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Quarta, 7 março 18
Bruna – Klass – 150,-1h . Espetáculo de garota. Positivo é pouco
Um show...
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Quarta, 7 março 18
Bruna – Klass – 150,-1h . Espetáculo de garota. Positivo é pouco
Um show de menina, gata bonita, pele branca, deve ter uns 21 anos, tipo 1m64, corpitcho de patricinha Zona Sul bem sacaninha, cabelão preto bem tratado, coxas carnudas, xota raspadinha, tudo no lugar e tudo natural.
Educada, beija gostoso, não desgarra, brinca com a língua, respira junto, faz tudo o que se pede. Namoradinha. Nem de longe parece GP.
Chupa na medida, direto, sem parar, sem mãos, até o talo – de repente deixa gozar na boca se quiser, mas não rolou. Manda muito bem. Não vi defeito nessa garota, só qualidades.
Quanto à casa: classe AA, não senti problema nenhum. Fiquei num quarto amplo, com cama e maca. Boa iluminação, ar regulado, toalha e lençol lacrado, sem barulho e sem bagunça. Banheiro beleza. (Eu agora levo meu próprio sabonete, prefiro).
No quarto, a compatibilidade foi total. Pedi que ela não usasse nenhum creme ou hidratante no corpo (principalmente na pepeka) e cumpriu à risca o combinado. Pepeka e cuzinho com gosto de água, do jeito que eu gosto.
Depois das preliminares, do roça-roça, lambidas, puxadas de cabelo em pé, dos agarramentos na cama – e da sucessão de boketes com ela se posicionando de todas as formas – até sentou na minha cara, numa espécie de 69 aperfeiçoado – eu já estava com a tal da sequoia ® realmente furando a parede, digo, furando o teto.
Minha pica, apontada pra cima, se equilibrava sozinha e parecia que queria se desprender do meu corpo, o que, convenhamos, de certa maneira, e sem dúvida, hoje em dia, no meu caso, vamos ser sinceros: é raro. Tesão total. Caras, voltei aos meus tempos de rapaz! Cabuloso ®!
Não vacilei. Peguei a camisinha e falei “Vam'bora!” Ela: “Como você quer? D4 ou de frente?” Ora. Que pergunta. Não sei. Eu quero um buraco pra enfiar essa trolha, senhorita. Decidi machucar de frente, e ela se arreganhou toda na beira da cama. Quis colocar lubrificante, impedi. Ela aceitou.
Então desci e, como reza o mandamento, ajoelhei no chão para prestar meu culto à bucetinha. Deliciosa. Poucas peles, sem odores, uma racha de princesa. Muitos podem pensar que estou exagerando, porque só vejo positividade nessa menina, mas fazer o quê? Ela é uma princesa. Eu acertei, caramba.
Minha intuição estava outra vez trabalhando a meu favor. Eu não me lembrava de ter lido algum TD sobre essa menina ou essa casa recentemente no Fórum. Eu estava ali por mero acidente de percurso, garimpando no Centro. Estava ali às cegas num voo sem radar – e tudo aquilo era muito bom e bonito!
O fato é que, como sempre, pobre de mim, sou um cara que aguenta pouco, isso tenho que confessar. Já encamisado, olhei aquela imagem ali na cama, maravilhosa, as coxas arreganhadas e a xota pulsante, bem babada, e fui transportado para a imagem clássica que antecede este ato desde o início dos tempos. O macho e a fêmea. A cópula. Alguma coisa que, se deixasse de existir, o mundo deixaria de girar.
Ela quieta, paradinha, amparando as pernas, aguardava. Me aproximei e deixei a pica encostar no talho. Encostou – e eu forcei a cartilagem. Fui na moral. Empurrei. A cabeça escorregou pra dentro. Venceu a pressão e ouvi ela gemer. Mantive só a cabeça enterrada e deixei ficar um pouco, pulsando, mas não resisti muito e enfiei o resto.
A jeba entubou toda e fui junto com ela até encostar meu saco na prega. Pressão gostosa, xerequinha de moça. Falei uma porção de merdas e ela gemendo. Fiz movimentos leves, lentos, entrando e quase tirando, indo e vindo, esfregando toda a extensão da piroca, na cadência, com total controle sobre a situação – e já fui sentindo o sino bater. Transe. Prazer total.
Forço mais, ela geme mais; eu enterro ainda mais, ela geme ainda mais. Ajustei meu corpo sobre o dela, boca com boca, chamei-a de meu amor e isso eu senti que foi fatal. Ela com os olhos fechados, suspirou mais apressado e entregou-se definitivamente a gemidos que se somaram a ares de submissão e sofrência... – e amigos, não lembro de mais nada. Foi como se uma locomotiva desgovernada estivesse passando com aquele apito descaralhado em cima de mim e nessa eu gozei. Lá se foi minha alma para dentro da xotinha quente da Bruna, a quem eu nunca tinha visto na vida, mas que agora era a verdadeira dona do meu coração!
Camaradas, vou ficar por aqui. Não há mais o que relatar. Deitamos, ela pediu licença para ir ao banheiro fazer uma higiene, voltou, trouxe água e descansamos lado a lado, e até rimos sem nenhuma razão aparente. Ela se aconchegou e perguntou: “Gostou?” Pô, Bruna, eu adorei! E ela: “Que bom”.
Vejam os senhores e as senhoras. Ela estava feliz por eu ter gozado dentro da sua linda xotinha, e agora parecia contente por eu repousar saciado ao seu lado. Esse é um aspecto que sempre me pareceu muito significativo na expressão de certas feminilidades. Essa adesão ao gozo do homem.
Enfim – assim é a vida de putanheiro, confrades. É o que eu digo. Tem que subir, descer, virar, mexer, andar, cavar, jamais esmorecer – até encontrar a mina de ouro.
É isso.
Resumo: Bruna. Aprovadíssima. Menina de alto nível. Sexo de alta voltagem.
Fui.
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