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TD DUPLA ADRIANA & ANDRESSA
(Anne Massagens; Rua General Roca n° 263, Tijuca)
Em economia, as agências de rating ou, agências avaliadoras de risco (ex.: Moody's, Fitch e Standard e Poor's – S&P) têm como objetivo principal, num linguajar menos técnico, avaliar a “probabilidade estatística” de alguém investir seus recursos financeiros e “ficar no prejuízo”. A escala de avaliação, variante de agência para agência, costuma ser expressa de AAA (capacidade extremamente forte para honrar compromissos financeiros) a D (inadimplente em seus compromissos) e costuma ter, em média, 10 níveis, podendo carregar símbolos de “+” ou “-“ Exemplo: uma avaliação ‘AA+’ aponta menos risco que ‘AA’, porém o risco ainda não seria tão reduzido a ponto de ser enquadrado como ‘AAA’.
Ora, o nobre leitor já deve estar se indagando: o Patrickrj endoidou? Um pouquinho de paciência e poderemos perceber o porquê do, aparentemente “esdrúxulo”, primeiro parágrafo desta crônica pornográfica real.
Pois então; reparem nas iniciais das personagens principais deste relato: “AA”. Conseguiste realizar a associação mental intencionada por este humilde cronista putanhesco? Pois é isso mesmo; estamos aqui falando de um “investimento” (mais precisamente, R$ 280.00, no pagamento à vista!) em um “ativo”; no caso em tela, “duas”. E, caso uma das agências supramencionadas fossem classificar a “dupla”, as próprias iniciais dos nomes das meninas já corresponderiam ao rating (eu, como já “investi”, ainda poderia apor o “+”, rsrsrsrs...).
Em verdade, na minha humilde opinião, achei o custo-benefício da Anne Massagens excelente! O endereço fica numa rua da Tijuca bem fácil de estacionar (parei quase em frente ao n° 263 da General Roca e só paguei R$ 2,00 pelo ticket da prefeitura). O branco é o tom que predomina no ambiente, o que lhe confere aspecto de assepsia digno de nota. Lançando mão de alguns termos egressos da “ciência” da decoração, reina ali o estilo clean, cada vez mais usado por pessoas que prezam pela praticidade sem abrir mão da beleza. O estilo é sofisticado e elegante, prezando pelo minimalismo em cores e objetos. Esse tipo de décor é ideal para ambientes pequenos, por conferir sensação de amplitude. Recém reformado, higiênico, bem iluminado, muito bem gerenciado pela Bruna, com mobiliário atual, duchas em cada quarto, enfim, muito top mesmo. Há diversas beldades com características fisionômicas variadas e capazes de atender a todas as preferências; caso não estejam em atendimento, apresentam-se ao candidato a cliente (impossível é recordar os nomes de todas ao final... rsrsrs).
No meu caso, havia me interessado pelas imagens da Karen no website da casa, uma morena curvilínea; contudo, não liguei antes e “fiquei na fissura” visto que ela não estava presente. Durante a apresentação, simplesmente ao se aproximar de mim, a Andressa já produziu certo grau de “rebuliço” lá nas “zonas inferiores”, o que fora prontamente comentado por mim à dama e acabou sendo motivo de risadas. Logo adiante, percebi o porquê de sua “capacidade” de “influenciar” facilmente a libido masculina: observei que ela usava, suspenso a um colar discreto e elegante, pingente em forma de “pimenta vermelha”, o que, para os iniciados nas religiões africanas, possui uma significação associada à sensualidade aflorada.
Para quem é habitué do fórum, já deve ter lido ao menos um relato meu em atendimentos “a quatro mãos” (PQP! AAAAMMMOOOO MUITO MÉNAGE À TROIS”). Todavia, não havia garimpado registros prévios a respeito das predileções das musas ali presentes o que, pela experiência acumulada, poderia desandar o encontro. Daí que rapidamente sondei a primeira escolhida sobre se ela curtia “quatro mãos” e, como já tinha ficado sabendo que a Adriana tinha me achado atraente, acabamos por definir a terceira componente do nosso trisal.
Estando todas as minúcias devidamente finalizadas, solicitei a gentileza de me oferecerem um dos quartos maiores disponíveis no local, tendo como argumento o fato de que seria uma “partida” com mais “players” do que os atendimentos típicos, argumento que, por si só, já detém certo poder de convencimento. Atendido o pleito por parte da gerente Bruna, as meninas foram se aprontar e eu parti para a suíte. O ambiente é ótimo: sabão líquido, ducha quente, toalha ensacada, ampla maca para os que desejarem os talentos de massagista, cama confortável, ar gelando, espelho estrategicamente posicionado numa parede em frente àquela, sistema de som com caixas embutidas no teto da habitação, sintonizada numa radio tranquila (áudio devidamente neutralizado haja vista que prefiro levar um caixa bluetooth a fim de fazer sexo ouvindo minha própria playlist!).
A SEXOTERAPIA
Enquanto a Andressa se duchava e, como já havia vindo de banho tomado do trabalho, parti para cima da Adriana, sedento. Mister destacar: KARÁLEO! QUE BEIJO GOXXXXXTTTOOOOOSSSOOO! PQP! Sendo muito sincero, ingressou no TOP 3 da minha lista, de toda a vida! Pretendia ir ao WC para esvaziar a bexiga antes de iniciar os “trabalhos”; como tive de aguardar o término do banho da Andressa, acabei desistindo porque meu pau estava tão duro que, provavelmente, demoraria uns 10 minutos (no mínimo!) para eu conseguir urinar (kakakakakakakakakakakakaka!).
Já estando os três consortes presentes ao mesmo ambiente, livres de nossas roupas, sugeri um beijo triplo, estando os três de pé no centro daquele ninho de amor. Com a temperatura daqueles corpos já subindo exponencialmente, decidi por solicitar que as damas se dispusessem uma ao lado da outra ao mesmo instante em que se mantinham encostadas de costas para a parede. Enquanto rogo que se beijem, passo a dedilhar com a mão esquerda a xoxota da Andressa e, com a direita, a da Adriana. No afã de diversificar a matriz de estímulos oferecidos às messalinas, alternava língua e lábios entre a boca de ambas e seus seios, auréolas e bicos (coincidência: ambas possuem um piercing no seio esquerdo... rsrsrsrsrs) os quais “endureciam’ de tesão.
Enquanto demorávamos assim engendrados, a Andressa toma a iniciativa de ajoelhar para me mostrar seus talentos na felatio. Elevei uma das pernas sobre a cama e ela, percebendo minhas intenções libertinas, passou a direcionar suas carícias também ao meu saco, assim como também praticar o anilingus. Sem, momentaneamente, necessitar dar atenção à Andressa, uma vez que ela estava “bastante” intertida (Oh, dilliiciiiiaa!), foquei-me integralmente na Adriana. Com sua buceta encharcada devido à estimulação manual e, meu tesão às alturas pela chupada da Andressa, eu e a Adriana, a esta altura, beijávamos como dois vira-latas no cio. Longos e memoráveis minutos transcorreram; desejoso por variar, rogo que ambas as amantes se ponham de joelho sobre a cama, de modo a compartilharem meu “nervo”. Alternando, pau, bolas e anus, observo, em visão panorâmica, suas belas costas e bundas bem à vista, tanto por meio do raio de visão direta como através do reflexo da peça de vidro estrategicamente fixada à parede paralela ao eixo longitudinal da cama.
De minha parte, ansiava também por sentir o calor, paladar e umidade daquelas xotas. Outra alteração em nosso posicionamento: alinhado à cabeceira da cama, ordeno que a Andressa sente na minha cara, enquanto a Adriana exercitava, com um primor absurdo, a arte da felação. Outra pausa digna de nota: KARÁLEO! QUE CHUPADA! PQP! Aplicando certo nível de “sucção” na terça parte anterior do pênis (não sei se ela possui tal conhecimento sobre anatomia, mas esta é a porção do membro masculino mais enervada e, por óbvio, mais sensível a estímulos!). De minha parte, permaneci passeando língua e lábios por toda a extensão da zona erógena da Andressa, ao mesmo tempo em que esfregava, com a ponta dos dedos, os bicos dos peitos da meretriz. Tal concomitância de prazeres a levaram a vocalizar, colérica, um monte de palavrões. Assim permanecemos até que sinais corporais clássicos evidenciaram seu frenesi orgástico.
Não satisfeito e, de modo a permitir certa recuperação por parte da Andressa, inverti as damas de posição e passei a ofertar meus talentos na arte do cunilingus à Adriana; quase como déjà vu, esta também atinge um ruidoso clímax. Só com a “partida” neste placar – Adriana (1) X Andressa (1) X Patrickrj (0) – é que me autorizei sair brevemente de cena para, agora sim, esvaziar a bexiga. Retornando, iniciamos um breve comentário a respeito de uma canção, integrante da minha playlist Lounge e de autoria de uma banda chamada Massive Attack, a qual fora tema de abertura de uma famosa minisérie onde a expressão “book rosa” se popularizou.
Percebendo que ainda havia disponibilidade de tempo, confidenciei-as minhas intenções maliciosas quanto ao coito propriamente dito. Com o “junior” devidamente “a postos” (por força dos talentos orais de uma delas... rsrsrs) e devidamente “protegido”, estando eu com as pernas firmes no chão do quarto e ela paralela à cabeceira da cama, demos início a uma trepada selvagem, eu e Andressa. Solicitei, ainda, que a Adriana sentasse com a xota sobre a boca da amiga a fim de que, ao mesmo tempo, os três amantes pudessem oferecer e receber distintas espécies de prazeres altamente lascivos.
Já num ritmo frenético de trepada, bombava na “Velocidade 05” a Andressa (que também se masturbava!), ao mesmo instante em que beijava, alucinadamente, a boca e os peitos da Adriana; esta, por sua vez, sentia as sensações extraídas da chupada da outra consorte. Depois de alguns minutos assim, a Adriana decide desfazer a posição “trisal” e eu passo a beijar e fuder a Andressa, enquanto um de seus peitos era estimulado pela Adriana. Toda essa carga de erotismo acabou por desencadear outro intenso clímax àquela.
Como me restavam alguns míseros minutos, trocada a camisinha, peço que a Adriana me permita dar início a um suculento frango assado, em posição idêntica à última assumida pela amiga. Durante essa etapa da foda, enforquei levemente seu pescoço, chupei seus dedos e solas dos pés (tarado em pezinhos! Rsrsrsrs) e beijei a Andressa que, de pé, ao meu lado, mirava a imagem tridimensional da penetração, intensa e viril, quase que mesmerizada (ela chegou a vocalizar: “...que cena linda!”). Ainda ordenei que a Adriana ficasse de quatro, para lamber e apertar suas lindas costas e puxá-la pelos cabelos. A intensidade das estocadas não diminuíram. Já preocupado com a “batida na porta”, por haver extrapolado o período contratado (que nunca veio! Kakakakakaka) e, enfeitiçado pela visão extremamente sexy à minha frente, acabei sentindo um crescente frenesi orgástico lá do fundo do organismo, o qual fora consumado, integralmente, dentro da camisinha.
Como a Adriana tinha outro atendimento logo na sequencia, beijos de despedida, enquanto eu e a outra amante permanecemos um pouco mais na habitação. Ducha morna e relaxante para ambos; primeiro ela, depois eu, e beijos finais de despedida. Adimplida a obrigação pecuniária com a gerente Bruna, “partiu academia” porque, ali na Anne, só deu para fazer a porção aeróbia (de alto impacto!) de meu treinamento físico diário! Kakakakaakakaka.
ANDRESSA - https://espacoterapias.com.br/massagist ... sa-tijuca/
TD DUPLA ADRIANA & ANDRESSA
(Anne Massagens; Rua General Roca n° 263, Tijuca)
Em economia, as agências de rating ou, agências avaliadoras de risco (ex.: Moody's, Fitch e Standard e Poor's – S&P) têm como objetivo principal, num linguajar menos técnico, avaliar a “probabilidade estatística” de alguém investir seus recursos financeiros e “ficar no prejuízo”. A escala de avaliação, variante de agência para agência, costuma ser expressa de AAA (capacidade extremamente forte para honrar compromissos financeiros) a D (inadimplente em seus compromissos) e costuma ter, em média, 10 níveis, podendo carregar símbolos de “+” ou “-“ Exemplo: uma avaliação ‘AA+’ aponta menos risco que ‘AA’, porém o risco ainda não seria tão reduzido a ponto de ser enquadrado como ‘AAA’.
Ora, o nobre leitor já deve estar se indagando: o Patrickrj endoidou? Um pouquinho de paciência e poderemos perceber o porquê do, aparentemente “esdrúxulo”, primeiro parágrafo desta crônica pornográfica real.
Pois então; reparem nas iniciais das personagens principais deste relato: “AA”. Conseguiste realizar a associação mental intencionada por este humilde cronista putanhesco? Pois é isso mesmo; estamos aqui falando de um “investimento” (mais precisamente, R$ 280.00, no pagamento à vista!) em um “ativo”; no caso em tela, “duas”. E, caso uma das agências supramencionadas fossem classificar a “dupla”, as próprias iniciais dos nomes das meninas já corresponderiam ao rating (eu, como já “investi”, ainda poderia apor o “+”, rsrsrsrs...).
Em verdade, na minha humilde opinião, achei o custo-benefício da Anne Massagens excelente! O endereço fica numa rua da Tijuca bem fácil de estacionar (parei quase em frente ao n° 263 da General Roca e só paguei R$ 2,00 pelo ticket da prefeitura). O branco é o tom que predomina no ambiente, o que lhe confere aspecto de assepsia digno de nota. Lançando mão de alguns termos egressos da “ciência” da decoração, reina ali o estilo clean, cada vez mais usado por pessoas que prezam pela praticidade sem abrir mão da beleza. O estilo é sofisticado e elegante, prezando pelo minimalismo em cores e objetos. Esse tipo de décor é ideal para ambientes pequenos, por conferir sensação de amplitude. Recém reformado, higiênico, bem iluminado, muito bem gerenciado pela Bruna, com mobiliário atual, duchas em cada quarto, enfim, muito top mesmo. Há diversas beldades com características fisionômicas variadas e capazes de atender a todas as preferências; caso não estejam em atendimento, apresentam-se ao candidato a cliente (impossível é recordar os nomes de todas ao final... rsrsrs).
No meu caso, havia me interessado pelas imagens da Karen no website da casa, uma morena curvilínea; contudo, não liguei antes e “fiquei na fissura” visto que ela não estava presente. Durante a apresentação, simplesmente ao se aproximar de mim, a Andressa já produziu certo grau de “rebuliço” lá nas “zonas inferiores”, o que fora prontamente comentado por mim à dama e acabou sendo motivo de risadas. Logo adiante, percebi o porquê de sua “capacidade” de “influenciar” facilmente a libido masculina: observei que ela usava, suspenso a um colar discreto e elegante, pingente em forma de “pimenta vermelha”, o que, para os iniciados nas religiões africanas, possui uma significação associada à sensualidade aflorada.
Para quem é habitué do fórum, já deve ter lido ao menos um relato meu em atendimentos “a quatro mãos” (PQP! AAAAMMMOOOO MUITO MÉNAGE À TROIS”). Todavia, não havia garimpado registros prévios a respeito das predileções das musas ali presentes o que, pela experiência acumulada, poderia desandar o encontro. Daí que rapidamente sondei a primeira escolhida sobre se ela curtia “quatro mãos” e, como já tinha ficado sabendo que a Adriana tinha me achado atraente, acabamos por definir a terceira componente do nosso trisal.
Estando todas as minúcias devidamente finalizadas, solicitei a gentileza de me oferecerem um dos quartos maiores disponíveis no local, tendo como argumento o fato de que seria uma “partida” com mais “players” do que os atendimentos típicos, argumento que, por si só, já detém certo poder de convencimento. Atendido o pleito por parte da gerente Bruna, as meninas foram se aprontar e eu parti para a suíte. O ambiente é ótimo: sabão líquido, ducha quente, toalha ensacada, ampla maca para os que desejarem os talentos de massagista, cama confortável, ar gelando, espelho estrategicamente posicionado numa parede em frente àquela, sistema de som com caixas embutidas no teto da habitação, sintonizada numa radio tranquila (áudio devidamente neutralizado haja vista que prefiro levar um caixa bluetooth a fim de fazer sexo ouvindo minha própria playlist!).
A SEXOTERAPIA
Enquanto a Andressa se duchava e, como já havia vindo de banho tomado do trabalho, parti para cima da Adriana, sedento. Mister destacar: KARÁLEO! QUE BEIJO GOXXXXXTTTOOOOOSSSOOO! PQP! Sendo muito sincero, ingressou no TOP 3 da minha lista, de toda a vida! Pretendia ir ao WC para esvaziar a bexiga antes de iniciar os “trabalhos”; como tive de aguardar o término do banho da Andressa, acabei desistindo porque meu pau estava tão duro que, provavelmente, demoraria uns 10 minutos (no mínimo!) para eu conseguir urinar (kakakakakakakakakakakakaka!).
Já estando os três consortes presentes ao mesmo ambiente, livres de nossas roupas, sugeri um beijo triplo, estando os três de pé no centro daquele ninho de amor. Com a temperatura daqueles corpos já subindo exponencialmente, decidi por solicitar que as damas se dispusessem uma ao lado da outra ao mesmo instante em que se mantinham encostadas de costas para a parede. Enquanto rogo que se beijem, passo a dedilhar com a mão esquerda a xoxota da Andressa e, com a direita, a da Adriana. No afã de diversificar a matriz de estímulos oferecidos às messalinas, alternava língua e lábios entre a boca de ambas e seus seios, auréolas e bicos (coincidência: ambas possuem um piercing no seio esquerdo... rsrsrsrsrs) os quais “endureciam’ de tesão.
Enquanto demorávamos assim engendrados, a Andressa toma a iniciativa de ajoelhar para me mostrar seus talentos na felatio. Elevei uma das pernas sobre a cama e ela, percebendo minhas intenções libertinas, passou a direcionar suas carícias também ao meu saco, assim como também praticar o anilingus. Sem, momentaneamente, necessitar dar atenção à Andressa, uma vez que ela estava “bastante” intertida (Oh, dilliiciiiiaa!), foquei-me integralmente na Adriana. Com sua buceta encharcada devido à estimulação manual e, meu tesão às alturas pela chupada da Andressa, eu e a Adriana, a esta altura, beijávamos como dois vira-latas no cio. Longos e memoráveis minutos transcorreram; desejoso por variar, rogo que ambas as amantes se ponham de joelho sobre a cama, de modo a compartilharem meu “nervo”. Alternando, pau, bolas e anus, observo, em visão panorâmica, suas belas costas e bundas bem à vista, tanto por meio do raio de visão direta como através do reflexo da peça de vidro estrategicamente fixada à parede paralela ao eixo longitudinal da cama.
De minha parte, ansiava também por sentir o calor, paladar e umidade daquelas xotas. Outra alteração em nosso posicionamento: alinhado à cabeceira da cama, ordeno que a Andressa sente na minha cara, enquanto a Adriana exercitava, com um primor absurdo, a arte da felação. Outra pausa digna de nota: KARÁLEO! QUE CHUPADA! PQP! Aplicando certo nível de “sucção” na terça parte anterior do pênis (não sei se ela possui tal conhecimento sobre anatomia, mas esta é a porção do membro masculino mais enervada e, por óbvio, mais sensível a estímulos!). De minha parte, permaneci passeando língua e lábios por toda a extensão da zona erógena da Andressa, ao mesmo tempo em que esfregava, com a ponta dos dedos, os bicos dos peitos da meretriz. Tal concomitância de prazeres a levaram a vocalizar, colérica, um monte de palavrões. Assim permanecemos até que sinais corporais clássicos evidenciaram seu frenesi orgástico.
Não satisfeito e, de modo a permitir certa recuperação por parte da Andressa, inverti as damas de posição e passei a ofertar meus talentos na arte do cunilingus à Adriana; quase como déjà vu, esta também atinge um ruidoso clímax. Só com a “partida” neste placar – Adriana (1) X Andressa (1) X Patrickrj (0) – é que me autorizei sair brevemente de cena para, agora sim, esvaziar a bexiga. Retornando, iniciamos um breve comentário a respeito de uma canção, integrante da minha playlist Lounge e de autoria de uma banda chamada Massive Attack, a qual fora tema de abertura de uma famosa minisérie onde a expressão “book rosa” se popularizou.
Percebendo que ainda havia disponibilidade de tempo, confidenciei-as minhas intenções maliciosas quanto ao coito propriamente dito. Com o “junior” devidamente “a postos” (por força dos talentos orais de uma delas... rsrsrs) e devidamente “protegido”, estando eu com as pernas firmes no chão do quarto e ela paralela à cabeceira da cama, demos início a uma trepada selvagem, eu e Andressa. Solicitei, ainda, que a Adriana sentasse com a xota sobre a boca da amiga a fim de que, ao mesmo tempo, os três amantes pudessem oferecer e receber distintas espécies de prazeres altamente lascivos.
Já num ritmo frenético de trepada, bombava na “Velocidade 05” a Andressa (que também se masturbava!), ao mesmo instante em que beijava, alucinadamente, a boca e os peitos da Adriana; esta, por sua vez, sentia as sensações extraídas da chupada da outra consorte. Depois de alguns minutos assim, a Adriana decide desfazer a posição “trisal” e eu passo a beijar e fuder a Andressa, enquanto um de seus peitos era estimulado pela Adriana. Toda essa carga de erotismo acabou por desencadear outro intenso clímax àquela.
Como me restavam alguns míseros minutos, trocada a camisinha, peço que a Adriana me permita dar início a um suculento frango assado, em posição idêntica à última assumida pela amiga. Durante essa etapa da foda, enforquei levemente seu pescoço, chupei seus dedos e solas dos pés (tarado em pezinhos! Rsrsrsrs) e beijei a Andressa que, de pé, ao meu lado, mirava a imagem tridimensional da penetração, intensa e viril, quase que mesmerizada (ela chegou a vocalizar: “...que cena linda!”). Ainda ordenei que a Adriana ficasse de quatro, para lamber e apertar suas lindas costas e puxá-la pelos cabelos. A intensidade das estocadas não diminuíram. Já preocupado com a “batida na porta”, por haver extrapolado o período contratado (que nunca veio! Kakakakakaka) e, enfeitiçado pela visão extremamente sexy à minha frente, acabei sentindo um crescente frenesi orgástico lá do fundo do organismo, o qual fora consumado, integralmente, dentro da camisinha.
Como a Adriana tinha outro atendimento logo na sequencia, beijos de despedida, enquanto eu e a outra amante permanecemos um pouco mais na habitação. Ducha morna e relaxante para ambos; primeiro ela, depois eu, e beijos finais de despedida. Adimplida a obrigação pecuniária com a gerente Bruna, “partiu academia” porque, ali na Anne, só deu para fazer a porção aeróbia (de alto impacto!) de meu treinamento físico diário! Kakakakaakakaka.