Passando a semana sozinho em casa…
No sábado decidi que ia gastar uma energia e parti pra praia ...
Passando a semana sozinho em casa…
No sábado decidi que ia gastar uma energia e parti pra praia pra dar uma caminhada noturna.
Dei uma caminhadinha leve e na hora de ir embora, passei por umas meninas na praia.
Cheguei no carro e pensei em dar uma volta pra ver se encontrava a menina do TD anterior.
Rodei umas 3 vezes pela praia e nada. Na última volta, vi uma menina que parecia promissora. Parei, abordei e fiz a entrevista básica. Idade, preço e se fazia anal. Confesso que a achei bonitinha, mas disse que não fazia anal. Já ia embora e ela chamou de novo e disse que a amiga fazia.
A amiga se aproximou e a mesma entrevista.
Idade? 21.
Preço? Boquete por R$ 50, buceta por R$ 100, mas no carro.
Anal? Faço, mas só no motel, mas tem que ver antes se não é pau de jegue. E fica R$ 200.
Fiquei na dúvida se ia acabar tomando volta porque ela bem podia dizer que topava, eu ia pro motel e depois ela não ia dar o cu e eu ia morrer em R$ 200 porque não ia valer a pena discutir com puta. Elas não têm nada a perder.
Disse que não, que ficava acima do que tinha pensado em pagar.
Já ia saindo até que ela chamou de novo.
Disse que topava por R$ 150, mas só no motel. Retruquei que se chegasse lá e ela dissesse que não ia dar o cu, não ia pagar a taxa. Ela disse que se não desse, eu pagava só os R$ 100 mesmo e que ainda bebia meu leite se eu quisesse pra compensar.
Mandei entrar e partimos. Pit stop básico pra comprar umas camisinhas e um KY, que ela pediu.
Escolhi o Joy porque conheço e pelo custo-benefício.
A menina era uma negra com tom de pele bem escuro, cabelos bem crespos na altura dos ombros, lábios bem carnudos, gordinha (acima do peso, mas não obesa), coxas grossas, peitões de acordo com o peso dela, um tanto caídos, mas gostosos de apertar e mamar (as auréolas eram bem escuras e os bicos eram enormes, o que eu adoro), bundão bom de apertar e dar umas palmadas e a buceta não estava completamente depilada (não era uma mata, mas tinha uma graminha, tipo barba por fazer, digamos que era uma “buceta por fazer”… rsrs).
Ela estava meio tímida no carro e fui quebrando o gelo. Comecei a dar uma alisada nas pernas dela e ela deixou. Subi, passei pelos peitos e desci até a buceta. Botei a mão e ela estava sem calcinha.
Disse que fiquei de pau duro e ela deu um grito:
“Mas já, garoto?!?!?! Você não perde tempo!!!! Duvido que o pau ficou duro só de passar a mão em mim.”. Isso tudo ela falava com a linguinha meio presa, meio fanha… rsrs
Disse que ela podia sentir se quisesse.
“Mostra, então!”
Puxei do short e da cueca e o pau saltou.
“PQP! Você não mente! Ainda bem que não é negão, senão ia querer comer meu cu e ia arrebentar minhas pregas!”
Até agora não sei se foi uma forma educada de me chamar de pau pequeno ou se foi um elogio.
Eu perguntei se ela ia dar o cu pra mim, então.
“Dou, sim. É meio grosso e cabeçudo, mas se fizer direito, eu dou gostoso pra você até você gozar. Sabe como come cu, né? Se me machucar, tem que parar!”
Disse pra ela não se preocupar, que ela ia gostar.
Pedi pra ela dar uma mamada no caminho, mas ela disse que não gosta porque os outros carros podem ver (meu carro tem vidro escuro e não dá pra ver), mas foi com a mão nele até o motel.
Peguei o quarto mais simples porque a intenção era jogar leite fora mesmo.
Tomamos um banho juntos e senti ela envergonhada pelo corpo e pelas cicatrizes de quem já fez cesárea. Eu cago pra isso. Tendo buceta, isso que importa.
Já no banho comecei a beijar e ela meio tímida. Desci e comecei o banho de língua na buceta (devidamente limpa e com aroma “sabonete de motel”).
Ela se encostou na parede e foi gostando até que se transformou. Começou gemendo baixinho, aumentou até enterrar minha cabeça na buceta com as mãos e começar a gritar pra eu lamber aquela buceta e me chamando de “cachorro”, “safado”, “FDP”. Tudo isso com a linguinha presa e a vozinha meio fanha.
De repente ela gemeu alto, me empurrou e se virou, inclinando o corpo e abrindo o bundão.
Ofereceu o anel de couro e disse “Lambe esse cu todo, seu FDP, que eu quero gozar mais nessa boca, seu “cachorro safado.”
Lambi o cu da safada e dava uma lambida na buceta vez ou outra, alternando com os dedos na buceta e no cuzinho (relativamente apertado).
Fui assim até ela retornar os gemidos e xingamentos. Acredito que gozou de forma real, pois não pareceu ser fingindo.
Fomos para a cama e ela abocanhou meu pau que estava duro.
Chupava o pau e lambia as bolas quando estava tudo na boca.
Chupou gostoso até eu sentir que ia gozar e pedir a camisinha. Perguntou se queria o cu e pedi pra meter na xota antes. Ela se abriu e fomos no ppmm mesmo.
Pedi para vir por cima (adoro que cavalguem em mim e eu também dou estocadas de baixo pra cima). Ficou um pouco assim, mas senti que ela fica desconfortável. Não sei se cansa ou envergonhada por estar acima do peso ou pela cicatriz da gravidez (meio grande e fez tipo uma quelóide).
Ela disse que queria sentir a minha rola enterrada no cu dela. Pra eu meter tudo sem pena e arrombar mesmo (mas, peraí, eu não sou negão… rsrs). Me engana, mas me faz feliz!
Ela ficou de 4, passou o KY nela e na rola (camisinha foi trocada) e foi apontando a rola.
Ela era apertadinha mesmo. O “não sou negão” aqui entrou na dificuldade, ela gemeu meio de dor e tesão até acostumar. A cabeça passou e deixei acostumar. Ela rebolou um pouco e quando senti os gemidos ficarem menos “dolorosos” e mais “prazerosos”, fui empurrando mais.
Fui até a metade com certa dificuldade, mas ela já não reclamava mais. De repente, quando chegou a metade, a outra metade deslizou toda pra dentro de uma vez (vai ver meu pau é mais fino na metade mais próxima do corpo, afinal, “eu não sou negão”… rsrs).
Ela deu uma gemidinha com sensação de dor, mas logo retomei o controle e passei a movimentar devagar pra ela se acostumar. Vale uma nota aqui: que cu apertado! Nunca comi um cu tão apertado que desse a sensação de comprimir minha rola. A cabeça parecia estar sendo mastigada.
Ela pareceu se acostumar e começou a pedir pra bombar. Eu bombava num entra-e-sai, mas só até a metade pra não sair tudo. Ela me xingando, eu bombando, ela gemendo e eu anunciando que i gozar depois de um tempo.
Ela pediu pra tirar e só ouvi “me dá na boca, seu puto gostoso!”
Obedeci! Tirei, ela virou e arrancou a camisinha. Meteu na boca e chupou até eu explodir um vulcão leiteiro na boca dela, que seguiu chupando e engoliu o leite com meu pau na boca, chupando de leve até ele amolecer. E ela ter a certeza de que “eu não sou negão” mesmo… rsrs
Fomos pro banheiro e ela se limpou e voltou pro quarto. Tomei um banho e quando voltei, já na vibe de me arrumar e partir, vejo que ela estava dormindo. E roncando. Alto. Ao menos, o ronco não era fanho… rsrs
Pensei em acordar para ir embora, mas ela parecia bem cansada e deixei. Estava dentro do período do motel mesmo. O dela é que estava ultrapassado.
Deitei do lado dela e abracei, de conchinha.
PQP! Dormi e acordamos com o telefone:
“Senhor, o seu período estourou e já foi automaticamente renovado para 6 horas porque o senhor não respondeu na outra ligação.”
PQP! Não ouvi o telefone e não sei se ligaram mesmo antes. Olhei o relógio e eram 2 da manhã. Sorte estar sozinho em casa nessa semana.
Ela meio sonolenta perguntou as horas e eu disse.
“Porra! Caralho! Tô fudida de voltar lá só com esse dinheiro desse programa e tenho que ir pra casa.”
Fiz ouvido de mercador porque sentia que ia vir algum pedido.
Disse pra ela que a gente tinha mais duas horas no motel e se ela quisesse ficar, de boa pra mim. Mas seria no “amor”. Ou eu voltava e deixava ela na praia. Ela disse que não ia pra praia mais (não perguntei, mas acho que deve ter algum cafetão brabo aí).
Ela pediu se deixava ela no Recreio. Eu disse que sim, pois tinha que voltar mesmo.
Ela veio me beijar e foi um beijo mais solto dessa vez. Parecia namoradinha mesmo.
As coisas rolaram mais soltas dessa vez e chupamos um ao outro, comi a buceta de novo, mas o cu ela não quis dar porque disse que aí tinha que cobrar (e eu não queria pagar). Tirei da buceta e ela terminou mamando até eu gozar e ficar levinho. Lavada rápida na rola e mandei ela se apressar.
Conta paga (R$ 102 de motel), paguei R$ 160 (tinha fechado em R$ 150) pra ela porque não tinha trocado e ela não ia me dar os R$ 10 de troco… rsrs
Acho que ela viu que eu tava com mais dinheiro e pediu pra pagar um Uber pra ela. Disse que não. Deixava no Recreio ou na praia. Era o trato. Pediu pra deixar no Habib’s do Recreio.
No carro, ela conversou um pouco mais e se abriu um pouco. Disse que tinha 3 filhas (uma de 7, uma de 5 e outra de uns meses) e foi mãe cedo. Tinha 21 anos mesmo e sem estudo e sem emprego. Um filho de cada pai, sem pensão e vivia com a mãe, que fazia faxina. Ninguém sabe que ela faz programa e a mãe acha que ela trabalha num posto ou numa loja de conveniência (algo do tipo).
Disse que não quer ficar muito tempo nisso e nem quer pras filhas porque tem muito cara babaca que esculacha as meninas na rua. Mas que eu fui um cara legal, mas ela achava que eu era casado ou tinha namorada e, se não fosse isso, ela namorava e casava comigo (olha a história, será que é golpe… rsrs).
Chegando lá, me passou o número de telefone dela, mas pediu pra chamar só pelo “ZAP”. Disse que morava na favela atrás do Habib’s. Perguntei se ela estava com fome, disse que sim e dei mais R$ 20 pra ela comprar algo no Habib’s ou em algum trailer. Desconfio que ela seja lá pro lado de Guaratiba porque ficou no sinal esperando pra atravessar e eu fui embora. Mas pode ter ido comprar alguma coisa numa barraquinha que tinha perto do BRT.
Enfim, galera, o TD foi longo (literalmente porque durou mais que o tempo previsto… rs), mas classifico como positivo. A menina não era nenhuma beldade, eu “não sou nenhum negão”, mas foi bacana e ela trepava bem.
Repeteco possível se a encontrar pela praia e não tiver outra opção mais atrativa (ou se resolver esvaziar o saco numa foda boa, eu mando um “ZAP”).
P.S.: Dei o KY de presente pra ela… rsrsrs