Você precisa estar logado para poder ver este conteúdo
X
X
LISA – PETIT VERDOT
Reserva * 90+ pontos DB - Dionízio Bacco
https://thumbs2.imgbox.com/a7...
Você precisa estar logado para poder ver o resto deste conteúdo
X
X
LISA – PETIT VERDOT
Reserva * 90+ pontos DB - Dionízio Bacco
Só mais um dia no paraíso!
Incursão no Méier.
Colocando os relatos em dia, faz algumas semanas estive numa incursão na Pequena Suécia na companhia do amigo LP, na ocasião foi meio de improviso e fiz a marcação com as meninas pelo WhatsApp, ele iria ver a Lua enquanto eu a Brisa.
Nos encontramos no ponto de encontro e fomos direto para o privê, entrada de prédio discreta e dispensa cadastro, fomos recebidos pela Lua e havia outra menina, ela me disse que a Brisa iria se atrasar, a menina estava bem despojada, calça jeans, sandália e uma camisa de malha, totalmente sem maquiagem e cabelo preso, enquanto o amigo LP estava se ajustando com a Lua perguntei o nome da menina, se chama Lisa – sabe aquela hora quando a gente bate o olho e pensa – “vai dar bom”.
Falei com ela que gostaria de mudar de menina, não podia esperar muito porque estava acompanhado do amigo, ela perguntou quem eu queria e falei que ela mesmo – ela sorriu um pouco sem graça, avisou a amiga pelo celular e me encaminhou para a cabine.
Ela então me entrega uma toalha e pergunta se quero tomar uma ducha, no banheiro aquele padrão de água glacial – dever do Lago Sävsjö – confrade Sueco deve conhecer. Encaro a água gelado e o Bago se encolheu todo que pensei que daria trabalho para descongelar. Saio do Lago quase glacial e vou para a cabine, ela entra em seguida apenas com uma lingerie preta – PQP, QUE VISÃO!
A surpresa – ela me abraça, estava muito cheirosa, seguro ela pela nuca e nos beijamos, não refugou – que beijo gostoso PQP – a surpresa foi grande porque a maioria das meninas da Pequena Suécia não costuma beijar muito, confrade Sueco que o diga, mas a Lisa beija e muito bem.
O Bago reagiu imediatamente – enquanto nos beijamos ela puxa minha toalha e já começa a apertar ele, vou retirando a parte de cima da lingerie – PQP – seios lindos, pequenos e firmes, não me contenho e me acabo neles.
Depois desse enrosco de pé, vamos para o tatame, ela sem calcinha ensaiamos um 69, mas o tatame não ajuda e minha vontade de abocanhar ela era imensa, então fico beijando seu corpo até a ppk – PQP – cheirosa e toda delicada, começo devagar e vou sentindo suas reações, aperto seus seios, vou fazendo carinho pelo seu corpo e sentindo ela se tremer, ela geme baixinho e contrai as pernas me apertando, começo a dar pressão ela quase se inclina e que mosto delicioso.
O Bago estava latejando, pulamos até a etapa do oral, coloco a camisinha ela vem por cima – PQP – encaixe delicioso, que ppk apertada, ela fica se esfregando e rebolando de forma cadenciada, os seios no meu rosto e seu cabelo nos cobrindo, me delicio enquanto ela acelera – PQP – depois ela se inclina e começa a quicar, ficamos um tempo assim, mas mudamos de posição.
Engatamos um ppmm, ela estava muito molhada, fico socando cadenciado e curtindo, segurando porque a vontade de finalizar estava chegando, quando estava perto pedi para ela fica de ladinho, ganhei sobrevida, segurava ela pela cintura e puxava para mim, ela gemia bastante, fui assim até não resistir e finalizar intensamente.
Depois ficamos conversando os minutos finais, volto ao Lago gelado, mas dessa vez só lavei o Bago mesmo, me arrumo e ela me leva até a saída.
Repeteco com certeza, até para conhecer o oral dela. Uma observação: coloquei oral não pelo fato de não ter ocorrido por opção minha que já parti para o fight, portanto não tenho como avaliar esse quesito.
Na saída encontro o amigo LP sentado em um banco, não estava nada feliz, mas isso ele explica no relato dele. Depois seguimos para almoçar e fazer uma resenha.
A Lisa é uma deliciosa Petit Verdot!
A uva Petit Verdot é mais uma das castas que compõem o corte bordalês. Sua origem, embora incerta, é atribuída à região de Bordeaux na França, mas há indícios de que foi trazida pelos romanos do Mediterrâneo.
Normalmente, é utilizada em pequenas doses nos cortes com a uva Cabernet Sauvignon para dar cor e corpo aos vinhos tintos (na região de Médoc se utiliza em torno de 1% a 5%). Dentre todas as uvas cultivadas na região de Bordeaux, a casta bordalesa Petit Verdot é uma das que mais demora para chegar a fase de maturação, contribuindo com a elaboração de vinhos tintos densos e bastante escuros.
O nome Petit Verdot foi atribuído a casta por conta do pequeno tamanho de seu cacho e por existir em seus bagos frutos de cor escura e outros com tom esverdeado, graças a uma característica bastante predominante da cepa, o amadurecimento tardio. Sendo uma das castas com maior presença de flavonoides, a uva bordalesa Petit Verdot é uma das que mais trazem benefícios a saúde, contribuindo para o retardamento do envelhecimento e reduzindo os danos causados pelos radicais livres.
Os tintos elaborados com a cepa francesa Petit Verdot vêm ganhando o mundo, sendo bastante apreciados na Austrália, Argentina, Espanha, Portugal, Itália e na região da Califórnia. A casta Petit Verdot também pode aparecer em vinhos varietais, principalmente australianos e espanhóis da região de Jumilla, originando tintos intensos e vigorosos. Quando jovens, os vinhos tintos revelam aromas de bananas e madeira, e quando amadurecem, apresentam toques animais.
Lisa até a próxima degustação!!!
"Se te censuram, estás bem,
Mal de ti quando ninguém
P’ra que a sorte te perdure;
Te inveje nem te censure!"
_________________________________________
Há duas coisas que precisam ser degustadas com muita calma e paciência para serem devidamente apreciadas: vinho e mulher.
Santé!
X
LISA – PETIT VERDOT
Reserva * 90+ pontos DB - Dionízio Bacco
Só mais um dia no paraíso!
Incursão no Méier.
Colocando os relatos em dia, faz algumas semanas estive numa incursão na Pequena Suécia na companhia do amigo LP, na ocasião foi meio de improviso e fiz a marcação com as meninas pelo WhatsApp, ele iria ver a Lua enquanto eu a Brisa.
Nos encontramos no ponto de encontro e fomos direto para o privê, entrada de prédio discreta e dispensa cadastro, fomos recebidos pela Lua e havia outra menina, ela me disse que a Brisa iria se atrasar, a menina estava bem despojada, calça jeans, sandália e uma camisa de malha, totalmente sem maquiagem e cabelo preso, enquanto o amigo LP estava se ajustando com a Lua perguntei o nome da menina, se chama Lisa – sabe aquela hora quando a gente bate o olho e pensa – “vai dar bom”.
Falei com ela que gostaria de mudar de menina, não podia esperar muito porque estava acompanhado do amigo, ela perguntou quem eu queria e falei que ela mesmo – ela sorriu um pouco sem graça, avisou a amiga pelo celular e me encaminhou para a cabine.
Ela então me entrega uma toalha e pergunta se quero tomar uma ducha, no banheiro aquele padrão de água glacial – dever do Lago Sävsjö – confrade Sueco deve conhecer. Encaro a água gelado e o Bago se encolheu todo que pensei que daria trabalho para descongelar. Saio do Lago quase glacial e vou para a cabine, ela entra em seguida apenas com uma lingerie preta – PQP, QUE VISÃO!
A surpresa – ela me abraça, estava muito cheirosa, seguro ela pela nuca e nos beijamos, não refugou – que beijo gostoso PQP – a surpresa foi grande porque a maioria das meninas da Pequena Suécia não costuma beijar muito, confrade Sueco que o diga, mas a Lisa beija e muito bem.
O Bago reagiu imediatamente – enquanto nos beijamos ela puxa minha toalha e já começa a apertar ele, vou retirando a parte de cima da lingerie – PQP – seios lindos, pequenos e firmes, não me contenho e me acabo neles.
Depois desse enrosco de pé, vamos para o tatame, ela sem calcinha ensaiamos um 69, mas o tatame não ajuda e minha vontade de abocanhar ela era imensa, então fico beijando seu corpo até a ppk – PQP – cheirosa e toda delicada, começo devagar e vou sentindo suas reações, aperto seus seios, vou fazendo carinho pelo seu corpo e sentindo ela se tremer, ela geme baixinho e contrai as pernas me apertando, começo a dar pressão ela quase se inclina e que mosto delicioso.
O Bago estava latejando, pulamos até a etapa do oral, coloco a camisinha ela vem por cima – PQP – encaixe delicioso, que ppk apertada, ela fica se esfregando e rebolando de forma cadenciada, os seios no meu rosto e seu cabelo nos cobrindo, me delicio enquanto ela acelera – PQP – depois ela se inclina e começa a quicar, ficamos um tempo assim, mas mudamos de posição.
Engatamos um ppmm, ela estava muito molhada, fico socando cadenciado e curtindo, segurando porque a vontade de finalizar estava chegando, quando estava perto pedi para ela fica de ladinho, ganhei sobrevida, segurava ela pela cintura e puxava para mim, ela gemia bastante, fui assim até não resistir e finalizar intensamente.
Depois ficamos conversando os minutos finais, volto ao Lago gelado, mas dessa vez só lavei o Bago mesmo, me arrumo e ela me leva até a saída.
Repeteco com certeza, até para conhecer o oral dela. Uma observação: coloquei oral não pelo fato de não ter ocorrido por opção minha que já parti para o fight, portanto não tenho como avaliar esse quesito.
Na saída encontro o amigo LP sentado em um banco, não estava nada feliz, mas isso ele explica no relato dele. Depois seguimos para almoçar e fazer uma resenha.
A Lisa é uma deliciosa Petit Verdot!
A uva Petit Verdot é mais uma das castas que compõem o corte bordalês. Sua origem, embora incerta, é atribuída à região de Bordeaux na França, mas há indícios de que foi trazida pelos romanos do Mediterrâneo.
Normalmente, é utilizada em pequenas doses nos cortes com a uva Cabernet Sauvignon para dar cor e corpo aos vinhos tintos (na região de Médoc se utiliza em torno de 1% a 5%). Dentre todas as uvas cultivadas na região de Bordeaux, a casta bordalesa Petit Verdot é uma das que mais demora para chegar a fase de maturação, contribuindo com a elaboração de vinhos tintos densos e bastante escuros.
O nome Petit Verdot foi atribuído a casta por conta do pequeno tamanho de seu cacho e por existir em seus bagos frutos de cor escura e outros com tom esverdeado, graças a uma característica bastante predominante da cepa, o amadurecimento tardio. Sendo uma das castas com maior presença de flavonoides, a uva bordalesa Petit Verdot é uma das que mais trazem benefícios a saúde, contribuindo para o retardamento do envelhecimento e reduzindo os danos causados pelos radicais livres.
Os tintos elaborados com a cepa francesa Petit Verdot vêm ganhando o mundo, sendo bastante apreciados na Austrália, Argentina, Espanha, Portugal, Itália e na região da Califórnia. A casta Petit Verdot também pode aparecer em vinhos varietais, principalmente australianos e espanhóis da região de Jumilla, originando tintos intensos e vigorosos. Quando jovens, os vinhos tintos revelam aromas de bananas e madeira, e quando amadurecem, apresentam toques animais.
Lisa até a próxima degustação!!!
"Se te censuram, estás bem,
Mal de ti quando ninguém
P’ra que a sorte te perdure;
Te inveje nem te censure!"
_________________________________________
Há duas coisas que precisam ser degustadas com muita calma e paciência para serem devidamente apreciadas: vinho e mulher.
Santé!