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TD ocorrido no final de maio-20
Mia, 20 anos, ruivinha bem magra e gostosi...
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TD ocorrido no final de maio-20
Mia, 20 anos, ruivinha bem magra e gostosinha.
Deixa tudo, faz com gosto, é putinha de raiz.
Bonita. Cheirosinha.
Super positivo.
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O fato foi que, em plena pandemia, me enviaram vídeos da Creche anunciando as beldades que atendem agora em Copacabana.
Rua Djalma Ulrich. Por que não? Fui.
Gostei do que vi. Tudo arrumadinho, as cabines limpas, bem arranjadas, com luz natural. Um som ambiente tocava Madonna.
Me colocaram em uma cabine com ducha-box e um colchão de casal no chão. Beleza.
Vieram as meninas e gostei de todas: Barbie (loira bem bonita, que agora parece que atende como Sereia Barbie na 13 de Maio; Suzy, gostosa, coxuda; Jasmin lindinha (mas estava agendada) e Mia, ruivinha bem branquinha que eu já havia visto na Creche do Centro - e tinha gostado, mas na época não fiz.
Escolhi esta Mia, pelos seus olhos realmente lindos - e sua magreza. Cabelão liso ruivo. Seios bem pequenos e pontudos. Gostei da maneira sedutora como se apresentou (chegou bem perto e roçou a boca na minha). Promessa de beijos liberados, anal sem frescura e oral final. Assinei 30 minutos com a moça.
Banhos etc. Ela entrou enrolada na toalha, eu sentado no pufe. Pedi pra abrir a toalha e ficar segurando com os braços abertos. Admirei seu corpo branco sem manchas ou tatuagens. Pedi para dispensar a toalha e virar de costas. Nuazinha. Passei a mão pela sua bunda, apertei, forcei com o dedo a entradinha da xota pelo meio das coxas. Brinquei um pouco ali e ela foi se arrebitando e abrindo as pernas com as mãos escoradas na parede. Lambi sua bunda. Arreganhei bem as partes e linguei seu rego por trás. Gemeu.
Levantei, abracei-a pelas costas e senti o perfume natural que as mulheres exalam do pescoço quando se excitam. Fatal.
Camaradas, fiz a escolha certa.
Prendi seu corpo e comecei a deslizar as mãos pelas suas carnes - ela virou o rosto para me beijar. A coisa pegou fogo. A pika entrou em posição de lançamento e nossos corpos colaram agora frente a frente.
Lembro que ela ajoelhou no colchão e começou a chupar. Pika foi encorpando mais. Sentei no pufe e ela ajoelhou na minha frente para continuar o bok.
Nesse aspecto, tenho que confessar que já tive melhores. Chupa com pouca pressão - mas faz a coisa com vontade.
Chupou mais até que na sequência interrompi o bokete, e ainda sentado aproximei-a de mim, segurei seu rosto e beijei-a forte. Veio toda, botou a língua e foi show. De minha parte, linguei e lambi sua cara bem babado, explorei com os lábios sua face branca.
Foi deixando tudo, me chamando de tarado safado - e eu realmente estava inspirado (mais de um mês sem meter).
Depois ficou d4 no colchão e mandei o dedo com vontade no cuzinho, botando e tirando, ao mesmo tempo apertando os seios, isso me deixa bem louco mesmo.
Deitei, chupou mais comigo regulando sua cabeça, e assim foi até colocarmos a camisinha.
Ela quis vir por cima e sentar na tora mas preferi colocá-la no FA com as pernas beeem arreganhadas - ela segurando as coxas perto da cabeça.
O buraco do cu se apresentou assim totalmente oferecido. (Notei ele já meio arrombadinho).
Fikei de pé no chão, cuspi na entrada do cu e meti devagar. Entrou forçando. Fui até o fundo. Dobrei por cima dela e ficamos cara a cara, beijando e lambendo e ativando o vuco-vuco - pika empurrando o feijão na casinha.
Ela fechava os olhos, eu dizia "abre os olhos que eu quero te ver" - e ela, obediente, abria os lindos olhos azuis e isso me excitava ainda mais - e tome-lhe pika.
Uma delícia comer um cuzinho assim.
Fiz de tudo para que a foda demorasse o máximo possível mas a conta chegou logo, o prazer estava muito grande - e um prazer que não acaba não é prazer.
Gozei o gozo dos justos, gozei bem apertado mesmo, esmagando-a na cama. Puta tesão essa garota. Total submissa.
Foi assim.
O tempo deu a conta certinho.
Ela molhou um pouco a toalha e eu, deitado, limpei a pika e o saco.
Ficamos ali conversando até que bateram na porta.
Ela saiu e eu fikei na preguiça, pensando que esse tinha sido o primeiro cu do ano - em plena pandemia, vejam só.
Mundo doido.
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