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Fala, confraria! Quem é vivo, sempre aparece. Esses dias estava doido pra fazer um TD, mas estava ...
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Fala, confraria! Quem é vivo, sempre aparece. Esses dias estava doido pra fazer um TD, mas estava muito a fim de uma preta. Fucei os sites em busca de uma deusa de ébano e me deparei com o anúncio dessa garota. Não achei nenhuma referência, mas resolvi arriscar. Contato feito e eis que ela me diz que adora fazer anal. Não pensei duas vezes e marquei pra uma hora depois.
A garota atende no famigerado prédio da Nippon, na Av Amaral Peixoto, por sinal no mesmo cafofo que eu frequentava no meu auge da putaria. Ao chegar, ela me mandou mensagem dizendo que desceria pra me receber. Na hora chegou uma senhora com cara da “tia da cantina” e fiquei bolado. A senhora me conduziu até o cafofo, onde a preta me aguardava. Ufa! A garota era justamente o que eu queria: uma negra estilo passista, com uma altura mediana, mas bem presença.
Me conduziu ao quarto e me ofereceu uma toalha, caso eu quisesse tomar um banho. Banho tomado, pix adiantado e me deito peladão admirando aquele espetáculo de mulher. O cubículo estava escuro e não deva pra analisar direito o material, mas o tato gostou do que apalpou e a brincadeira fluiu bem. A garota, de primeira, não me deu sequer um selinho e já caiu de boca no pau, que é um caso à parte, por sinal. Que boquinha maravilhosa. Em seguida, pegou um gel, lubrificou uma das portas (que não deu pra identificar qual era) e conduziu o ferro na entrada. Entrou com um pouco de dificuldade até se acamar, daí a mulher se transformou. Cavalgou feito louca e me beijou desesperada. Ficamos assim até trocar de porta, pois senti um ambiente mais úmido, quente e meladinho. Toma-lhe pica, até ela mudar de posição. Ficou de 4 e eu comecei a socar até dizer chega. Soquei até a nega gozar e eu ficar exausto.
O suor já estava jorrando de nós dois e eu já querendo finalizar do jeito que havia planejado. Desmontei da preta e tirei a camisola indicando que queria finalizar na sua boca. A preta captou a mensagem e caiu de boca com uma fome de leoa. Mamava num ritmo frenético, massageando as bolas e babando a porra toda. Naquele salseiro todo puxei sua cabeça até o talo da pica e jorrei leite na boca da preta até esvaziar o saco. A preta sugou até a última gota, foi fazer a sua higiene e no seu retorno ficamos na resenha até terminar o tempo. Beijinho, tchau e intenção de repeteco. Assim matei a saudade dos bons e velhos tempos. Inté!
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A garota atende no famigerado prédio da Nippon, na Av Amaral Peixoto, por sinal no mesmo cafofo que eu frequentava no meu auge da putaria. Ao chegar, ela me mandou mensagem dizendo que desceria pra me receber. Na hora chegou uma senhora com cara da “tia da cantina” e fiquei bolado. A senhora me conduziu até o cafofo, onde a preta me aguardava. Ufa! A garota era justamente o que eu queria: uma negra estilo passista, com uma altura mediana, mas bem presença.
Me conduziu ao quarto e me ofereceu uma toalha, caso eu quisesse tomar um banho. Banho tomado, pix adiantado e me deito peladão admirando aquele espetáculo de mulher. O cubículo estava escuro e não deva pra analisar direito o material, mas o tato gostou do que apalpou e a brincadeira fluiu bem. A garota, de primeira, não me deu sequer um selinho e já caiu de boca no pau, que é um caso à parte, por sinal. Que boquinha maravilhosa. Em seguida, pegou um gel, lubrificou uma das portas (que não deu pra identificar qual era) e conduziu o ferro na entrada. Entrou com um pouco de dificuldade até se acamar, daí a mulher se transformou. Cavalgou feito louca e me beijou desesperada. Ficamos assim até trocar de porta, pois senti um ambiente mais úmido, quente e meladinho. Toma-lhe pica, até ela mudar de posição. Ficou de 4 e eu comecei a socar até dizer chega. Soquei até a nega gozar e eu ficar exausto.
O suor já estava jorrando de nós dois e eu já querendo finalizar do jeito que havia planejado. Desmontei da preta e tirei a camisola indicando que queria finalizar na sua boca. A preta captou a mensagem e caiu de boca com uma fome de leoa. Mamava num ritmo frenético, massageando as bolas e babando a porra toda. Naquele salseiro todo puxei sua cabeça até o talo da pica e jorrei leite na boca da preta até esvaziar o saco. A preta sugou até a última gota, foi fazer a sua higiene e no seu retorno ficamos na resenha até terminar o tempo. Beijinho, tchau e intenção de repeteco. Assim matei a saudade dos bons e velhos tempos. Inté!