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RESUMO
Agendamento sem complicações, local desconfortável porém digno, menina tímida e iniciante, corpo espetacular pra quem gosta de novinha mignon. Atendeu aos meus pedidos sem hesitar, manteve-se simpática do início ao fim, não controlou tempo e não interrompeu o atendimento após a finalização. Beija evitando, faz oral sem camisinha, não sei se faz anal e não finaliza na boca.
ANTES
Conheci o anúncio de Aline há tempos atrás, quando ainda se chamava Suzy. Cheguei a buscar por relatos mas não encontrei nada aqui nem da menina, nem do número, nem do espaço. Tempos depois, conhecendo o novo perfil com novas fotos e agora chamada Aline, resolvi desbravar. Não encontrei nenhuma dificuldade, embora o contato me respondesse como se fosse ela própria apesar do nome salvo dizer "Viva a Vida". Entendi como sendo o nome do Privê e tratei assim. No contato, disse que passaria o apto só quando eu estivesse por perto. Fiz o percurso e anunciei quando já estava pela área, passaram o apto e me dirigi ao prédio.
O LOCAL
Tive que indicar ao porteiro onde estava indo e segui viagem, sem precisar dar documento ou satisfação. Toquei a campainha e o coração acelerou. O sentimento do golpe iminente estava presente até ali, já que não tinha nenhuma referência. Confiei apenas no selo de 'verificada' do PA e no fato de já anunciar há alguns meses. Uma moça abre a porta e claramente não era ela. "Oi! Pode entrar, ela já vai te receber". (Ufa! Então era ela que estava falando comigo no whatsapp. Por que fazem isso de se passar pela menina?) Um rápido olhar já deu conta de todo o espaço, um corredor apertado com umas 3 baias com divisórias que não chegam ao teto e o banheiro logo no início. Uma iluminação alternativa tomava todo o ambiente à meia luz, meio colorido, achei positivo. Veio Aline, perguntando se eu queria tomar banho e eu disse que sim. Fui pra lá direto de casa, com um belo banho, mas quis só dar um "retoque" no banheiro, garantir que estava tudo certo. Não cheguei a testar o chuveiro mas me pareceu razoável, me ofereceu toalha (não ensacada) mas eu não precisei. Voltamos a uma das baias e fechamos a porta de correr. O "quarto" era um colchão box de viúvo plastificado com um fino lençol solto por cima, algumas prateleiras e um espelhão na parede inclinado pra cama. O espaço que sobrava era bem apertado, dava pra ficar em pé e só. Um banquinho em um canto pra deixar suas coisas, um lixinho no outro e o mesmo estilo de iluminação, luz indireta em baixa intensidade. O ambiente era bastante silencioso e a gerente estava na baia ao lado por todo o tempo, era possível escutar cada respiração dela, sem contar as ligações.
A MENINA
Aline é uma novinha mignon de pele morena, uma gatinha de cabelos bem cacheados, tem no máximo 1,60m, magrinha com um corpinho bem firme de pele lisinha (naturalmente novinha). Estava levemente maquiada usando cílios postiços e tem poucas tatuagens. O anúncio já antecipa, "os peitinhos mais lindos que vai conhecer", e é por aí mesmo. Completamente depilada, bumbum de tamanho médio, piercing no umbigo, na boca e nos mamilos. Bucetinha carnudinha mas pequenina e cuzinho apertado. Comigo foi bem tímida (poucas palavras) e mais discreta que as fotos "posudas" do anúncio mais recente. Ainda assim, tentou manter uma simpatia do primeiro ao último momento. Julguei como inexperiência com o ramo, típico das novatas que ainda não se apropriaram do personagem de "puta" e ainda confundem realidade e ficção (o que é ótimo pra quem, assim como eu, gosta desses sintomas de naturalidade).
DURANTE
Ela se apresentou de sutiã transparente e calcinha e, quando finalmente fechamos o quarto pra iniciar a brincadeira, olhei a hora e deixei o celular de lado pra manter um controle já que o tempo seria apertado pra aproveitar aquilo tudo. Como eu tinha me adiantado, começamos pontualmente no horário marcado. Eu não tirava o olho dela nesses momentos pelo corredor e estava ansioso para vê-la nua. Começou tirando o sutiã em pé mesmo e eu fui imediatamente magnetizado, sentado na cama já a puxei para perto e a abracei para mamar delicadamente como um apaixonado naqueles peitinhos tão lindos com marquinha de bronze. Eu contava os segundos mentalmente para não desperdiçar nenhum minuto mas sabendo que dedicaria boa parte do tempo àqueles peitos. Passava as mãos por trás dela, acariciando as costas e apertando a bundinha também tão durinha e dedilhando, sentia que a menina estava levemente melada com esses primeiros toques. Tentei beijar e foi bem superficial, não quis insistir pra não quebrar o clima.
Pedi para que ficasse de quatro na cama, foi pegar a camisinha numa bolsa que estava na prateleira mas alertei que ainda não pretendia meter, queria chupá-la por trás. Se posicionou e novamente me dediquei a aproveitar aquele momento. Toda cheirosa. Podia sentir o gosto do mel. Lambia tudo, de cima a baixo, enquanto as mãos exploravam todo o corpo dela. Dediquei alguns minutos nisso e pedi um 69. Me deitei e ela veio por cima, me chupava gostosinho, mamando sem tirar da boca, sem camisinha (só passou um lenço umedecido antes). E eu com aquele rabo todo aberto na minha cara, à minha disposição. Brincava com a buceta e com o cu dela, chupava, lambia, dedava, tudo com carinho e vontade ao mesmo tempo. A todo momento usava as mãos pra sentir todo o seu corpo tão lisinho, batia com o pau nos seus peitinhos, esfregava nos mamilos. Ela gemia baixinho, tudo era baixinho por conta da indiscrição do ambiente.
Olhei para o celular e metade do tempo havia se passado. Pedi enfim a camisinha e ela me pediu para deitar, tomou a iniciativa de vir por cima. Que graça, que coisa linda, aquelas tetinhas na minha cara e ela fazendo todo o trabalho sozinha, sentando com sua buceta razoavelmente apertada. Cheguei a me questionar se duraria muito tempo assim. Ora segurava seus peitos em minha boca, ora segurava sua bunda, metendo de baixo para cima. Uns 5min assim e ela pediu pra eu ir por cima. Quase agradeci, assim não seria finalizado precipitadamente.
Reposicionei, aproveitei a posição pra tentar beijar de novo e foi a mesma coisa, beijava mas evitava. Tentei, rendeu um pouco mas desandou, não curto essa posição. Nova olhada no tempo e já faltava menos de 10min. Resolvi partir pros finalmentes, pedi pra menina ficar de quatro e fiquei em pé no curto espaço que tinha ao lado da cama. Fiquei à vontade, segurando ela pelo quadril e metendo o pau inteiro. Senti que a menina criava uma resistência jogando o corpo pra frente mas eu segurava ela com força pra meter tudo. Sabendo que seria a última posição, quis aproveitar bastante ela assim, estava linda empinada pra mim. Dedilhava seu cuzinho apertado e ficava imaginando como deve ser gostoso meter ali mas como faltava tão pouco tempo, nem perguntei sobre, nos poupando do processo. Já nos momentos finais, falei que queria finalizar em sua boca. Ela deu o negativo, "não curto". Tudo bem, aumentei a pressão e finalizei maravilhado ali com ela de quatro mesmo.
DEPOIS
Camisinha retirada, lenço para higiene, já estava pressentindo a menina encerrando o atendimento mas não! Continuou peladinha sentada na cama e aberta a conversa. Trocamos umas poucas palavras, ela não é muito boa nisso mas eu também não, então aproveitei pra namorar seus belos peitinhos até a gerente avisar que o tempo tinha acabado (já tinha passado do tempo, inclusive). Me vesti, ela me levou à porta e saí dando um beijo em seu rosto.
-
Obs: Como relatado, tentei encontrar tópico relacionado mas sem sucesso. Caso eu esteja enganado, peço à moderação que encaixe no lugar correto. A menina já anuncia há meses e atendeu a clientes logo antes e logo depois de mim, portanto é estranho que não hajam relatos no fórum. Caso sejam confrades da comunidade, seria importante compartilhar os relatos. Quase perco uma maravilha dessas por falta de referência. Inclusive já encontrei outros curiosos por aqui que julgaram ser fake. Sou um bom cidadão e estou entregando o ouro aqui como gratidão à comunidade, façam bom proveito!
RESUMO
Agendamento sem complicações, local desconfortável porém digno, menina tímida e iniciante, corpo espetacular pra quem gosta de novinha mignon. Atendeu aos meus pedidos sem hesitar, manteve-se simpática do início ao fim, não controlou tempo e não interrompeu o atendimento após a finalização. Beija evitando, faz oral sem camisinha, não sei se faz anal e não finaliza na boca.
ANTES
Conheci o anúncio de Aline há tempos atrás, quando ainda se chamava Suzy. Cheguei a buscar por relatos mas não encontrei nada aqui nem da menina, nem do número, nem do espaço. Tempos depois, conhecendo o novo perfil com novas fotos e agora chamada Aline, resolvi desbravar. Não encontrei nenhuma dificuldade, embora o contato me respondesse como se fosse ela própria apesar do nome salvo dizer "Viva a Vida". Entendi como sendo o nome do Privê e tratei assim. No contato, disse que passaria o apto só quando eu estivesse por perto. Fiz o percurso e anunciei quando já estava pela área, passaram o apto e me dirigi ao prédio.
O LOCAL
Tive que indicar ao porteiro onde estava indo e segui viagem, sem precisar dar documento ou satisfação. Toquei a campainha e o coração acelerou. O sentimento do golpe iminente estava presente até ali, já que não tinha nenhuma referência. Confiei apenas no selo de 'verificada' do PA e no fato de já anunciar há alguns meses. Uma moça abre a porta e claramente não era ela. "Oi! Pode entrar, ela já vai te receber". (Ufa! Então era ela que estava falando comigo no whatsapp. Por que fazem isso de se passar pela menina?) Um rápido olhar já deu conta de todo o espaço, um corredor apertado com umas 3 baias com divisórias que não chegam ao teto e o banheiro logo no início. Uma iluminação alternativa tomava todo o ambiente à meia luz, meio colorido, achei positivo. Veio Aline, perguntando se eu queria tomar banho e eu disse que sim. Fui pra lá direto de casa, com um belo banho, mas quis só dar um "retoque" no banheiro, garantir que estava tudo certo. Não cheguei a testar o chuveiro mas me pareceu razoável, me ofereceu toalha (não ensacada) mas eu não precisei. Voltamos a uma das baias e fechamos a porta de correr. O "quarto" era um colchão box de viúvo plastificado com um fino lençol solto por cima, algumas prateleiras e um espelhão na parede inclinado pra cama. O espaço que sobrava era bem apertado, dava pra ficar em pé e só. Um banquinho em um canto pra deixar suas coisas, um lixinho no outro e o mesmo estilo de iluminação, luz indireta em baixa intensidade. O ambiente era bastante silencioso e a gerente estava na baia ao lado por todo o tempo, era possível escutar cada respiração dela, sem contar as ligações.
A MENINA
Aline é uma novinha mignon de pele morena, uma gatinha de cabelos bem cacheados, tem no máximo 1,60m, magrinha com um corpinho bem firme de pele lisinha (naturalmente novinha). Estava levemente maquiada usando cílios postiços e tem poucas tatuagens. O anúncio já antecipa, "os peitinhos mais lindos que vai conhecer", e é por aí mesmo. Completamente depilada, bumbum de tamanho médio, piercing no umbigo, na boca e nos mamilos. Bucetinha carnudinha mas pequenina e cuzinho apertado. Comigo foi bem tímida (poucas palavras) e mais discreta que as fotos "posudas" do anúncio mais recente. Ainda assim, tentou manter uma simpatia do primeiro ao último momento. Julguei como inexperiência com o ramo, típico das novatas que ainda não se apropriaram do personagem de "puta" e ainda confundem realidade e ficção (o que é ótimo pra quem, assim como eu, gosta desses sintomas de naturalidade).
DURANTE
Ela se apresentou de sutiã transparente e calcinha e, quando finalmente fechamos o quarto pra iniciar a brincadeira, olhei a hora e deixei o celular de lado pra manter um controle já que o tempo seria apertado pra aproveitar aquilo tudo. Como eu tinha me adiantado, começamos pontualmente no horário marcado. Eu não tirava o olho dela nesses momentos pelo corredor e estava ansioso para vê-la nua. Começou tirando o sutiã em pé mesmo e eu fui imediatamente magnetizado, sentado na cama já a puxei para perto e a abracei para mamar delicadamente como um apaixonado naqueles peitinhos tão lindos com marquinha de bronze. Eu contava os segundos mentalmente para não desperdiçar nenhum minuto mas sabendo que dedicaria boa parte do tempo àqueles peitos. Passava as mãos por trás dela, acariciando as costas e apertando a bundinha também tão durinha e dedilhando, sentia que a menina estava levemente melada com esses primeiros toques. Tentei beijar e foi bem superficial, não quis insistir pra não quebrar o clima.
Pedi para que ficasse de quatro na cama, foi pegar a camisinha numa bolsa que estava na prateleira mas alertei que ainda não pretendia meter, queria chupá-la por trás. Se posicionou e novamente me dediquei a aproveitar aquele momento. Toda cheirosa. Podia sentir o gosto do mel. Lambia tudo, de cima a baixo, enquanto as mãos exploravam todo o corpo dela. Dediquei alguns minutos nisso e pedi um 69. Me deitei e ela veio por cima, me chupava gostosinho, mamando sem tirar da boca, sem camisinha (só passou um lenço umedecido antes). E eu com aquele rabo todo aberto na minha cara, à minha disposição. Brincava com a buceta e com o cu dela, chupava, lambia, dedava, tudo com carinho e vontade ao mesmo tempo. A todo momento usava as mãos pra sentir todo o seu corpo tão lisinho, batia com o pau nos seus peitinhos, esfregava nos mamilos. Ela gemia baixinho, tudo era baixinho por conta da indiscrição do ambiente.
Olhei para o celular e metade do tempo havia se passado. Pedi enfim a camisinha e ela me pediu para deitar, tomou a iniciativa de vir por cima. Que graça, que coisa linda, aquelas tetinhas na minha cara e ela fazendo todo o trabalho sozinha, sentando com sua buceta razoavelmente apertada. Cheguei a me questionar se duraria muito tempo assim. Ora segurava seus peitos em minha boca, ora segurava sua bunda, metendo de baixo para cima. Uns 5min assim e ela pediu pra eu ir por cima. Quase agradeci, assim não seria finalizado precipitadamente.
Reposicionei, aproveitei a posição pra tentar beijar de novo e foi a mesma coisa, beijava mas evitava. Tentei, rendeu um pouco mas desandou, não curto essa posição. Nova olhada no tempo e já faltava menos de 10min. Resolvi partir pros finalmentes, pedi pra menina ficar de quatro e fiquei em pé no curto espaço que tinha ao lado da cama. Fiquei à vontade, segurando ela pelo quadril e metendo o pau inteiro. Senti que a menina criava uma resistência jogando o corpo pra frente mas eu segurava ela com força pra meter tudo. Sabendo que seria a última posição, quis aproveitar bastante ela assim, estava linda empinada pra mim. Dedilhava seu cuzinho apertado e ficava imaginando como deve ser gostoso meter ali mas como faltava tão pouco tempo, nem perguntei sobre, nos poupando do processo. Já nos momentos finais, falei que queria finalizar em sua boca. Ela deu o negativo, "não curto". Tudo bem, aumentei a pressão e finalizei maravilhado ali com ela de quatro mesmo.
DEPOIS
Camisinha retirada, lenço para higiene, já estava pressentindo a menina encerrando o atendimento mas não! Continuou peladinha sentada na cama e aberta a conversa. Trocamos umas poucas palavras, ela não é muito boa nisso mas eu também não, então aproveitei pra namorar seus belos peitinhos até a gerente avisar que o tempo tinha acabado (já tinha passado do tempo, inclusive). Me vesti, ela me levou à porta e saí dando um beijo em seu rosto.
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Obs: Como relatado, tentei encontrar tópico relacionado mas sem sucesso. Caso eu esteja enganado, peço à moderação que encaixe no lugar correto. A menina já anuncia há meses e atendeu a clientes logo antes e logo depois de mim, portanto é estranho que não hajam relatos no fórum. Caso sejam confrades da comunidade, seria importante compartilhar os relatos. Quase perco uma maravilha dessas por falta de referência. Inclusive já encontrei outros curiosos por aqui que julgaram ser fake. Sou um bom cidadão e estou entregando o ouro aqui como gratidão à comunidade, façam bom proveito!