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Essa foi minha primeira incursão na casa. As imagens dessa Rafaela sempre me impressionaram nos d...
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Essa foi minha primeira incursão na casa. As imagens dessa Rafaela sempre me impressionaram nos diversos sites em que ela se expõe, toda nua. E sempre com um porte altivo, nobre, quase solene.
Então fui lá no Largo do Machado conferir.
Prédio residencial. Quando entrei na casa, estava vazia. Quarto espaçoso. Uma cama grande, espelhão inclinado na parede, ambiente razoavelmente iluminado por um singelo abajur sobre uma mesinha de cabeceira. Notei um clima totalmente doméstico dominando a cena.
A dona perguntou se eu queria uma apresentação, mas recusei - eu estava fixado em ver essa Rafaela. Então ela veio.
Camaradas, a menina é bonita mesmo.
Quando a vi frente a frente, tive a certeza de que tinha acertado. Alta, esguia, tipo modelo de passarela. Uma princesa. Lindo cabelo, liso e comprido, igual às fotos.
Me cumprimentou e deu uma voltinha. “Que tal?”, perguntou. Rimos. Achei ok.
Fiz as perguntas básicas. Disse sim a tudo, até faz anal, mas não estava fazendo naquele dia (não explicou porque, e também eu não quis saber).
Perguntei se estava usando algum creme no corpo. Disse que não. Se havia aplicado algum creme na xoxoca. Disse que não. Então fechei 1h – pagamento a posteriori. Fui tomar meu banho e pedi que ela tomasse também. Disse “Lógico”. Tudo bem.
Voltei pro quarto, esperei um pouco e ela chegou. Nos abraçamos e começamos ali em pé uma sessão interminável de beijos.
Posso dizer que rolou tudo numa boa. Chupei-lambi seus seios pequenos e redondos. Acariciei seu corpo e puxei seus cabelos enquanto brincava com os dedos na sua xotinha de moça.
Essa Rafaela é uma típica garota de Ipanema, com feições finas e um corpo estiloso, altivo, igualzinho às fotos (apesar do photoshop). Tem uma voz macia e é educada e contida, exatamente como eu gosto. Não gosto de espalhafato. Gosto de recato.
Ela me beijou muito e foi todo o tempo colaborativa. Chupou minha pica sentada na borda da cama enquanto eu cadenciava a mamada segurando seus cabelos. “Chupa, Rafaela. Chupa direitinho, chupa!”
Pica ficou logo em brasa. Pedi que ficasse d4 na cama e pedi que abrisse as partes da bunda. Admirei seu cu assim profanado. Cheguei bem perto e me afundei naquele buraquinho tão lindo, aquela olhota fechadinha, não exatamente pretinha mas azul-escurecida, quase grafite-noturno, enrugadinha e semipiscante. Fiquei um bom tempo ali, meti a língua lá dentro. Lambi xota-e-cu na mesma levada. Ela parecia gostar. Me concentrei realmente naquele roteiro xota-cu e senti que estava chegando ao limite da minha resistência.
Claro que não aguentei muito e pedi a capa (que felizmente já estava desembainhada, se não tudo estaria perdido).
Ela vestiu a pica com a boca (com rara habilidade) e deitou-se de frente, arreganhada. Dei mais uma lambidas na pepeka, me posicionei e deixei a jeba buscar o endereço sem mãos. A jeba foi indo e penetrou naquela estrutura úmida e latejante. Fui enfiando. A xota foi se abrindo. Em determinado momento notei alguma resistência, o que achei até bom. Então acavalei melhor nos joelhos e dei uma estocada mais funda. Ela gemeu alto – e a pica entrou toda de uma vez.
Mesamigo, a coisa não durou muito. Minha cara diante da cara dela, as línguas varando o céu das bocas, ela com as unhas cravadas nas minhas costas... não deu para resistir muito. Lamento muito. Perdi de goleada. Quando vi, já estava gozando como há muito não gozava. Um gozo espontâneo e honesto, farto, contínuo. Na boa: dei uma gozada ultra-plus-extra-super-premium. Valeu mesmo. Encaixe perfeito.
Depois ficamos conversando - quero dizer, eu fiquei falando, porque ela é bem reservada. Ouvi o sino da igreja do Largo do Machado bater as seis badalas e era a hora do Angelus, e ali, pensei, nós prestávamos o rito à entidade do prazer.
Não sei quanto tempo depois alguém bateu levemente na porta. Fim do espetáculo. Gostei muito e disse isso a ela.
Fui tomar meu banho e quando voltei ela estava sentada na beira da cama me esperando. Paguei as 160 pratas e ela agradeceu e sugeriu que eu voltasse. Eu disse “Com certeza”, e sei que vou fazer isso a qualquer hora. Rafaela. Colosso.
Essa foi uma experiência bastante rica. Gostei de estar com essa menina. Na verdade, nem esperava isso tudo. Mas, sabe como é: quando tem que ser, o sino bate, a vaca berra, a pica enterra, o galo canta, o pau levanta, a hora chega e a vida é isso. O resto é o resto.
Recomendo a todos.
Cotrim
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