TD realizado na sexta-feira, 17 de janeiro de 2025
Pensei em usar o dia de hoje para outro evento e...
TD realizado na sexta-feira, 17 de janeiro de 2025
Pensei em usar o dia de hoje para outro evento especial. Queria trazer de volta para o Fórum X uma célebre inativa e ao mesmo tempo visitar um motel em que nunca pisei. Todavia, a dama passou por complicações burocráticas e pediu para abortar a missão duas horas antes

. Imediatamente formulei o plano B. Faz algumas semanas, mandei mensagem para o privê da Bento Lisboa perguntando pela Bárbara Pantera (
https://www.rioencontro.com.br/barbara-pantera/), cujo link “namorei” durante meses, e a resposta foi que ela havia se afastado

. Ontem, para minha satisfação, notei que o anúncio retornara ao site de origem

, e desta vez não perdi tempo em solicitar uma hora bem contada com a GP. Cheguei ao local, que também não conhecia, e fui alojado em um quarto pequeno e modesto, porém satisfatório para quem deseja uma transa sem acrobacias, provido de cama de solteiro, mesa de cabeceira e maca

.
Quando Bárbara entrou no recinto, várias coisas me surpreenderam. Ela declara os mesmos 25 anos apontados no anúncio, e não tenho razões para duvidar. O tom castanho dourado da pele é o mesmo, tal como a altura apontada, 1,62m. Porém, longe de ser a “cavaluda” de porte mediano que as fotos insinuam, está mais para mignon com belas curvas

, com destaque para as coxas esculpidas em academia (sem exageros) e a bunda simplesmente perfeita

, realçada pelo bronzeamento com fita. Tampouco exibe os traços de angolana e/ou congolesa mais típicos das mulatas cariocas, que eu esperava encontrar com base no que via de suas formas. Bárbara se diz natural da Zona Norte da cidade, mas poderia ser figurante em um filme passado no agreste pernambucano ou alagoano, no sul da Bahia, ou ainda em Macaé, Campos, São Pedro D’Aldeia ou qualquer lugar do estado do Rio em que os africanos escravizados se misturaram de maneira mais ou menos intensa com os indígenas aldeados ou também cativos

.
A jovem me saudou sorridente, com naturalidade

, me ofertou beijos de intensidade moderada e começou a se livrar da lingerie preta que trouxe para o atendimento. Tem a iniciativa sugerida pelo TD do confrade Picadura, mesclada com algo de timidez. Ou talvez, ao invés disto, uma ligeira insegurança por atender um cliente desconhecido e tão mais velho. Ainda em pé, toquei seus seios e abocanhei o esquerdo. Convidei-a a sentar-se na cama e tirei a cueca. Bárbara segurou meu pau e fez com que ele se apresentasse para o combate, enquanto eu afagava seus ombros mirando o fundo de seus olhos. Deitei virado para o teto e a GP, depois de massagear minhas coxas, se prontificou a me chupar. Antes disto, entretanto, quis reconhecer por completo seus peitos e nádegas com mãos e boca

. Bem animado, agora, requisitei à dama o sexo oral, realizado com o auxílio dos dedos. A cada cinco ou seis sugadas

, Bárbara parava e apertava a rola comprimindo com suavidade áreas bastante sensíveis. Disse a ela para interromper a performance, evitando o risco de gozar muito antes da hora

.
Sinalizei para a moça o início de um ppmm sobre o reduzido colchão. Bárbara me pediu para utilizar o KY que trouxe de casa e deixei sobre a mesa de cabeceira. Sei que vários confrades não gostam da prática

, mas creio que foi válido, se considerarmos que as preliminares pouco extensas visaram mais a minha excitação do que a dela. Sua vagina totalmente depilada me acolheu com boa pressão

. A temperatura de sua pele estava mais alta do que a da minha, coisa que sempre me empolga

. Tombei sobre a dama, beijei suas orelhas, pescoço, senti seus odores. Neste momento ela não desejou o entrelace das línguas. Pouco mais à frente, pus seus calcanhares sobre meus ombros para testar outros ângulos de encaixe. Bárbara soltou uma espécie de grito, baixo e abafado, ao sentir a penetração mais profunda. Logo se acostumou e passou a me incentivar. Na sequência, apresentou a questão fatal: -Quer me colocar de quatro

?
Disparei sem pensar em nada: -Já que é para ficar de quatro quero que você me dê a bunda! A GP riu e concordou com olhos e queixo

. Busquei novamente o frasco do lubrificante e apliquei uma dose generosa na pica. Em “posição de sentido”, Bárbara carregou o encamisado até a entrada do túnel. A grande quantidade de KY favoreceu a invasão rápida e total. Fiz um punhado de movimentos de vaivém

conferindo a silhueta daquelas duas maçãs amarronzadas, grandes, empinadas e definidas

. Como não gosto muito de transar de pé, levei a parceira a avançar mais sobre a cama. Ela engatinhou com velocidade em direção aos travesseiros enquanto eu “corria” sobre os joelhos para não permitir o desengate

. Deitada de costas, Bárbara suportou dezenas de estocadas lentas em silêncio. Falei algo sobre a sua quietude e a resposta foi: -Estou concentrada nisso! Gemeu cada vez mais alto, porém, quando acelerei as bombadas. Resolvi finalizar de lado, e a GP solicitou uma pequena interrupção para tomar ar. Estava meio sufocada pelas minhas seis arrobas, mas não reclamou antes! O fato não atrapalhou o andamento dos trabalhos, pois o calor daquela bunda tinha me deixado no nível máximo de paudurescência. Atravessei de novo o anel e soquei com força, tão rápido quanto possível, comprimindo sua cintura, que agora me parecia mínima. Lancei dentro centenas de milhões de herdeiros

.
Quando eliminei o preservativo e me levantei, senti a garganta seca pelo esforço tão bem recompensado

. Tomei um copo de água gelada e iniciei uma conversa com Bárbara sobre o mundo dos privês e afins. Ela ficou meio amedrontada pelo fato de eu trazer a câmera no bolso da bermuda

. Fiz brincadeiras estimulando-a a posar, mas notei que a insistência seria improdutiva. Recebi, nos quinze minutos finais, uma massagem relaxante com aplicação de um creme que também me agradou

. A dama mostrou diversas qualidades que podem se desenvolver à medida que ganhe mais experiência

; se bem tratada e bem conduzida pela maioria, tem potencial para se tornar uma estrela. Abraços e até [muito] breve!