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Terça feira, 1 de maio- feriado.
Mente pervertida e viciada na putaria, a missão do dia é encont...
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Terça feira, 1 de maio- feriado.
Mente pervertida e viciada na putaria, a missão do dia é encontrar como gozar (literalmente) da vida em um dia que todos os puteiros e prives estão fechados... Mesmo não precisando pagar para gozar e tendo sempre sexo á disposição, a mente doente é viciada na adrenalina e na emoção da caça sem rumo, do imprevisível, da aventura...
Pensei comigo mesmo que o único lugar que encontraria em funcionamento seria a Vila Mimosa. Mas não estava a fim de ir até lá, pegar baldeação de metro com essa multidão de gente indo para a praia. O que queria mesmo era curtir as novinhas rebolando em um lugar como a 24, gastar umas 2 horas lá... Mas, não tendo opções, resolvi sair sem destino definido, para ver o que a sorte me reservava.
Passei pelo centro- tudo com as portas fechadas, muito irado ver o centro sem a muvuka e a bagunça do dia a dia. Para quem gosta de tirar umas fotos de monumentos e paisagens- estava um dia excepcional, já que o tempo também contribuiu.
Dei um rolé também pela Central do Brasil. Trash lover sempre enxerga oportunidades nos lugares mais sinistros, mas ali na Senador Pompeu só tinham cracudas bem hard ou velhas com um pé e meio em outro mundo... Dentro da Central nem novinhas eu avistei, só pedintes mesmo...
Parti dali para o Campo de Santana, mas por ali só havia mendigos e cotias.
Fui atravessando o deserto do Saara (literalmente, pois estava vazio e um calor infernal), até que cheguei à Praça Tiradentes.
Avistei uma mulatinha com um conjuntinho amarelinho transparente que dava para ver a calcinha dela enterrada na bunda. Meu pau ficou duro na hora. Apertei o passo e fui me aproximando dela. Tinha um cara atrás dela, trocavam palavras, mas não eram namorados, ou pelo menos não aparentavam ser, pois não estavam de mãos dadas, havia certa distancia entre eles e pareciam negociar ou discutir.
O problema desse vício é que a gente acaba achando que qualquer uma é puta e acreditamos que sempre há uma oportunidade de desenrolar. A verdade que quando se envolve dinheiro, muitas vezes é assim mesmo, mas observando essa situação, eu fui logo imaginando que se tratava de um cliente fazendo tramites com a puta.
Acabou que eles sentaram em um bar,começaram e beber e assim ficaram por longo e contínuo tempo... Vi que o negócio ia render e fui ver as opções ao redor.
Na esquina estava parada uma menina jovem, loirinha, com roupas coladinhas, rosto agradável, mas me pareceu ser moradora de rua. Bem comestível, não estava pedindo esmolas, parecia que estava aguardando alguém como eu a abordar. Eu bem parei ao lado dela, como quem não quer nada, mas fiquei só observando.
Fiquei na minha, pois logo adiante eu avistei uma entradinha estilo a Uruguaiana 24 e a Carioca 59. Bem estreita, com música alta tocando e luzes coloridas iluminando a entrada. Na porta, o desenho da silhueta de uma mulher. Não restavam dúvidas, aí tem, rs...
Passou por mim também uma negra com calça leg e camiseta lycra justinha, com a mesma fisionomia de moradora de rua ou de alma perdida... Ficou olhando, eu também olhei... Mas a deixei seguir...
Resolvi entrar no trash.
Fui me aproximando e percebi duas meninas na janela de cima trocando idéia com um cara, tentando convencê-lo de subir. Estava na cara que o lugar estava vazio e não deu outra.
Entrei e logo a seguir o cara entrou também. Tinham 4 meninas na casa, uma se direcionou á mim imediatamente e outra ao cara que subiu. Acho que elas trabalham por esquema de fila entre elas, pois ela foi a única que me deu atenção e somente a outra se direcionou ao cara. Ele acabou desistindo e descendo, assim que fiquei mesmo só eu na casa.
O tópico dessa casa se refere ao local como uma terma, mas, de terma isso não tem NADA.
É TRASH mesmo, por definição.
Me aproximei do bar e pedi uma Coca. Tinha lá uma menina (que não atende) e um cara. 6 reais o refri. Paguei, peguei e me sentei.
A tal menina que me recebeu quando entrei, veio sentar ao meu lado. Se chama Carol, pequenina, pele branquinha , rostinho bonitinho, corpinho gostosinho, estava só de calcinha e sutiã da cor vermelha (as outras 3 meninas eram mais mulheronas e volumosas, todas mulatas, diga-se de passagem que todas eram comestíveis). Eu não gosto desse grude, prefiro ficar na minha observando as meninas, mas deixei rolar para entender como as coisas funcionam lá. Se sentou bem colada á mim, pensei logo que fosse pedir para eu comprar bebida para ela, mas ficou na dela- que bom , pois assim não a decepcionei, rs...
Começamos a conversar, senti logo um leve bafo de bebida, essa boca eu sabia que não iria beijar. A menina foi muito simpática, conversava comigo e nos intervalos cantava os proibidões que estavam tocando- ela sabias todas as letras... Disse ter 22 anos de vida e 4!!! anos de casa. WTF??? Caramba, 4 anos ali.. Isso automaticamente me fez entender que com ela seria com certeza lascada, menina jovem de 22 anos, mas com a experiência e malandragem de uma mulher da vida igual a Dona Caetana da novela das 21:00, kkkk...
Quando perguntei sobre o atendimento dela, sussurrou no meu ouvido que ela faz tudo, menos anal. Aliás, nossa conversa toda foi sussurrando um no ouvido do outro, devido á explosão de decibéis no salão. Eu nem curto anal, quanto menos em trash, mas eu fiz a maior cara de desapontado e decepcionado por ela não fazer anal, rs... Perguntei se era só isso mesmo, se não havia nenhuma outra restrição e ela disse que só não fazia sem camisinha pois tem que respeitar a casa (de novo- WTF???) e para não pegar doenças. Como a gente não é bobo, ainda mais levando em conta que estamos lidando com uma puta cascuda, resolvi insistir e ser bem claro, nítido e específico com ela:
- Mama sem camisinha? Resposta: SIM
-Pode gozar na boca, né? Resposta: NÄO, amor, gozar na boca não pode...
Porra, perguntei por que não, pois afinal se trata de algo tão básico, normal, elementar e normativo... Mas ela, como esperado, pediu desculpas e disse, quase lambendo o meu ouvido, que ia me fazer muito gostoso e que isso não faria falta.
Eu pensei em ir embora, pois já imaginava que seria um fiasco.
MAS...
Pensei comigo mesmo- A menina é bonitinha, o valor é positivo (43 reais 20 minutos), como era feriado não encontraria outra opção e o meu intuito era somente GOZAR para me aliviar. Além disso, eu estava CIENTE do que me esperaria assim que não seria uma decepção nem enganação. Resolvi pegar a menina.
Me direcionei ao banheiro para dar uma mijada e um trato na piroca, que já estava raspada e preparada, mas fui dar um toque final dela, rs... No “banheiro” tinha uma privada sem descarga, algo esquisito, com uns canos ligando ao chuveiro que por si estava conectado á um balde de água. Resolvi não arriscar entender como funciona a instalação pois poderia dar uma merda e eu sair encharcado.
No balcão paguei o valor ao cara, a menina assinou lá na ficha dela (estilo as meninas da Bel Prazer fazem) e fomos para a cabine. Estreita, mas, maior que a cabine da 24. Cama de solteiro, iluminação psicadélica, som do funk pesadão.
A menina foi tirando as vestes e eu acariciando o seu corpo. Tirei a minha parte de baixo, fiquei de camiseta (como mais uma camada de proteção entre eu e o colchão, kkk) e me deitei na cama. Puxei-a em minha direção e ela começou a mamar.
Mamada muito fraca, a Carol com tantos anos de experiência e ainda mais dando de cara com uma piroca tão estética como a minha, rs, eu esperava dela muito mais. Em certo momento, ela me colocou a camisinha (que eu trouxe comigo, a Jontex pele na pele, que eu recomendo) e sentou em cima. Não colocou gel nem nada, só molhou com saliva e entrou de primeira. Botei ela para cavalgar, do jeito que eu gosto, quicando... Estava gostoso, mas tudo era muito mecânico e técnico, sem nenhum envolvimento, sem nenhum extra nem bônus. Quando ela cansava- se esfregava, assim, mexendo-se sobre mim. Mas essa posição esfria então eu logo colocava ela de volta para quicar. E assim, nesse movimento, eu gozei... No momento que ela me disse “vem meter por trás”, eu estava gozando.
Terminamos, nos limpamos e fomos tirar umas fotos para o agrado dos confrades. Ela quis fotografar somente por trás para ocultar tatuagens e marcas reconhecíveis que tem pela frente.
De repente, enquanto eu me vestia, ela me vem com uma pérola: “tem uma gorjetinha”?
WTF!!! outra vez… Caixinha? Recompensa?
Gente, eu sou muito generoso com as meninas da vida, trato sempre bem, agradeço e reconheço, mas tem limite.
Fingi que não era comigo para não ficar um clima chato. Mas se ela perguntasse de novo, ia ouvir que se deixasse gozar na boca ou se houvesse entrega e envolvimento da parte dela, seria diferente. Não que eu seja a favor dessa mentalidade e costume de caixinha, no meu ponto de vista, ela tem que dar o seu melhor, assim como eu me dôo na minha vida profissional, independentemente do que cada um faz na vida.
Ela saiu da cabine e eu terminei de me arrumar com calma, averiguando que não estava esquecendo nada. Quando fui descer para ir embora, ela nem estava no salão.
Missão cumprida, encontrei um puteiro para gozar no feriadão.
Mas, infelizmente não vou poder manter a minha ficha no fórum verdinha, só com tds positivos. Nesse caso, eu dou um NEUTRO.
Não é negativo, pois a menina foi simpática, cumpriu o que prometeu no sentido que mamou sem camisinha, me fez sentir prazer e eu gozei. Além disso, como já mencionei, eu estava preparado psicologicamente para esse tipo de atendimento e só queria esvaziar mesmo.
Mas não é positivo porque foi um encontro muito simples e fraco. Não tinha nenhum cliente esperando, eu estava limpinho e cheiroso, ela não fez nada para agradar e encantar e para piorar ainda pediu gorjeta.
Não vai haver repeteco, nem da menina e acredito que nem do lugar- talvez só em uma emergência e situação de crise, como foi ontem, em pleno feriado.
Saí dali, fui para um barzinho nas proximidades para assistir o final do jogo da copa dos campeões.
Aquele “casal” do início, da mulatinha com o cara, ainda estava lá bebendo.
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