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"Eu não sou de porcelana."
Ele era moreno, bonito e exalava um magnetismo quase perigoso. Desde o começo, parecia não acreditar que eu era real — ou pelo menos, que eu fosse capaz de fazer tudo aquilo que fiz com ele. E fiz.
Sou tímida, acreditem se quiser. No início, não me solto com toda minha malícia, mas aquela noite tinha algo diferente. Sentamos num barzinho, ele com a cerveja, eu com minha coquinha zero. A conversa fluiu com uma leveza que me desarmou. Então, ele soltou um "bora pra lá?" e o destino da noite se selou.
Assim que chegamos, ele já foi se despindo — e eu, claro, não fiquei atrás. Nos encontramos num beijo quente, profundo, faminto. E ali, eu soube: não seria só mais uma noite. Eu seria devorada.
No banho, ele me conduziu do jeitinho que atiça meu lado mais perverso. Segurou minha nuca, puxou meus cabelos, e me beijou daquele jeito... Me entreguei.
Apesar da entrega, não sou submissa. Ou pelo menos, não era. Ele dizia gostar de intensidade, e eu apenas sorria, dizendo: "Eu não sou de porcelana." Isso parecia acender ainda mais a chama nos olhos dele.
Me joguei de cabeça — literalmente. O prazer era tanto que engasgar parecia parte da dança, da provocação, da conexão. Fui saboreando ele com vontade, com fome.
Depois, foi a vez do corpo falar. Me colocou de quatro, e não houve piedade — só entrega. Cada investida era firme, profunda, exata. Minha pele ardia com os tapas que recebi, e a rebelde em mim sentia-se deliciosamente domada.
Não sou só namoradinha, nem só devassa. Sou o clima que se cria, o fogo que consome, a dança que acontece quando os corpos se entendem sem esforço.
Para estar com ele, é preciso disposição. Ele não brinca de amar o corpo — ele o exige por inteiro. E só uma mulher tão insaciável quanto ele poderia corresponder à altura. Era luxúria em forma de homem, e eu... bem, eu estava pronta pra ser sua igual.
Teve o momento da decisão. Anal ou não? Dei. E avisei: "Se eu gozar, você para." E gozei. Trêmula, rendida, mas ainda quente. Minutos depois, o encaixe perfeito, como se o destino ainda tivesse mais orgasmos a nos entregar.
Quando achei que tinha acabado, ele me guiou de volta ao prazer com aquele membro duro, firme. Mamei com vontade, explorando tudo — e fui recompensada com uma explosão que marcou meu rosto e me fez sorrir, ele foi um lorde!
"Vou criar o GSL – Grupo das Sobreviventes da Luxúria", brinquei. Porque com ele, resistir é questão de honra. E eu não arreguei.
Tudo foi consensual, tudo conversado. Não sou submissa e não aceito violência sem acordo. Sem permissão, não toquem no meu rosto. Sem meu "sim", não apertem meu pescoço.
Mas, com o consentimento certo... eu sou um espetáculo à parte.
E já aviso: Só saia com ele se você também for uma demônia, pois ele é um e irá te devorar por inteira!
E na próxima, bata mais na minha bunda, eu fiquei molhada só de lembrar.
Ele era moreno, bonito e exalava um magnetismo quase perigoso. Desde o começo, parecia não acreditar que eu era real — ou pelo menos, que eu fosse capaz de fazer tudo aquilo que fiz com ele. E fiz.
Sou tímida, acreditem se quiser. No início, não me solto com toda minha malícia, mas aquela noite tinha algo diferente. Sentamos num barzinho, ele com a cerveja, eu com minha coquinha zero. A conversa fluiu com uma leveza que me desarmou. Então, ele soltou um "bora pra lá?" e o destino da noite se selou.
Assim que chegamos, ele já foi se despindo — e eu, claro, não fiquei atrás. Nos encontramos num beijo quente, profundo, faminto. E ali, eu soube: não seria só mais uma noite. Eu seria devorada.
No banho, ele me conduziu do jeitinho que atiça meu lado mais perverso. Segurou minha nuca, puxou meus cabelos, e me beijou daquele jeito... Me entreguei.
Apesar da entrega, não sou submissa. Ou pelo menos, não era. Ele dizia gostar de intensidade, e eu apenas sorria, dizendo: "Eu não sou de porcelana." Isso parecia acender ainda mais a chama nos olhos dele.
Me joguei de cabeça — literalmente. O prazer era tanto que engasgar parecia parte da dança, da provocação, da conexão. Fui saboreando ele com vontade, com fome.
Depois, foi a vez do corpo falar. Me colocou de quatro, e não houve piedade — só entrega. Cada investida era firme, profunda, exata. Minha pele ardia com os tapas que recebi, e a rebelde em mim sentia-se deliciosamente domada.
Não sou só namoradinha, nem só devassa. Sou o clima que se cria, o fogo que consome, a dança que acontece quando os corpos se entendem sem esforço.
Para estar com ele, é preciso disposição. Ele não brinca de amar o corpo — ele o exige por inteiro. E só uma mulher tão insaciável quanto ele poderia corresponder à altura. Era luxúria em forma de homem, e eu... bem, eu estava pronta pra ser sua igual.
Teve o momento da decisão. Anal ou não? Dei. E avisei: "Se eu gozar, você para." E gozei. Trêmula, rendida, mas ainda quente. Minutos depois, o encaixe perfeito, como se o destino ainda tivesse mais orgasmos a nos entregar.
Quando achei que tinha acabado, ele me guiou de volta ao prazer com aquele membro duro, firme. Mamei com vontade, explorando tudo — e fui recompensada com uma explosão que marcou meu rosto e me fez sorrir, ele foi um lorde!
"Vou criar o GSL – Grupo das Sobreviventes da Luxúria", brinquei. Porque com ele, resistir é questão de honra. E eu não arreguei.
Tudo foi consensual, tudo conversado. Não sou submissa e não aceito violência sem acordo. Sem permissão, não toquem no meu rosto. Sem meu "sim", não apertem meu pescoço.
Mas, com o consentimento certo... eu sou um espetáculo à parte.
E já aviso: Só saia com ele se você também for uma demônia, pois ele é um e irá te devorar por inteira!
E na próxima, bata mais na minha bunda, eu fiquei molhada só de lembrar.