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Dia desses, vejo um anúncio no status do zap: Dupla Nati e Manu, 1h, 160.
Puxo papo, respostas em s...
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Dia desses, vejo um anúncio no status do zap: Dupla Nati e Manu, 1h, 160.
Puxo papo, respostas em seguida, rápidas, objetivas e simpáticas.
Confirmo o horário e parto para o abraço. Sala nova. Não é mais a 505 do 33. O prédio é o mesmo e o bloco também. Aquele quase sem elevador.
Subo o elevador após mais de cinco minutos de espera.
No quarto já, me mando para um banho e na volta, as duas já estavam no quarto. Som ligado e partimos para os abraços.
Começamos beijando dois a dois, beijos triplos e de repente as duas se beijavam sem piedade, sem pena, sem miséria.
Paravam para respirar? Não. Mas paravam de se beijar para me beijar quando lembravam da minha parca existência.
Assim foi até que a Nati partiu com força para chupar a Manu. Manu ficou entregue e só me restava beijá-la.
Muita sacanagem e putaria sendo dita.
Música alta.
Paramos, peço mais beijos e mamada dupla mortal. Lá ficam um tempo. Até que a divisão do trabalho social faz a Manu voltar a me beijar e a Nati seguir mamando, posição logo depois invertida e des-invertida.
Estou sendo mamado. Mas parecia uma foda. Era apenas a boca da Nati. Um boquete atômico mega multi acelerado com forma de boceta.
O gozo se anuncia e eu aviso: vai sair nessa boca boceta. O desembarque é autorizado e os filhotes partem para o hangar mais quente e úmido que uma boceta mas com apenas língua, gengiva, cavidade bucal e dentes.
manu acelera a pressão e o calor dos beijos.
Do quarto para a pia seguiram ex-futuros-herdeiros.
Rimos, falamos mais merda, prometo voltar e parto de encontro ao maldito hall dos elevadores do prédio mais inovador da cidade do Rio: 21 andares em breve sem elevador e ajudando seres humanos a perderem peso.
Que tarde deliciosa!
Voltarei.
Puxo papo, respostas em seguida, rápidas, objetivas e simpáticas.
Confirmo o horário e parto para o abraço. Sala nova. Não é mais a 505 do 33. O prédio é o mesmo e o bloco também. Aquele quase sem elevador.
Subo o elevador após mais de cinco minutos de espera.
No quarto já, me mando para um banho e na volta, as duas já estavam no quarto. Som ligado e partimos para os abraços.
Começamos beijando dois a dois, beijos triplos e de repente as duas se beijavam sem piedade, sem pena, sem miséria.
Paravam para respirar? Não. Mas paravam de se beijar para me beijar quando lembravam da minha parca existência.
Assim foi até que a Nati partiu com força para chupar a Manu. Manu ficou entregue e só me restava beijá-la.
Muita sacanagem e putaria sendo dita.
Música alta.
Paramos, peço mais beijos e mamada dupla mortal. Lá ficam um tempo. Até que a divisão do trabalho social faz a Manu voltar a me beijar e a Nati seguir mamando, posição logo depois invertida e des-invertida.
Estou sendo mamado. Mas parecia uma foda. Era apenas a boca da Nati. Um boquete atômico mega multi acelerado com forma de boceta.
O gozo se anuncia e eu aviso: vai sair nessa boca boceta. O desembarque é autorizado e os filhotes partem para o hangar mais quente e úmido que uma boceta mas com apenas língua, gengiva, cavidade bucal e dentes.
manu acelera a pressão e o calor dos beijos.
Do quarto para a pia seguiram ex-futuros-herdeiros.
Rimos, falamos mais merda, prometo voltar e parto de encontro ao maldito hall dos elevadores do prédio mais inovador da cidade do Rio: 21 andares em breve sem elevador e ajudando seres humanos a perderem peso.
Que tarde deliciosa!
Voltarei.