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ESSENCE OF A GIRL
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    by Isis vital » 17/10/2025

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    Esses dias eu estava próximo à praça xv, quando decidir ir à livraria, andando até lá recebendo olhares nos quais me fariam lembrar do meu período fértil, e desviando como se tivesse fugindo de uma cena de crime, fui confiante.
    Ao chegar na livraria fui em direção ao segundo andar atrás de um livro específico, já sentada numa poltrona lendo, sinto um perfume amadeirado subindo pelas escadas, quando de repente vejo um homem de terno, exoticamente gostoso e logo penso eu mereço um homem desses.
    Me retrai e fiz a tímida e desci pro primeiro andar, perguntei ao vendedor sobre alguns livros, e ele chega logo em seguida procurando o caixa com aquele ar despretensioso, como se não soubesse exatamente o que estará prestes acontecer.. com isso me afastei novamente, e fui até umas prateleiras de livros. Em seguida ele veio e sussurrou no meu ouvido; você é o livro por qual me despertou mais interesse de ler, de todos que estão aqui.. logo me assustei, pois não esperava alguém sussurrando em meus ouvidos em plena tarde numa livraria.

    Ao olhar pra ele com olhos brilhantes e pupilas dilatadas, ele sorriu e disparou um convite me convidou pra um café, não sou muito fã de cafeína mas aceitei, num gesto de aceitação e submissão deixei que me conduzisse até o estacionamento, chegando lá ele me roubou um beijo, que por segundos me fizeram desejar que ele invadisse e fizesse morada ali mesmo, juntos no café e ele faz questão de render elogios, o que pra mim se torna agradável ao ponto que ele sussurrava com uma voz bem aveludada e grave, até que nos beijamos como se não estivéssemos em um local público, como um casal jovem de apaixonados sabe? um diálogo gostoso, com teor sexual nos entretida durante aquele fim de tarde, eu pensei preciso sentir esse corpo no meu, eu estava muito excitada com aquela situação toda, saindo da cafeteria ele me sugeriu que me levasse até em casa, eu morando próximo, pensei NÃO! Red flag, mas a libido estava alta demais pra recusar… Na moto durante o trajeto eu o abracei bem forte e senti ele puxando levemente minha mão até suas calças que já estavam abertas, sinceramente ele sabia como me excitar, um desconhecido, numa situação completamente aleatória, pois é eu também fiquei incrédula.
    Próximo a minha casa pergunto se ele bebe algo, ele responde;
    - Se for com você eu topo tudo! Abro a porta pra entrarmos, vou até a geladeira e pego o vinho, ele gentilmente se oferece pra abri o vinho, tira o blaser e dobra as mangas de sua blusa, enquanto eu me sinto confortável pra me despir e ir pro banho, deixo a porta entreaberta e grito, ele corre e vem até mim assustado com olhar preocupado, mas ao me ver nua seu olhar começa refletir o desejo, agarro e puxo ele pro banho comigo, passo minha língua entre seus peitos descendo suavemente…. CONTINUA PART2
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    by Isis vital » 23/10/2025

    Pensou que eu iria desenvolver o roteiro agora? Calma! bem foi o que me veio a cabeça, não queria ...
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    Pensou que eu iria desenvolver o roteiro agora? Calma! bem foi o que me veio a cabeça, não queria ir tão rápido então subi e dei um beijo bem gostoso nele.
    Meus lábios deslizavam sobre sua nuca de forma que ele se arrepiava ao sentir minha mãos no seu pau, o jeito dele assumir o controle era me apertando pela cintura eu curtia isso, mesmo sabendo que aquela força se intensificava cada vez que eu dava pequenos gemidos em seus ouvidos; enquanto eu o tocava ele respirava ofegante e seu pau cada vez mais duro me fazia delirar com vontade de dar pra aquele homem, ele me virou de costas pra ele e encaixou com uma força segurando em meus cabelos, mordeu minha nuca como se fosse um animal e cruzou meus braços pra trás de forma que eu ficasse imóvel, a medida que ele ia socando eu ansiava por mais dele, por mais submissão, eu implorava por tapas ele me dava socos, um sexo tão envolvente que fez minha buceta encharcar e lambuzar aquele pau todo, eu não me aguentei e gozei muito gostoso..e ele? Ah ele continuo me fodendo como se não houvesse amanhã, fomos pro quarto fiquei de quatro rebolando bem gostoso pra ele, enquanto ele me batia de todas as formas até eu esguichar, ele ficou em êxtase e montou encima de mim me domando por completo, ali eu senti; e como eu senti, ele pediu pra que eu deitasse e continuasse de bruços, ele foi diminuindo a intensidade e começou a me tocar, eu tremia e gozava, e ele sussurrava em meus ouvidos, - goza pra mim..me beijava de um jeito tão gostoso; na medida que eu gozava eu apertava o pau dele com a buceta, meus gemidos baixos e ofegantes faziam ele me xingar, e eu pedi pra ele,
    - deixa eu sentar? Ele me deu um tapa no rosto e logo sentou na beira da cama me encarando como uma fome insaciável, sentei de frente pra ele rebolando e gemendo lentamente, brincando de apertar e soltar a cabeça do pau dele, admito isso é viciante.
    Ver ele chupando meus peitinhos me deu um tesão de revirar os olhos, sua voz ecoava e me fazia sentar cada vez mais forte, empolgado, ele me chamava de sua puta, excitado o suficiente pra gozar, ordenou que eu mamasse ele; eu comecei pela cabeça girando minha língua em volta e seguida sugava.. não teve jeito parti pra garganta profunda e o mamei bem gostoso, um boquete bem molhado; enquanto ele segurava meu pescoço pra sentir o pau dele lá dentro, eu o olhava como uma criança que recebe um doce, até que eu pedi - me dá leitinho? Ele me deu um tapa novamente e gozou na minha boca tão gostoso, que pra ser sincera eu gostaria que ele tivesse gozado na minha buceta, mas foi tão gostoso sentir seu pau latejando na minha boca que engoli até o último pingo que havia ali, ele deu um sorriso de canto e me chamou de gulosa e me beijou segurando no meu rosto, eu olhei dentro de seus olhos sorrindo com ar de malícia e perguntei quer mais? levantei, e sai do quarto fui rindo pra cozinha pegar as taças pra bebermos o vinho que agora já estava na temperatura perfeita. Ele me questiona sobre adega e eu o respondo com um sorriso de ponta a ponta
    - Se toda vez que eu for beber um vinho eu transar contigo acho que talvez não precise de adega.. é esse é meu jeitinho cafona de dizer gostei e quero mais..
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    by Isis vital » 05/11/2025

    30 MINUTES AND FREEDOM Lembro de estar no meu trabalho, após o almoço, exercendo meus trinta minu...
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    30 MINUTES AND FREEDOM

    Lembro de estar no meu trabalho, após o almoço, exercendo meus trinta minutinhos de leitura diária. Conectei o celular ao carregador e vi uma mensagem de um amigo de São Paulo. Deixei o livro sobre a mesa e, curiosa, fui ler o que ele dizia pela notificação mesmo.

    — Boa tarde, bad girl! Está me devendo um rolê, lembra? — escreveu ele, com um “rs” no final.

    Imediatamente peguei o celular e respondi:

    — Não tenho escolha. Dívida é dívida, né?
    — Te encontro em frente à boate.

    Ele mandou o endereço e o dia.

    — Ok, baby. Até sexta! Beijos. — finalizei.

    Fácil, né? Foi o que imaginei — se eu não fosse uma mulher tão burocrática pra sair de casa.
    No dia, trabalhei normalmente e, quando cheguei em casa, fiquei criando inúmeros cenários, inclusive várias desculpas pra não ir. É, eu sou assim.

    Mas vou confessar: até os quarenta e cinco do segundo tempo, eu estava com a sensação de que estava prestes a conhecer alguém legal.

    Fui de moto, né? Eu amo essa adrenalina.
    Estava vestida com uma saia preta plissada, botas pretas, um blazer preto — sem sutiã ou blusa por baixo — e uma calcinha cujo fio dental era feito apenas de pérolas. “Instigante”, repeti a mim mesma enquanto me admirava no espelho, me sentindo poderosa daquele jeito. Inclusive, essa foto está aqui na minha linha direta; afinal, aqui nós trazemos contos com um toque de veracidade.

    Antes de subir na moto, comprei uma Heineken numa tabacaria, tentando deixar minha persona dominar. Com o fone de ouvido tocando Jeff Buckley e aquele frio no estômago — que mais parecia o início de uma paixão — eu torcia pra não me sentir deslocada de maneira alguma.

    Cheguei ao local combinado e encontrei meu amigo. Guardei os fones na bolsa, retoquei o gloss, fomos revistados e, logo em seguida, entramos.

    Ele só não tinha me contado um grande detalhe: iríamos a uma boate de swing!
    Nunca imaginei que seria isso — o que me assustou, já que não costumo ser tão ingênua assim.

    Lá dentro, tudo era lindo. E eu, tentando fingir costume, percebia olhares curiosos ao meu redor; todos sabiam que era a minha primeira vez. Guardamos nossos pertences no hall de entrada e seguimos. Dei de cara com um bar incrivelmente bonito — uma vibe que lembrava a boate da série Lúcifer, a LUX.

    Pedi um drink (pra mim, obviamente, já que meu amigo estava de carro). Ele dizia, rindo, que parecia uma miragem eu realmente estar ali. Confessou que quase não me contou o local do rolê com medo de eu recusar. Ainda bem que me conhece (risos).

    Conversa vai, conversa vem, questionei o convite. Ele respondeu que queria ver a Ísis numa versão diferente. Aquilo me pegou de um jeito. Pensei: “Tenho que dar vida à personagem… ou deixar que ela me domine.”

    No final das contas descobri que eu tenho mais fetiches que alguns homens. Um show logo começará e nós encaminhamos próximo do palco, uma linda mulher nua fazendo pole dance, me recordou da minha primeira festa do fórum..
    É eu dancei lá, mas foi um show privado (risos) Um homem nu apareceu e logo começou a dançar com a mulher, ao som de The Weeknd meu caros amigos que cena, que cena; após o show o dj voltou a tocar e meu amigo me chamou pra irmos conhecer o segundo andar.
    Subimos as escadas e me deparei com um corredor e luzes vermelhas ambiente escuro, climatizado, uma vibe dark romance, salas de sadomasoquismo, cabines normais e umas que eram um prato cheio pra voyeurs; meu amigo logo me chamou pra observar um casal que estava numa cabine e tentar algo, e eu que não sabia conduzir logo me deixei ser conduzida.
    Ele deslizou a mão sobre a mulher que estava deitada na cama de bruços sendo fodida por um cara atlético e visivelmente suado e ela correspondeu; e meu amigo tirou o pau pra fora e logo botou ela pra mamar, ele ajoelhado na cama a segurava pelos cabelos, enquanto o parceiro dela fodia ela com mais força e você deve se perguntar aonde a Isis estava… eu?
    Estava como uma boa voyeur ajoelhada na cama ao lado do meu amigo falando as maiores atrocidades pervertidas possíveis em seu ouvido, confesso que até queria participar mas eu sentia que não era o momento ali meu amigo se fez, algo rápido até, pelo visto o parceiro dela só topou porquê ela quis, acontece. (risos)

    Pedi a ele que ficássemos observando um pouco em outra sala. Era uma orgia enorme, com duas camas gigantes e sofás acoplados nas laterais das paredes. Olhei para uma delas e vi muita gente se divertindo intensamente. Aquilo foi um choque de realidade; minha percepção de luxúria se ampliou ali.

    Meu drink acabou e só restava o gelo. Descemos e pedi outro — nunca fui muito fã de Sex on the Beach. No bar, percebi os garçons me olhando como se eu fosse um pedaço de carne. Respirei fundo e tentei não me irritar com isso.

    Voltamos para perto do palco. O DJ chamou algumas meninas pra dançar, e meu amigo disse que eu deveria subir. Eu neguei, rindo, e ficamos assistindo à dinâmica.
    Três meninas super desengonçadas subiram ao palco; eu ria por dentro.

    Meu amigo avisou que ia ao banheiro, e fiquei sozinha. Uma moça da mesa ao lado, inconformada, me chamou pra dançar.

    — Meu marido toda hora some! — reclamou.
    — Dá um perdido nele! — respondi, rindo. Não estava sendo uma boa influência.

    — Quando eu me deparar com um homem bem gostoso aqui, vou fazer isso mesmo — disse ela, toda empolgada.
    — Lá em cima só sobe casal? — perguntou.
    — Sim. Arruma alguém aqui embaixo e sobe. Eu não subo com você porque estou aguardando meu amigo voltar.

    Começamos a dançar, eu sugando o canudo da bebida e fazendo charme. Até que ela chegou perto do meu ouvido e comentou, apontando pra frente:

    — Essa menina linda com esse cara está empatando ela!

    Ela começou a dançar com a moça pra se enturmar e me arrastou junto.
    — Pra que vem pra um lugar desses se tem ciúmes? — comentou comigo.
    Eu ri e continuei dançando. A menina logo se afastou.

    Meu amigo voltou do banheiro depois de uma longa espera. Não questionei — afinal, não tinha nada com ele.

    Logo depois, o marido da mulher voltou também. Ela veio até mim e disse:
    — Cara de pau ele! — e riu.
    Fiquei sem reação e ri junto.

    Entre as pessoas, passou um garoto de uns 1,86m, moreno claro, de olhos verdes e cabelo loiro cacheado. A mulher disparou olhares.
    — Olha que gostoso! — comentou.
    Olhei de relance e concordei, mas continuei dançando.

    — Eu não posso, mas você pode! Fica com ele! — disse ela, empolgada.

    Pensei: “Que garoto lindo!”
    Mas ele subiu apressado para o segundo andar. Perguntei ao meu amigo se queria subir comigo; caso não quisesse, eu levaria a mulher junto. Ele logo se mostrou disposto a subir — afinal, quem não iria, né?

    Atravessamos o salão e subimos. Fomos para a primeira sala; continua..
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    by Isis vital » Yesterday

    Atravessamos o salão e subimos. Fomos para a primeira sala. Olhando aquela atmosfera intensa, meu a...
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    Atravessamos o salão e subimos. Fomos para a primeira sala. Olhando aquela atmosfera intensa, meu amigo se despiu e deitou em uma das camas. E, pra ser sincera, nunca vi alguém tão à vontade, tão entrosado. (risos)

    Enquanto uma garota se aproximava dele, eu fiquei observando, parada, vendo meu amigo completamente entregue àquele mundo. Ele parecia se esquecer de tudo ao redor — como se estivesse em outro universo, no dele.

    Até que o vi — o garoto com cabelos de anjo.
    Definitivamente, não era a cena que eu gostaria de presenciar ao conhecer alguém, mas, dentro daquele ambiente, eu não tinha muitas opções. Quando o avistei, ele estava com uma garota loira, atraente, e algo em mim despertou de um jeito que eu não soube controlar.

    Particularmente, não sou do tipo possessiva — mas eu queria aquele homem.
    Quando coloco algo na cabeça, é quase improvável que eu não consiga.
    Deixei meu drink sobre o sofá e caminhei até eles, atravessando aquela sala, repleta de desejo e curiosidade. No meio da multidão, mirei nele.

    Sutil e intencional, toquei de leve o corpo dela — o suficiente para que ele me notasse. Seu olhar, dilatado e fixo, me prendeu por completo. Havia algo de quase selvagem em sua expressão, um misto de controle e entrega.
    Despi-me devagar, mantendo o olhar preso ao dele, e aproximei os lábios do seu ouvido.
    — Eu sou a próxima — murmurei, num tom baixo, quase um desafio.

    Ele sorriu de canto, como quem aceita um jogo perigoso.
    A mulher à sua frente riu, provocante, e disse algo que soou como um convite velado.

    O resto aconteceu em um compasso de respirações e pele.
    O toque dele era firme, urgente, como se o instante fosse tudo o que existia.
    Cada gesto parecia desenhar o espaço entre o prazer e o descontrole.

    Ao redor, os olhares se misturavam, o ar pulsava, e por um breve momento o mundo se dissolveu — restando apenas o calor, o ritmo e o desejo que incendiava tudo.

    Eu apanhei tanto que só de lembrar sinto um calor que me consome. Enquanto eu o mamava, ele me batia no rosto com força, e eu, completamente entregue, gemia como uma gata no cio. Minha vergonha já havia desaparecido há muito tempo; meu corpo gritava, e eu ouso dizer que quase competia com o DJ lá embaixo. (Risos)

    Depois de me deixar completamente à mercê dele, ele sugeriu algo novo, prometendo que me faria sentir ainda mais à vontade — se é que isso era possível. Fomos para o banheiro de uma das cabines, e assim que fechamos a porta, ele me agarrou com uma intensidade que quase nos fez colidir, nos jogando de parede em parede, incapazes de nos conter.
    Eu tentava me recompor, mas seu beijo e seu toque não deixava. Cada toque, cada puxão, aumentava meu desejo até a loucura, Até que ouvimos uma batida na porta. Ignoramos. Outra batida. E nós ríamos, nervosos e excitados, como duas crianças atrevidas prestes a ser pegas no flagra.

    Quando finalmente abri a porta, uma moça mulata e um homem careca nos aguardavam do lado de fora.
    E enquanto nos dirigíamos para o corredor, meu amigo me “caçava” com aquele olhar preocupado, mas eu sabia que ele só queria saber o que tinha acontecido comigo — e eu, excitada e audaciosa, mal podia esperar para provocá-lo ainda mais.


    O anjinho surgiu na nossa frente, e eu brinquei com meu amigo: — O que poderia acontecer de mal comigo aqui? É… me matarem na pica! (Risos)

    Continua..

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