Você precisa estar logado para poder ver este conteúdo
Relato do dia: O baiano dos sonhos (literalmente)
Hoje atendi um baiano. Discreto até dizer chega,...
Você precisa estar logado para poder ver o resto deste conteúdo
Relato do dia: O baiano dos sonhos (literalmente)
Hoje atendi um baiano. Discreto até dizer chega, do tipo que não queria ser visto nem pela sombra de outra menina. E sabe como ele chegou? Com um pote com seis sonhos. Sim, amor, SEIS. Já ganhou pontos comigo só pela gentileza (e pelo açúcar também, né?).
E olha… que homem LIMPO. Cheiroso, higiênico, hálito fresco. Eu fico até empolgada quando o cliente vem assim. Porque vamos combinar, tem uns que chegam com o bafo vencido e o pinto com cheiro de castigo, e ainda têm a cara de pau de pedir boquete gostoso. Aí, meu amor, nem com reza braba! Nã o tem puta que aguente!!
Mas voltando ao baiano… Atendimento fluindo, tudo certo, até que ele bate o olho no meu gel anal ali em cima do banquinho e solta:
— Posso te fazer uma pergunta?
Na hora eu já dei aquela risadinha de canto e mandei:
— Já sei. Você quer saber se eu faço anal, né? Faço!
Ele:
— Calma! Mas…, sim! era essa a pergunta mesmo!
Rimos os dois kkkkkk
No finalzinho, ele pediu o anal. Lembro que ele tinha dito uma frase icônica:
“Quando eu como um cu, é igual bicicleta com corrente ruim: se correr muito, duas pedaladas e já solta a corrente.”
E, gente… foi dito e feito! Duas pedaladas e plim, fim de rolê. Kkkkkk
Ele tinha marcado 1 hora, mas em 40 minutos já tinha feito o que tinha que fazer — os outros 20 minutos a gente ficou conversando. Um cara experiente, uns 48 anos, papo bom, educado, leve. Eu adorei o atendimento.
Ah! E sabe o que foi melhor? No final ele ainda me deu uma caixinha de 100 reais, sem eu nem precisar soltar aquele “aceito pix”. Assim que é bom, viu?
Agora tô aqui, feliz da vida, comendo meu sonho com gosto, pensando:
cliente bom é cliente que vem cheiroso, traz doce e ainda faz rir.
Hoje atendi um baiano. Discreto até dizer chega, do tipo que não queria ser visto nem pela sombra de outra menina. E sabe como ele chegou? Com um pote com seis sonhos. Sim, amor, SEIS. Já ganhou pontos comigo só pela gentileza (e pelo açúcar também, né?).
E olha… que homem LIMPO. Cheiroso, higiênico, hálito fresco. Eu fico até empolgada quando o cliente vem assim. Porque vamos combinar, tem uns que chegam com o bafo vencido e o pinto com cheiro de castigo, e ainda têm a cara de pau de pedir boquete gostoso. Aí, meu amor, nem com reza braba! Nã o tem puta que aguente!!
Mas voltando ao baiano… Atendimento fluindo, tudo certo, até que ele bate o olho no meu gel anal ali em cima do banquinho e solta:
— Posso te fazer uma pergunta?
Na hora eu já dei aquela risadinha de canto e mandei:
— Já sei. Você quer saber se eu faço anal, né? Faço!
Ele:
— Calma! Mas…, sim! era essa a pergunta mesmo!
Rimos os dois kkkkkk
No finalzinho, ele pediu o anal. Lembro que ele tinha dito uma frase icônica:
“Quando eu como um cu, é igual bicicleta com corrente ruim: se correr muito, duas pedaladas e já solta a corrente.”
E, gente… foi dito e feito! Duas pedaladas e plim, fim de rolê. Kkkkkk
Ele tinha marcado 1 hora, mas em 40 minutos já tinha feito o que tinha que fazer — os outros 20 minutos a gente ficou conversando. Um cara experiente, uns 48 anos, papo bom, educado, leve. Eu adorei o atendimento.
Ah! E sabe o que foi melhor? No final ele ainda me deu uma caixinha de 100 reais, sem eu nem precisar soltar aquele “aceito pix”. Assim que é bom, viu?
Agora tô aqui, feliz da vida, comendo meu sonho com gosto, pensando:
cliente bom é cliente que vem cheiroso, traz doce e ainda faz rir.