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Os nobres confrades, os quais tenham lido meu primeiro encontro com a Gioanna Branca, saberão que, ...
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Os nobres confrades, os quais tenham lido meu primeiro encontro com a Gioanna Branca, saberão que, embora tenha sido super, mega, hipererótico, algumas “pendências” restaram entre nós. Daí que, transcorridas um ou duas semanas, eis que entro outra vez em contato, com a diva de tez alvíssima, repleto de “maldades” oriundas da fértil imaginação catalisada por hormônios masculinos em ebulição.
Todas as supramencionadas safadezas me vieram à mente ao ler um TD do nobre confrade Tuaregue. Na ocasião, ele teve a gratíssima oportunidade de desfrutar, não só da sensualidade exuberante da Gio, mais também dos deliciosos atributos de mulher da sapeca Marianna. Como já existia algo a por em dia com a Gio, indaguei-me: por quê não uma saliência a três?
Naquele 29jul2021, a Deusa Afrodite sorriu-me despudoradamente. Acreditem ou não, ao enviar a proposta para a Gio, não é que a Marianna estava, naquele exato instante, ao lado dela? Tudo acertado, restava-me aguardar o horário das 17:10 (precisamente...rsrsrs) para realizar a transmigração das safadezas, do plano “etéreo” para a realidade “paupável” (perdoem-me o trocadilho; mas, aqui, ambas as acepções são admitidas: tanto a denotativa quanto a conotativa, se é que me entendem... rsrsrs).
Já no local, sou direcionado à mesma habitação em que havia se desenrolado o meu encontro pretérito com a Giovanna. Um apêndice (digno de nota e bastante agradável): o ato de mera liberalidade da Carla Ferraz (atende no mesmo privê no 14° andar da RB156) que aproveitou e veio me dar um abraço e agradecer pelo TD anteriormente postado de nosso encontro (oh, mulher gostosa... PQP!... quase que propus um “quadrisal” após vê-la vestida numa “rede” em linha de crochê escura, realçando seu corpo curvilíneo).
Eis que finalmente a dupla extasiante adentra a habitação. Não poderia continuar a escrever este relato sem dedicar a atenção necessária às qualidades “objetivas” e “subjetivas” de cada uma delas:
GIOVANNA BRANCA:
Caucasiana; com porte altivo em seu 1,65m de altura; unhas em tom escuro, adereços metálicos derramados sobre os dedos, realçando ainda mais a perfeição de suas mãos; unhas dos pés em esmalte clarinho (que tesão deslizar a língua por entre os dedos e sentir o cheiro da sola); imersa numa lingerie escarlate, vermelho que contrastava elegantemente com sua tez alva; os maiores e mais protuberantes bicos de peito que já degustei a textura e o sabor; personalidade esfuziante, cheia de energia, alegre, leve, enfim, uma mulher-menina com a qual qualquer hétero convicto almejaria compartilhar peripécias libidinosas.
MARIANNA/LARY ANDRADE:
Dentro de um vestido meio que “de oncinha”, em elastano brilhante, bem justo ao corpo, peça esta que ocultava uma calcinha minúscula literalmente “engolida” por seus glúteos; cheia de curvas tentadoras. Também de pele muito clara, mais baixa que a Gio, com seios firmes, carnudos, quase hipnóticos, cintura fina a realçar ainda mais seu quadril largo e bunda enorme, grelo inchado e vulva arredondada e carnuda, mãos e pés igualmente tentadores, cabelão negro, amena no trato pessoal, descontraída, afável, resumindo, outra meretriz “born to kill”, capaz de fazer qualquer pescoço girar em sua direção enquanto caminha em sentido oposto a um transeunte desavisado.
A SEXOTERAPIA:
Tudo teve início com aquele caliente, úmido e tesudo intercambiar de línguas e lábios entre os três amantes. Como a Marianna é mais baixa que a Gio, peguei-a no colo e a pus sobre a cama, de pé, a ter aqueles peitões gostosos à altura da minha boca e à da Gio. Ambos atacamos a fartura de carne tenra, ao mesmo instante em que eu dedilhava, bem devagarzinho, o clitóris avantajado da Mari, no intuito de estimular sua secreção vaginal. Como dois tarados, eu e Gio nos dedicávamos a arrancar gemidos e suspiros de prazer de nossa amante tesuda. Decorridos alguns minutos assim, a Gio se ajoelha, abocanhando-me o membro já apontando para os céus e começa sua felatio maravillhhooosssaaa (hum...só de recordar as sensações de prazer extraídas daquela cena, o “junior” lá embaixo já se “manifesta”... rsrsrs).
Não posso afirmar com 100% de certeza se a Mari alcançou um orgasmo nesta sequencia; todavia, a xoxota dela dava todos os sinais de nível hard de excitação. Em seguida, antes de invertemos o foco de nossa atenção, ambas as gurias compartilharam meu pau muuuiiito duro; enquanto a Mari lambia as bolas, a Gio lustrava e babava o cacete inteiro. Alguns minutos transcorreram; logo, passamos a nos concentrar naqueles bicos duros da Gio, enquanto nos lambíamos e nos acariciávamos mutuamente. Como na ocasião anterior em que nos conhecemos, a Gio delirava com aquelas sacanagens advindas de uma sinestesia de toques, texturas, temperatura, pressão e forças aplicadas a suas zonas erógenas. Acredito que tenha atingido seu primeiro clímax aí.
Tentando recuperar nos recônditos da memória os movimentos posteriores, creio que voltamos a nos focar na Marianna, haja vista a extrema sensibilidade alcançada pela Gio após seu gozo. Pus um travesseiro por debaixo do quadril da Mari e me lancei voraz àquela xota greluda e inchada (PQP! Como é bom chupar uma buceta... kakakakakaka). Disposta a dar prazer à nossa deliciosa convidada, Gio chupava freneticamente a boca e os seios voluptuosos da Marianna. Se na fase da masturbação, pormenorizada acima, a danadinha não chegara a seu orgasmo, com certeza este fora seu momento de intensas sensações... rsrsrs.
Sedento como um tubarão branco farejando sua presa, indaguei a Gio se ela já estava recuperada. Diante de sua resposta positiva, deitei-me alinhado ao eixo longitudinal da cama, ordenei que a Gio pusesse aquela buceta na minha cara ao mesmo instante em que a Mariana me mostrava todo seu expertise na arte da felatio; não se contentava com as bolas e o cacete, passeando também com aquela língua quente no meu “glory hole”. Enquanto isso, a Gio rebolava aquela xaninha melecada na minha boca e eu esfregava com a ponta dos dedos aqueles bicos já duros e inchados ainda mais que o normal.
Certamente a Gio gozou outra vez nesta posição; tanto assim o fora que pediu licença para se ausentar momentaneamente e ir ao toalete. Era chegada a hora do coito propriamente dito. Solicitei a intervenção da Mari quanto à proteção, pedi que sentasse em mim de frente; de costas, de frente outra vez. Interregno decorrido, Gio retorna de sua pausa; a esta altura, já trepavámos na “velocidade 05”, bombando eu, de baixo para a cima, nos momentos em que a Marianna dava sinais de cansaço. A certa altura, solicitei que a mesma vergasse seu tronco de forma a me permitir alcançar seus seios. Já a Gio beijava-me, lambia-me os mamilos e balbuciava um monte de sacanagens, o que incendiava ainda mais aquela cena digna das homéricas orgias promovidas pelos Imperadores Nero ou Calígula.
Creio que a Mari também gozou dessa forma, pelo nível de esgotamento demonstrado. De fato, ela se acostou deliciosamente à cabeceira da cama depois disso. Hora da “substituição”: sai Mari, entra Gio... rsrsrs. Só que decidi “esfolar” a Giovanna em outra posição. De princípio, com ela alinhada ao eixo transversal da cama, mantivemo-nos num franguinho assado “suculento”; em seguida, alterei a posição da consorte e nos lançamos a um magistral e memorável PPMM com direito a beijos tesudos e mãos da mulher-menina, por mim imobilizados por sobre sua cabeça... KARALEO...QUE FODA “FODA”!!!!KAKAKAKAKAKA.
Os nobres confrades, que resistiram à leitura até esta fase do texto, devem ter percebido que todo o minudenciado nos parágrafos anteriores, necessariamente, haveria por demandar dilatado lapso temporal. E, assim, antes de eu alcançar meu próprio orgasmo, qual não fora a surpresa ao ouvir aquela tradicional “batidinha” na porta da habitação, sinalizando que meu período de uma hora havia se esgotado de forma tão efêmera como o orvalho sobre a vegetação numa manhã de inverno carioca.
Acredito piamente que estava inspirado pelos deuses do sexo naquele dia. Até brinquei com a Gio que tinha sido capaz de “noucatear” duas musas afrodisíacas, restando-me intacto e ainda com muita “lenha” para “queimar”; contrargumentando, a Gio respondeu que eu devia chegar às 12:00 (horário do primeiro atendimento!) de modo a poder “confrontá-la” no auge de suas forças... rsrsrs. De toda sorte, como já havia realizado previamente os acertos financeiros, restava-me tão somente realizar a higiene corporal e me despedir daquelas musas deliciosas. Quanto à Gio, continuo com “pendências” com a devassa... já se foram duas oportunidades de estarmos juntos e “ZERO” orgasmo da minha parte. Teremos de solucionar isto num futuro breve...
Todas as supramencionadas safadezas me vieram à mente ao ler um TD do nobre confrade Tuaregue. Na ocasião, ele teve a gratíssima oportunidade de desfrutar, não só da sensualidade exuberante da Gio, mais também dos deliciosos atributos de mulher da sapeca Marianna. Como já existia algo a por em dia com a Gio, indaguei-me: por quê não uma saliência a três?
Naquele 29jul2021, a Deusa Afrodite sorriu-me despudoradamente. Acreditem ou não, ao enviar a proposta para a Gio, não é que a Marianna estava, naquele exato instante, ao lado dela? Tudo acertado, restava-me aguardar o horário das 17:10 (precisamente...rsrsrs) para realizar a transmigração das safadezas, do plano “etéreo” para a realidade “paupável” (perdoem-me o trocadilho; mas, aqui, ambas as acepções são admitidas: tanto a denotativa quanto a conotativa, se é que me entendem... rsrsrs).
Já no local, sou direcionado à mesma habitação em que havia se desenrolado o meu encontro pretérito com a Giovanna. Um apêndice (digno de nota e bastante agradável): o ato de mera liberalidade da Carla Ferraz (atende no mesmo privê no 14° andar da RB156) que aproveitou e veio me dar um abraço e agradecer pelo TD anteriormente postado de nosso encontro (oh, mulher gostosa... PQP!... quase que propus um “quadrisal” após vê-la vestida numa “rede” em linha de crochê escura, realçando seu corpo curvilíneo).
Eis que finalmente a dupla extasiante adentra a habitação. Não poderia continuar a escrever este relato sem dedicar a atenção necessária às qualidades “objetivas” e “subjetivas” de cada uma delas:
GIOVANNA BRANCA:
Caucasiana; com porte altivo em seu 1,65m de altura; unhas em tom escuro, adereços metálicos derramados sobre os dedos, realçando ainda mais a perfeição de suas mãos; unhas dos pés em esmalte clarinho (que tesão deslizar a língua por entre os dedos e sentir o cheiro da sola); imersa numa lingerie escarlate, vermelho que contrastava elegantemente com sua tez alva; os maiores e mais protuberantes bicos de peito que já degustei a textura e o sabor; personalidade esfuziante, cheia de energia, alegre, leve, enfim, uma mulher-menina com a qual qualquer hétero convicto almejaria compartilhar peripécias libidinosas.
MARIANNA/LARY ANDRADE:
Dentro de um vestido meio que “de oncinha”, em elastano brilhante, bem justo ao corpo, peça esta que ocultava uma calcinha minúscula literalmente “engolida” por seus glúteos; cheia de curvas tentadoras. Também de pele muito clara, mais baixa que a Gio, com seios firmes, carnudos, quase hipnóticos, cintura fina a realçar ainda mais seu quadril largo e bunda enorme, grelo inchado e vulva arredondada e carnuda, mãos e pés igualmente tentadores, cabelão negro, amena no trato pessoal, descontraída, afável, resumindo, outra meretriz “born to kill”, capaz de fazer qualquer pescoço girar em sua direção enquanto caminha em sentido oposto a um transeunte desavisado.
A SEXOTERAPIA:
Tudo teve início com aquele caliente, úmido e tesudo intercambiar de línguas e lábios entre os três amantes. Como a Marianna é mais baixa que a Gio, peguei-a no colo e a pus sobre a cama, de pé, a ter aqueles peitões gostosos à altura da minha boca e à da Gio. Ambos atacamos a fartura de carne tenra, ao mesmo instante em que eu dedilhava, bem devagarzinho, o clitóris avantajado da Mari, no intuito de estimular sua secreção vaginal. Como dois tarados, eu e Gio nos dedicávamos a arrancar gemidos e suspiros de prazer de nossa amante tesuda. Decorridos alguns minutos assim, a Gio se ajoelha, abocanhando-me o membro já apontando para os céus e começa sua felatio maravillhhooosssaaa (hum...só de recordar as sensações de prazer extraídas daquela cena, o “junior” lá embaixo já se “manifesta”... rsrsrs).
Não posso afirmar com 100% de certeza se a Mari alcançou um orgasmo nesta sequencia; todavia, a xoxota dela dava todos os sinais de nível hard de excitação. Em seguida, antes de invertemos o foco de nossa atenção, ambas as gurias compartilharam meu pau muuuiiito duro; enquanto a Mari lambia as bolas, a Gio lustrava e babava o cacete inteiro. Alguns minutos transcorreram; logo, passamos a nos concentrar naqueles bicos duros da Gio, enquanto nos lambíamos e nos acariciávamos mutuamente. Como na ocasião anterior em que nos conhecemos, a Gio delirava com aquelas sacanagens advindas de uma sinestesia de toques, texturas, temperatura, pressão e forças aplicadas a suas zonas erógenas. Acredito que tenha atingido seu primeiro clímax aí.
Tentando recuperar nos recônditos da memória os movimentos posteriores, creio que voltamos a nos focar na Marianna, haja vista a extrema sensibilidade alcançada pela Gio após seu gozo. Pus um travesseiro por debaixo do quadril da Mari e me lancei voraz àquela xota greluda e inchada (PQP! Como é bom chupar uma buceta... kakakakakaka). Disposta a dar prazer à nossa deliciosa convidada, Gio chupava freneticamente a boca e os seios voluptuosos da Marianna. Se na fase da masturbação, pormenorizada acima, a danadinha não chegara a seu orgasmo, com certeza este fora seu momento de intensas sensações... rsrsrs.
Sedento como um tubarão branco farejando sua presa, indaguei a Gio se ela já estava recuperada. Diante de sua resposta positiva, deitei-me alinhado ao eixo longitudinal da cama, ordenei que a Gio pusesse aquela buceta na minha cara ao mesmo instante em que a Mariana me mostrava todo seu expertise na arte da felatio; não se contentava com as bolas e o cacete, passeando também com aquela língua quente no meu “glory hole”. Enquanto isso, a Gio rebolava aquela xaninha melecada na minha boca e eu esfregava com a ponta dos dedos aqueles bicos já duros e inchados ainda mais que o normal.
Certamente a Gio gozou outra vez nesta posição; tanto assim o fora que pediu licença para se ausentar momentaneamente e ir ao toalete. Era chegada a hora do coito propriamente dito. Solicitei a intervenção da Mari quanto à proteção, pedi que sentasse em mim de frente; de costas, de frente outra vez. Interregno decorrido, Gio retorna de sua pausa; a esta altura, já trepavámos na “velocidade 05”, bombando eu, de baixo para a cima, nos momentos em que a Marianna dava sinais de cansaço. A certa altura, solicitei que a mesma vergasse seu tronco de forma a me permitir alcançar seus seios. Já a Gio beijava-me, lambia-me os mamilos e balbuciava um monte de sacanagens, o que incendiava ainda mais aquela cena digna das homéricas orgias promovidas pelos Imperadores Nero ou Calígula.
Creio que a Mari também gozou dessa forma, pelo nível de esgotamento demonstrado. De fato, ela se acostou deliciosamente à cabeceira da cama depois disso. Hora da “substituição”: sai Mari, entra Gio... rsrsrs. Só que decidi “esfolar” a Giovanna em outra posição. De princípio, com ela alinhada ao eixo transversal da cama, mantivemo-nos num franguinho assado “suculento”; em seguida, alterei a posição da consorte e nos lançamos a um magistral e memorável PPMM com direito a beijos tesudos e mãos da mulher-menina, por mim imobilizados por sobre sua cabeça... KARALEO...QUE FODA “FODA”!!!!KAKAKAKAKAKA.
Os nobres confrades, que resistiram à leitura até esta fase do texto, devem ter percebido que todo o minudenciado nos parágrafos anteriores, necessariamente, haveria por demandar dilatado lapso temporal. E, assim, antes de eu alcançar meu próprio orgasmo, qual não fora a surpresa ao ouvir aquela tradicional “batidinha” na porta da habitação, sinalizando que meu período de uma hora havia se esgotado de forma tão efêmera como o orvalho sobre a vegetação numa manhã de inverno carioca.
Acredito piamente que estava inspirado pelos deuses do sexo naquele dia. Até brinquei com a Gio que tinha sido capaz de “noucatear” duas musas afrodisíacas, restando-me intacto e ainda com muita “lenha” para “queimar”; contrargumentando, a Gio respondeu que eu devia chegar às 12:00 (horário do primeiro atendimento!) de modo a poder “confrontá-la” no auge de suas forças... rsrsrs. De toda sorte, como já havia realizado previamente os acertos financeiros, restava-me tão somente realizar a higiene corporal e me despedir daquelas musas deliciosas. Quanto à Gio, continuo com “pendências” com a devassa... já se foram duas oportunidades de estarmos juntos e “ZERO” orgasmo da minha parte. Teremos de solucionar isto num futuro breve...