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Eu estava próxima ao local do encontro quando recebi seu telefonema, ele me convidava para atende-l...
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Eu estava próxima ao local do encontro quando recebi seu telefonema, ele me convidava para atende-lo no Love Time, conhecido motel do bairro do Catete. Eu tinha saído de um evento, estava num vestido decotado e justo, não precisaria nem trocar de roupa. Ansiosa por um momento de prazer, corri para o Love Time encontrar o desconhecido.
Ao entrar no quarto, me deparo com um homem bonito. Não perdi tempo, cheguei perto e beijei sua boca, beijei com vontade, girando minha língua coladinha a dele. Corria um calor pelo meu corpo e eu colava meus seios ao seu peito, roçando minhas pernas e suas pernas enquanto acariciava sua nuca levemente com minhas unhas. Ele parecia gostar, senti o volume crescendo embaixo da toalha (quando entrei no quarto, ele estava apenas de toalha). Ele me pede que eu tire a roupa, para que possamos tomar um banho juntos. Eu obedeço.
Dentro do chuveiro, voltamos aos beijos de língua, a água corria morna, escorria pelas nossas cabeças e descia pelos nossos corpos embolados embaixo do chuveiro. Ele acariciava com o dedo a minha boceta, eu não conseguia conter os gemidos do tesão que me invadia. Ele ajoelha, me põe de costas apoiada no vidro do box e começa a lamber meu cuzinho. A língua dele era quente e firme, penetrava na entrada do meu cu, eu sentia arrepios a cada linguada. Incendiados de vontade um do outro, nos secamos e fomos para a cama.
Seu pau era enorme e me fazia salivar com vontade de chupá-lo. Abocanhei aquele pênis inteiro na minha boca, numa garganta profunda gulosa. Enquanto eu sugava aquela pica, alisava o saco daquele homem gostoso. Ele também gemia, estremecia a cada engolida que eu aplicava em seu pau. De súbito, ele me põe de quatro, diz que vai comer meu cuzinho, pede que eu empine a bunda. Eu obedeço. Ele começa a me penetrar com aquela pica imensa, eu sinto cada centímetro da penetração, tenho vontade de gritar pelo prazer que aquilo me proporciona. Eu grito e não contenho os gemidos que me saltam da garganta. Ele parece gostar do terremoto que causa em mim, mete com mais força, me chama de puta, de cachorra, dá uns tapinhas na minha bunda enquanto mete cada vez mais forte no meu cu. Eu começo a me tocar, a passar meus dedos pela minha boceta, estou encharcada, meus dedos deslizam pelo meu clitóris ao mesmo tempo em que ele se delicia com meu sexo anal. Ele se inclina para me beijar, mas continua me comendo. Eu gozo, gozo muito, gozo gritando e comemorando a pica daquele macho que cruzou minha tarde. Vendo minha reação, ele também goza urrando e apertando forte minha bunda. Caímos juntos sobre o colchão.
Namoramos e conversamos mais um pouco. Eu visto minha roupa, peço um táxi e a gente se despede. Voltando para casa, ao invés de estar saciada, eu queria mais... Eu quero mais...
Luana / 99608-8105
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