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Já caía a tarde daquele domingo quente e insano na cidade maravilhosa e eu não aguentava mais fic...
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Já caía a tarde daquele domingo quente e insano na cidade maravilhosa e eu não aguentava mais ficar dentro de casa bebendo cerveja long neck com gosto de sabão e detergente e me sentia em uma grande prisão, tendo que assistir a televisão aberta e ouvir a rádio Tupi. Essa pandemia parecia que jamais ia ter fim e meu medo era pensar que jamais poderia voltar aos meus cartões postais do Rio de Janeiro, como o prédio da Uruguaiana, Club das Flores, Vila Mimosa entre outros.
Mas esse domingo seria especial, pois quando o telefone toca e animadamente minha família é convidada a ir a uma pequena reunião na casa de parentes na distante baixada fluminense, logo eu ligo a tv e vai começar o jogo de Palmeiras x Tigres e eu finjo me interessar, pois já sei o final desta pelada, fico quieto em frente a televisão e o restante dos meus familiares já começa a tomar banho e se arrumar para ir a tal reunião.
Quando sou indagado eu digo que não irei, pois irei assistir ao jogo, já que na casa dos parentes a galera só gosta de assistir a Eliana e ao programa Silvio Santos; Logo eles pedem o uber, colocam suas máscaras e seguem para o encontro no bairro distante.
Em menos de dez minutos, tomo um banho e coloco uma bermuda, uma camiseta e pego minha máscara e fecho a casa, desço a rua e passo na conveniência do posto de gasolina e saco uma grana, compro um energético e sigo para o ponto de ônibus; Lá acabo pegando uma van que me deixa na estação de metrô e dali sigo na composição até a estação de São Cristóvão onde desço do lado do hospital Quinta D'or e subo as escadinhas e observo o pôr do sol lá na Central do Brasil bem distante e depois desço a rampa da estação e já começo a observar o movimento na pista, algumas meninas já estão na labuta e clamam por atenção.
Sigo até o posto Ipiranga e paro para comprar uma garrafa de "Ousadia" de Blueberry e sigo em frente bebendo meu suco alcóolico colorido e logo já sou abordado mais a frente por uma morena bem magrinha de nome: "Rafaella", que diz que podíamos ir para o quartinho ou para o motel Canário ou São Cristóvão, ela é bem novinha e com algumas tatuagens na barriga sarada, sinto vontade de levá-la, mas algo diz para eu seguir e desconverso e vou em frente.
Adentro a rua Ceará e não vejo movimento nenhum, esta um verdadeiro deserto e depois vejo alguns bêbados no bar do rock assistindo ao triste fim do Palmeiras que já estava perdendo de 1x0 para o time do Tigres, a piada continuava, nada mudou.
Sigo e vejo a boate Mosaico fechada e quase ninguém nas ruas de paralelepípedos e o coração começava a apertar ainda mais, jogo a garrafinha de "Ousadia" longe com raiva, já estava começando a me arrepender de ter vindo.
Adentro a "boca do inferno" e nada de novo, poucas casas abertas na rua e quase nenhuma puta por ali, vou até o final da Sotero dos Reis e poucos seres humanos sobrevivem em meio a poeira e lixo daquela Chernobyl erótica do sexo ; Volto devagar e resolvo entrar no corredor do U e percebo algumas mudanças nas casas e nos corredores e só vejo "leões de chácara" com bonés de aba reta e nenhuma mulher do sexo feminino; Subo a pequena rampa que foi construída ao lado da escadinha no fim do beco do U e faço o contorno e finalmente vejo duas novinhas brancas com seios de fora dançando na porta da casa 16, onde há uma sinuca , as duas começam a rebolar pra mim e eu já estou quase entrando quando meu celular toca, era minha esposa dizendo que ia demorar, nisso as meninas já haviam dispersado e eu antes de descer a escadinha vejo pelo vidro da casa ao lado da 10, uma morena, bem magrinha trajando um vestido preto e usando óculos que me chama e diz que me conhecia e que já fazia muito tempo que eu não aparecia por lá; Não tenho a mínima idéia de quem seja, o golpe ta aí, cai quem quer, e eu caí.
Seu nome era "Eshilly", ela pergunta se eu bebo e eu respondo afirmativamente e peço uma Brahma litrão, mas ela só tem latão, então bebemos três latas e conversamos muito e a hora vai passando e eu realmente não me lembro de já ter visto esta menina por ali, talvez seja nova ou eu que já estava começando a ficar bêbado e não lembrava mesmo; Logo ela traz mais um latão e diz que faz três por vinte; bebemos mais e ao final já são seis latões e em pouco tempo já somos grandes amigos e ela começa a passar a mão dela na minha perna e sobe até o meu pau que já esta em ponto de bala e ela pergunta se vamos beber mais e eu digo que não e digo que não quero mais beber e sim "comer".
Ela diz que só não da o cú, porém chupa sem camisinha e o preço era R$ 75,00; Ela fecha a casa, pois estava só e subimos, ela na frente e eu atrás na escadinha; Ela abre o quarto e deita na cama e abre as pernas mostrando a calcinha vermelha de rendinha bem pequena, e eu tiro minha camisa e a bermuda e coloco pendurados em um prego da parede, venho com minha mão acariciando aquelas pernas com pelinhos dourados e depois começo a tocar aquela bucetinha gostosa com meus dedos, ela tira seus óculos e abre mais as pernas, fico com muita vontade de chupar ela, mas logo ela começa a tirar o vestido e eu vejo aqueles seios lindos, bem pequenos com biquinhos perfeitos e subo com minha língua para chupá-los e mordê-los.
Ela geme devagar, desço com minha língua pela sua barriga e chego naquela calcinha vermelha e a tiro bem devagar e depois não aguento de tanto tesão e caio de boca naquela buceta raspadinha deliciosa, ela geme e se contorce toda e eu podia ficar horas ali fazendo isso, mas como o tempo é curto eu troco de posição com ela, onde eu me deito na cama e ela vem chupar meu pau que já esta duro, sinto ela lambendo minha barriga e tirando minha cueca e passando aquela língua quente nele e me chupando tão gostoso que eu poderia gozar ali quase que instantaneamente, não sei se ela era tão gostosa, ou se foi a bebida, mas eu estava com muito tesão mas me segurei e muito para não gozar dentro da boca dela.
Logo ela pega a camisinha, abre e encapa meu pau e depois sobe em cima dele e começa a cavalgar bem gostoso, que delicia que era aquela sensação, e rapidamente eu já pego ela pela cintura e aperto com vontade e ela geme cada vez mais alto e rebola mais no meu pau, o tesão fica cada vez maior; Mordo e beijo aqueles seios maravilhosos e ela rebola mais forte e mais gostoso, ficamos assim por mais algum tempinho e ai pressiona a palma das mãos dela sobre meu peito e eu deito na cama e ela começa a rebolar com mais força e fica gemendo tão gostoso até que eu não aguento mais e gozo bem gostoso dentro da camisinha.
Ela se levanta e pergunta se eu quero mais, e é óbvio que eu queria mais, mas quando pego meu celular e vejo a hora, tenho que correr pra casa, trocamos números e eu desço a escadinha totalmente suado e sem camisa, me despeço e sigo pelo corredor vazio com várias casas vazias, saio na rua de paralelepípedos e resolvo chamar um uber pois iria chegar mais rápido em casa; O motorista chega e pede que eu coloque a máscara para eu entrar no carro, a procuro desesperadamente e a acho no bolso da bermuda e a coloco, sento no banco de trás e sigo para o meu lar.
Ao chegar na minha casa tiro os sapatos, meias e a roupa no quintal e entro nu em casa, afinal a casa esta vazia, tomo um banho onde lavo até a alma, devido ao corona, mas meu pensamento continua na: "Eshilly".