[DUPLA] NINA FIORI & JUJU FERRAZ
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    madara uchiha
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    por madara uchiha » 03/09/2021

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    NINA FIORI JUJU FERRAZ - https://www.private55.com/rio-de-janeiro/acompanhante/juju-ferraz TD NINA ...
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    NINA FIORI
    JUJU FERRAZ - https://www.private55.com/rio-de-janeir ... uju-ferraz

    TD NINA FIORI & JUJU FERRAZ

    Conheci a nina no dia 27jul2021 no Cabaré Party II realizada na RB185 onde participaram alguns confrades foristas e algumas já famosas meretrizes com evidência deste fórum. Decorridas duas ou três semanas, ao visualizar em seu status de Whatsapp um post da bela, enviei-lhe mensagem. Logo na sequencia, verifiquei em seu Twitter que ela havia participado de uma duplinha com a Juju Ferraz, modelo que figurava, há tempos, na minha wishlist. Aguardei um tempo pela resposta e nada...

    Ao largo da semana compreendida entre 23 e 29jul2021, observei, no mesmo supracitado status, que ela havia “voltado”, instante em que, vez mais, tento consubstanciar minhas maliciosas intenções. Dessa vez, os habitantes do Olimpo, Afrodite e Eros, sorriram-me despudoradamente. Propus nosso trisal e ela estabelecera contato com a outra dama para acertar data, local e direitos pecuniários envolvidos. Detalhe digno de nota: em algumas ocasiões (reitere-se, no PLURAL... rsrsrs) pretéritas, tentei agendar com a JUJU, sem êxito. Estando todos nós já no local do encontro, comentei com a JUJU da dificuldade de conseguir marcação, ao que ela de imediato, contrargumenta:

    “Ah, você é “o” que manda áudio...” (rsrsrs...)

    Tanto a Nina quanto ela me disseram que, brecar suas atribuladas rotinas para ouvir áudios, toma-lhes precioso tempo; portanto, fica a dica: caso desejem contatá-las, sempre o façam por uso de mensagens de texto, emojis ou assemelhados...



    LOCAL

    Por iniciativa da própria nina, o ambiente selecionado fora o Motel Éden, situado à Rua Soares da Costa, 147, Tijuca. Prefiro motel com garagens individualizadas, o que não é o caso aqui, haja vista ser o Eden um motel “vertical”, com dois pavimentos (SS e Térreo) de garagem coletiva. Optei por uma suíte bem completa (dois andares, sauna a vapor, hidro – ver imagens ilustrativas ao final), cujo valor para 04h sairia a aproximadamente R$ 140,00. Todavia, a gerência me informara que há um “custo-extra”, equivalente a 50% do valor da habitação selecionada, pelo fato de haver uma terceira pessoa.

    Antes de prosseguir detalhando nossos malabarismos picantes, não poderia continuar a escrever sem dedicar atenção necessária às qualidades “objetivas” e “subjetivas” das damas; isto permitirá, àqueles leitores que ainda não as conhecem, construir imagem mental mais concreta. Ressalte-se: no que concerne à análise de perfil psicológico, as impressões são fruto de parcos contatos sociais, o que, obviamente, pode me induzir a superficialismo não condizente com a psique verdadeira das mesmas.



    NINA

    O principal traço de personalidade nesta menina-mulher é a jovialidade. Independente dos condicionantes e imperativos biocronológicos, a alma da dama exala bem-estar interior, afabilidade, descontração, bom-humor, pro atividade e criatividade na cama, energia contagiante aos que compartilham de sua companhia, seja no quesito referente às “intimidades” seja no aspecto meramente social. Já seus atributos e “competências” de amante-mulher são perceptíveis e incontestes a olho nu: um rosto atraente, tez morena clara, boca carnuda, pés (de boneca) e mãos super bem cuidados, seios pequeninos de adolescente, bunda voluptuosa, vulva inchadinha, clitóris protuberante, coxas proporcionais. Apesar de tantos atributos “visíveis”, seu maior atrativo não pode ser observado por nossa retina: a “carga de sensualidade” intrínseca é inversamente proporcional a sua estatura física... (mas, para compreender, de fato, o que isso significa, nobre leitor, terás de conhecê-la face a face...).



    JUJU FERRAZ

    De personalidade mais grave (no entanto, longe de ser sisuda!) é, digamos, “comedida”, no que concerne à expansividade comportamental. Por óbvio, era a primeira vez em que nos encontrávamos; talvez ela necessite de mais tempo para se sentir à vontade com suas companhias. Fato: a NINA foi quem manteve a “conversação” a maior parte do tempo (logicamente, no reduzido lapso temporal do encontro em que “vocalizar” era “conveniente”... rsrsrs). Já seus atrativos femininos e expertise como meretriz “dizem” muuiiito... rsrsrs. Seu tom de pele dourado, em conjunto a seu cabelo aloirado, emana certa “radiação” natural. Seu derrière, coxas (verdadeiras toras!), seios siliconados e extremamente tesudos, pés lindos (chupei muito!), postura imponente e alto confiança (na flor de seus 25 anos) somatizam atraente conjunto. Acrescente-se, ainda, porte atlético, precisão de movimentos e potência muscular durante o exercício de suas competências de messalina. Sem sombra de dúvidas, ao desfilar pelas ruas, altiva, no auge de seu esplendor físico, produz inúmeras “giradas de pescoço” dos incautos desavisados que, de relance, sejam tragados por magnetismo típico das legítimas femme fatales, além, ainda, dos olhares de inveja do gênero feminino.



    A SEXOTERAPIA

    Como vinha da academia, permaneci no primeiro andar da suíte de luxo utilizando a ducha da sauna para ficar em dia com as obrigações higiênicas, restando às damas o andar superior para se vestirem com suas respectivas lingeries “dress to kill”. Como já conhecia a nina, havia adimplido antecipadamente sua cota pecuniária por meio digital. Quanto à JUJU, comprei um agradinho (caixa de Ferrero Rocher Colection), devidamente embrulhada em papel presente, e ocultei seu cachê na embalagem a fim de conferir mínimo de glamour e elegância ao ato (é claro que comprei um para a nina também!).

    Já havia questionado antes sobre se as damas desejariam algum tipo de bebida alcóolica, proposição educadamente rejeitada por ambas. Como eu mesmo também só faço uso de energético nestes encontros (destilados e fermentados afetam meu “rendimento”... rsrsrs), levei 08 Red Bulls a serem consumidos ao longo daquelas duas horas de “aeróbica de alto impacto”. Estando os três consortes presentes ao mesmo ambiente, aproveitei para registrar imagens das musas em diversas posições, já pensando em anexar a este TD. As duas sugeriam poses e locais e eu me “sentindo” o próprio “JR Duran”... rsrsrs.

    Livres de nossas roupas, toda a maratona sexual abaixo pormenorizada teve seu princípio com um beijo de trisal, estando os três de joelhos sobre a ampla e confortável cama daquela excelente suíte. Com a temperatura daqueles corpos já subindo exponencialmente, rogo que as musas continuem se beijando, ao passo que eu dedilhava com a mão esquerda a xoxota da JuJu e, com a direita, a da nina. No afã de diversificar a matriz de estímulos oferecidos às messalinas, alternava língua e lábios entre a boca de ambas e seus seios, auréolas e bicos os quais “endureciam’ de excitação. Fato digno de nota: foi perceptível em meus dedos o incremento do “volume” do grelo da nina (QUE GURIA TESUDA!!!!). Observar as expressões faciais e ouvir as vocalizações e gemidos de prazer, enquanto as dedilhava, as beijava e estimulava-lhes os peitos é algo que não tem preço (TESÃO DO KARÁLEO!).

    Em poucos instantes, nina se põe de joelhos e toma a iniciativa de me mostrar seu expertise na arte da felação. Sem, momentaneamente, necessitar dar atenção a ela, uma vez que estava “bastante” intertida (Oh, dilliiciiiiaa!), foquei-me integralmente na JuJu; intercambiava, freneticamente, saliva, língua e lábios com ela (Oh beijo GOXXXTOSO!).

    De minha parte, ansiava também por sentir o calor, paladar e umidade daquelas xotas. Outra alteração em nosso posicionamento: perpendicular à cabeceira da cama, rogo que JuJu se sente na minha cara, enquanto, NINA, com primor absurdo, permanece a se dedicar à felatio. Pausa digna de nota: QUE CHUPADA! PQP! Não satisfeita apenas em dar aquele trato absurdo no “nervo”, praticava, magistralmente, o anilingus.

    De minha parte, permaneci passeando língua e lábios por toda a extensão da zona erógena da Juju (que também tem um grelo enorme e absurdamente gostoso de chupar!); ecoa na minha mente a vozinha: “isso... goooxxxxtoso...” Ao mesmo tempo, esfregava, com a ponta dos dedos, os bicos dos peitos da meretriz. Assim permanecemos até que sinais corporais clássicos evidenciaram o que me pareceu um frenesi orgástico. Não satisfeito e, de modo a permitir certa recuperação por parte daquela loura curvilínea, solicito à nina que prepare o “junior” a fim de que, devidamente “protegido”, pudéssemos dar início à memorável cavalgada daquela, a esta altura já transfigurada, mulher-menina.

    nina cavalgando e eu sorvendo o gosto da xoxota da Juju. Que sensação memorável ter aquela morena montando feito potranquinha raivosa; alternava cadência e profundidade de penetração, conforme mais lhe aprazia. Assim engatados, há enorme probabilidade de, ao menos uma delas, ter alcançado seu clímax. Talvez por ter gozado, Juju tira a buceta da minha cara e, sem deixar de interagir, permanece com os joelhos sobre a cama, com sua “montanha” em forma de bunda empinada; de minha parte, a beijava profusamente e ainda explorava-lhe clitóris, vulva e orifício anal (bem de levinho!). Srs., que visão lasciva; que absurda carga de erotismo alcançava-me o cérebro ao observar aquela cena, tanto mediante visão direta quanto através dos reflexos dos vários espelhos pulverizados por todas as paredes daquela habitação! Decorrido certo lapso temporal, com a sensação de déjà vu, a inteira sequencia extremadamente lúbrica, pormenorizada neste parágrafo, repetira-se; só que com a Juju “montando” e a ninasendo por mim chupada com a xoxota se esfregando sobre minha boca, lábios e língua...

    A nova hora do programa teve início com duchas de ambas, (a nina estava bem suada ao final da primeira hora... rsrsrs), goles no Red Bull bem gelado e amenidades sendo intercambiadas entre os três amantes. Como mesmo antes do término daquelas horas mágicas eu já propunha outro encontro para a semana seguinte, durante tal fase de saudável sociabilização, a nina fez um comentário que me deixou verdadeiramente deslumbrado, evidenciando, sem sombra de dúvidas, um atípico senso ético:

    – “Vem cá, porque você não ECONOMIZA em “paredes” da próxima vez?”

    A metáfora, em verdade, fazia menção ao custo da suíte de luxo a qual, por disponibilizar dois andares, sauna a vapor e hidro, custou um valor que, ao fim e ao cabo, fora desperdiçado, haja vista que nós não utilizaríamos nenhuma daquelas comodidades. Repare, oh nobre leitor: a pequena sereia, em essência, estava preocupada com o impacto financeiro daquele encontro em meu orçamento, algo que RARAMENTE pode ser observado, inclusive em “civis”, principalmente nesta Era da Pós-modernidade “líquida” (referência: Zygmunt Bauman) em que as relações sociais na sociedade do ocidente , como um todo, cada vez mais subverte a “polaridade”, da máxima: AME as pessoas e USE as coisas...

    Como se o parágrafo acima já não “desvelasse”, por si só, a “sabedoria” que se “oculta” naquela menina-mulher, reparem quão dilatada compreensão da essência humana pode ser observada no texto postado pela jovem messalina um dia depois da “festinha” comentada ao princípio desta singela crônica lasciva:

    Bom dia! Agora são 6:29 a.m 28/07/21.

    Ainda não consegui dormir; talvez pelo excesso de energético ingerido ontem, talvez pelo suficiente de excitação, música, e leveza de um ambiente que no deixa livres para sermos quem somos. Livres para sermos apenas humanos, sem pudor, com poucas regras e com nenhuma necessidade de se esconder. Só quem estava lá sabe dizer a sensação que é se envolver com duas, três, quatro pessoas ao mesmo tempo e não se importar com isso.

    Não se importar se tem alguém olhando, ou te julgando. E quanto mais daquilo você tem, mais você quer! Beijar, ser beijado, lambido, arranhado, mordido, acariciado... Dançar entre uma foda e outra, sorrir, abraçar, conhecer um novo alguém. Experimentar o visual foda que é refletido nos espelhos, enquanto assiste Deusas sendo contempladas pelas suas companhias, sejam elas outras Deusas, sejam elas homens incríveis que escolheram estar entre nós!

    AFINAL, É NESTE MOMENTO DE LIBERAR A NOSSA "ESCURIDÃO" QUE PODEMOS VIBRAR A NOSSA LUZ! PRA MUITOS PODE SER APENAS SEXO. PARA QUEM ENTENDE O QUE TUDO ISSO SIGNIFICA, UM BRINDE À VIDA!


    Como as titânicas forças gravitacionais que mantém gigantescos orbes “girando” uns ao redor de outros, de forma bastante natural, o primitivo magnetismo sexual reaproximava aqueles belos corpos envolvidos naquele memorável encontro (não que eu me ache bonito... mas, a nina, sim, a ponto de verbalizar a observação... rsrsrsrs). Nova sequencia de beijos de trisal, inesquecíveis. Como eu já tinha conhecimento do tesão da nina naquele corpo hercúleo da JuJu, propus que esta se acostasse na cabeceira da cama de modo a facultar àquela degustar suas zonas erógenas e elevar sua bunda voluptuosa na minha direção. Em poucos minutos, encontramo-nos engatados, sendo que eu me dispusera de joelhos sobre a cama a fim de meter freneticamente na nina (PQP, OUTRA CENA DE PORNOGRAFIA EM GRAU MÁXIMO!). Não alheio à linda e erotissíssima cena, passei a lamber a sola de um dos pés da JuJu, além de lhe chupar os dedos do pé (tarado nos pezinhos lindos, bem tratados e sexy de ambas), além de, na sequencia, passar a me concentrar no cuzinho da nina (apenas um dedinho...) e no estimular manual de seu clitóris (oh, coisa boa!).

    Transcorrido ínterim nesta configuração, a nina “desengata” e, trocado o preservativo, parto para um PPMM com a Juju, a qual tinha um de seus seios explorado pela faminta nina e o outro por mim. Muita meteção em “Velocidade 05” até que a nina decide assumir a “posição” da amiga. Ainda ecoa na minha mente a vozinha dela, delicadamente, solicitando:

    “Depois você poderia abrir um espaçozinho para eu me tocar?” (afastei meu tórax do dela para que ela alcançasse, com uma das mãos, seu voluptuoso naco de carne estrategicamente localizado entre suas pernas).

    Não posso afirmar se ela alcançou um clímax. Só sei que, na sequencia, ela pede para cavalgar outra vez. Juju divide sua atenção entre a boca da amiga e a minha (PUTZ! O MÉNAGE À TROIS COM ESSAS DEUSAS VALEU CADA CENTAVO DO SIGNIFICATIVO MONTANTE NECESSÁRIO PARA “MATERIALIZÁ-LO”!). Além dos beijos eu sempre procurava estimular (com a língua, lábios ou dedos) as zonas erógenas da meretriz com quem, porventura, não estivesse copulando.

    Nova troca de posição e, paralelos à cabeceira daquela “king size”, começo a bombar a JuJu a qual permanecia com os joelhos sobre o colchão e eu com as pernas firmemente apoiadas ao solo a fim de poder manter “boa base” necessária à virilidade empregada naquelas estocadas. Esta cena também teve algo de cômico: enquanto nos acariciávamos e nos beijávamos, eu e nina intercambiávamos olhares onde, por gestos e sem palavras, elogiávamos aquela coisa absurda que a JuJu possui anatomicamente posicionada entre suas costas de marombeira e seus pernas de guerreira amazona... rsrsrsrsrs.

    Decorridos vários deliciosos minutos na última configuração, lá se ia a segunda hora...

    O derradeiro posicionamento do trisal, fora com a JuJu acostada à cabeceira da cama, eu a chupando e a nina fazendo o mesmo em mim; neste momento, oh nobilíssimos e pacientes leitores que conseguiram chegar até esta fase final do texto, vem a parte mais irônica: mesmo com a boquinha MARAVILHOSA da nina a pleno vapor, o Patrick “Junior” resolveu me “trolar” e, justamente na fase final dessa sacanagem homérica (acho que ele decidiu “se vingar” por tê-lo privado de seu orgasmo por tanto tempo... rsrsrs), não “colaborou”. (KAKAKAKAKAKA!). Visto que já avançávamos pelo quarto inicial da terceira hora, decido por encerrar o evento...

    “Saldo” final da “partida”: Lunna Ventura (01, ou mais, não posso precisar...) X Juju Ferraz (01, ou mais, TAMBÉM não posso precisar... rsrsrs) X Patrickrj (00; PORÉM MAIS FELIZ QUE PINTO NO LIXO!).

    Duchas para todos os amantes, últimos goles no que restava de Red Bull, breve pausa para registrar as musas em seus trajes civis, caroninha rápida até o acesso ao metrô (ambas tinham suas próximas agendas do dia em áreas acessadas por tal meio viário) e “partiu casa”, levinho, levinho, e com um mosaico caleidoscópico de imagens, cheiros, sons e informações tácteis sendo, lentamente, fixados na memória. Até a próxima aventura confrades!
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