncio. Ninguém bateu na porta. Tomei meu banho. Ela também tomou o dela, cantarolando. Eu também cantarolei (Roberto, é claro). Ela vestiu o bikini de novo. Tirei as fotos que ilustram esse relato. Abraçamo-nos e saímos do quarto.
Posso vir a repeti-la, sem dúvida.
Gostei e recomendo, porém alguma coisa me diz que ela não vai ficar nisso por muito tempo. Posso estar errado, é claro, mas -
Enfim: o importante é que emoções eu vivi.
____
É o antigo Centro Zen, no Av Central, 18º andar, agora com outro nome: Diva’s Centro.
Estive lá na sexta-feira > 8 fevereiro 19.
A gerente continua a mesma, Flávia, muito educada e competente. Bati lá porque fiquei sabendo que o privê está sob nova administração. Fui conferir – e não me decepcionei.
O esquema lá é o mesmo. Cheguei a supor que a casa teria passado por uma reforma mas não – continua meio caída, as instalações precisam de manutenção. Mas alguns detalhes valorizam o local: são os dois quartos que têm box com ducha (e isso faz toda a diferença em um privê); e neles, camas de casal!
O terceiro quarto é que destoa. Trata-se de um cômodo apertadinho com cama de solteiro, pouco convidativo. Detalhe: todos os quartos têm uma mesinha de cabeceira com um abajur de lâmpada incandescente, daquelas antigas de cor amarela, e o tom, por isso, fica bem caseiro – acho simpático.
Vi umas cinco meninas: uma mulata; uma afrodescendente rabuda completa; uma loira (Gaby) bonita de óculos, baixinha e bem fofinha; outra mulata e, finalmente, uma loira fogosa, mulher feita (não é nenhuma menina), 1m62, com um lindo rabo e seios maravilhosos, de nome Lua. Pela maneira como se apresentou para mim (belo sorriso, bikini vermelho e corpitcho lindo) achei que até poderia ser. Disse que topava tudo. Me abraçou pelo pescoço. Até senti firmeza. Joguei 120 reais na roleta.
Ela se chegou de banho tomado, dentes escovados e pele sem nenhum creme. Logo nos abraçamos em pé e o fogo ardeu. Beijos direto, língua correndo solta. Carícias pelo corpo. Fui desnudando-a e verificando que tudo ali estava na validade. Os seios me chamaram a atenção, médios e cheinhos, mancha pekena, bikinhos duros. As coxas, macias. O rabo, empinado. Pele clara, sem manchas e sem tatoos. Pepeka raspadinha, a cada vez que eu nela tocava a loira tremia toda, como se levasse choques.
Está há menos de uma semana na casa. É uma mulher gostosa. Se, por exemplo, ela entra num boteco pra comprar uma caixa de fósforos, todos param. Traz uma espécie de magnetismo no corpo que produz uma irresistível atração. Foi isso, aliás, que me atingiu quando se apresentou. Acredito que ela mesma não saiba como lidar com tal força. Está começando “uma nova fase na vida”, foi o que me disse. Tem um filho pequeno. Disse também que está gostando de trabalhar ali.
* * *
Fomos aos fatos. Sentou na beirada da cama. Chupou em princípio parando muito. Falei que assim era ruim, a toba não firmava. Continuou mamando e parando. Não gostei de novo, e falei de novo. Adiantou nada, continuou do mesmo jeito. Falei “Vou parar” – e me afastei.
Assustada com a minha reação – e com as consequências que isso poderia resultar –, disse “Não, não, espera, vem, vamos de novo”. Apontei a pika e aí sim a coisa correu bem. Correu maravilhosamente bem. Chupou como deve ser, pressão certa e movimento cadenciado, com os lábios expostos, bem babado, sem frescura. Uma delícia.
A partir daí, ficou explícito o papel de cada um naquela sutil relação de poder. Um manda, o outro serve. Só funciona assim. Essa não é uma relação romântica; é uma relação sexual com finalidade de gozo. A garota está ali para fazer o cliente sentir prazer a ponto de gozar. Durante 40 min ela está vendida a ele. Depois, não. Pode ir para onde quiser – e nem precisa falar mais com o cara. Mas ali no quarto, não. Ela está ali porque aceitou o trabalho. Ali temos um trato: eu entro com a pika, ela entra com o rabo.
A partir dessa silenciosa compreensão, tudo fluiu muito bem, porque essa Lua (na verdade, Luana, mas quando chegou já havia uma Luana na casa, então ela abreviou) – essa Lua sabe meter.
Chupei-a por trás, ela d4 na beira da cama, e foi ao delírio. Cuzinho bonitinho, linguei muito também, reagiu o tempo todo, gemeu forte, escoiceava. Dei uns tapas na bunda, apertei suas carnes, deslizei as mãos pelas suas coxas, fui ficando também muito excitado.
Obviamente aquela era a hora de meter, mas... aos 15 minutos? Quis desfrutar mais da bagunça, é claro.
Sentei na borda da cama e ela se colocou em pé na minha frente, abracei seu corpo pela cintura e ficamos na chibação. Delícia. Depois deitei, boas sacanagens cara a cara, ela inventou de sentar na minha barriga e me deu os peitos pra mamar – mamei. Depois deitei-a ao meu lado e passei a pika pelo seu rosto, lambi seu corpo, chupei a xavasca de frente.
Na sequência, ela veio pra chupação ajoelhada na cama com o rabo na minha direção e foi quando brinkei longamente com o dedinho enterrado no brioco, molhado só com cuspe pra suavizar o atrito, e ela até rebolou um poukinho pra encaixar melhor. Bem cachorra mesmo. Senti que daquele ponto eu não ia passar.
Dei o aviso. Ela aplicou a camisinha (Skin Original) e montou. Enterrou. Armou a caranguejeira e começou a se movimentar pra frente e pra trás, de início lentamente, depois com mais fluxo a partir dos joelhos. Pika entrando e saindo. Caraleo. Os peitos balançando na minha cara. Pika saindo até a pontinha e enterrando de novo. Mais velocidade. Ela com a boca aberta e a língua de fora, pingando cuspe no meu peitoril, putona em transe, sabe das coisas.
Apertei seu corpo. Mulherzinha da hora. Apertei mais forte. Foi a conta. Soou o gongo. Gozei o gozo dos justos.
Foi ótimo – e eu nem esperava que fosse isso tudo. Transa bem diferente de, por exemplo, com uma menina de 18 anos (minha preferência), galetinho inocente e frágil. Essa é transa de mulher adulta que, se bem tocada, pode surpreender até a si mesma com uma lascívia inesperada.
Tivemos ali um bom momento. A gozação toda durou 35 minutos. Ficamos deitados respirando fundo e olhando o teto, quase sem falar. Ar condicionado na medida. Silêncio. Ninguém bateu na porta. Tomei meu banho. Ela também tomou o dela, cantarolando. Eu também cantarolei (Roberto, é claro). Ela vestiu o bikini de novo. Tirei as fotos que ilustram esse relato. Abraçamo-nos e saímos do quarto.
Posso vir a repeti-la, sem dúvida.
Gostei e recomendo, porém alguma coisa me diz que ela não vai ficar nisso por muito tempo. Posso estar errado, é claro, mas -
Enfim: o importante é que emoções eu vivi.
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