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Olá, confrades!
Hoje venho compartilhar com vocês a epopeia de um TD que foi, sinceramente, digno de uma crônica — com direito a trama, surpresas e até participação especial.
Tudo começou com a nossa querida Eva Sánchez, que além de belíssima, é daquelas que não esquece um detalhe. No nosso último encontro, comentei casualmente que gostava de surpresas. Mal sabia eu que ela tinha anotado isso mentalmente com caneta permanente.
Marcamos nosso reencontro. Cheguei ao local como quem não quer nada, só com o coração batendo no ritmo de escola de samba em final de campeonato. Eva me recebeu já com um visual de tirar o fôlego: lingerie vermelha, pose de capa de revista, e aquele sorriso que mistura malícia e boas intenções.
Fui tomar meu banho para entrar no clima, e entre o barulho da água e o som do meu coração, achei que ouvi a campainha tocar. Mas pensei: “deve ser minha imaginação — ou meu desejo ganhando forma sonora”.
Quando voltei para o quarto, eis que surge a primeira surpresa: Raika Bittencourt. Morena de estatura média, traços marcantes e uma presença que, digamos, enfeitiça. E sim, confrades: a retaguarda dela merece um capítulo próprio. A mulher é uma escultura amazônica em forma de tentação.
A coisa começou a esquentar com beijos que desafiaram as leis da física — inclusive triplos (sim, triplos!). E quando eu já achava que estava no paraíso, a campainha toca de novo. Eva sai, deixando-me aos beijos com Raika, e quando volta… traz o plot twist da noite: a terceira estrela do nosso show. E o nome dela é Jennifer!
Jennifer chegou com sua roupinha rosa cheia de coraçõezinhos e um olhar que misturava doçura e travessura. Rosto delicado, traços orientais e uma marquinha de biquíni que quase me fez esquecer meu nome. Descobri que era sua novata nesse universo, e para minha alegria, ela chegou disposta a brilhar.
A química entre as três era coisa de filme europeu com direção artística. Trocas intensas, beijos de cinema, oralidades bem distribuídas. Em alguns momentos, confesso, precisei pedir pausa. Não por falta de interesse, mas porque meu corpo, apesar de animado, também tem seus limites.
Passei boa parte do encontro deitado, como um sultão moderno, sendo mimado por essas três deusas em sincronia. Um verdadeiro balé da luxúria, com trilha sonora composta pelos suspiros da minha própria incredulidade. Confesso que só de lembrar das perfeitas cenas, já fico todo animado. Enquanto uma (ou duas) me beijavam, as demais caprichavam na felação. Nesse ponto eu abro um parênteses: apesar de ser nosso primeiro encontro, Raika e Jennifer já me surpreenderam positivamente, com muitos beijos quentes e boquetes gostosos.
A reta final foi digna de aplausos: com Eva no comando da situação, fui levado ao clímax com tamanha dedicação que quase aplaudi de pé… se não estivesse deitado e sem forças.
Resumo da ópera:
Esse trio é mais do que recomendável — é inesquecível. Saí do encontro com o sorriso de quem venceu na vida e uma vontade imensa de repetir a dose. E quem sabe, numa próxima, com direito a bis e mais uma participante.
Hoje venho compartilhar com vocês a epopeia de um TD que foi, sinceramente, digno de uma crônica — com direito a trama, surpresas e até participação especial.
Tudo começou com a nossa querida Eva Sánchez, que além de belíssima, é daquelas que não esquece um detalhe. No nosso último encontro, comentei casualmente que gostava de surpresas. Mal sabia eu que ela tinha anotado isso mentalmente com caneta permanente.
Marcamos nosso reencontro. Cheguei ao local como quem não quer nada, só com o coração batendo no ritmo de escola de samba em final de campeonato. Eva me recebeu já com um visual de tirar o fôlego: lingerie vermelha, pose de capa de revista, e aquele sorriso que mistura malícia e boas intenções.
Fui tomar meu banho para entrar no clima, e entre o barulho da água e o som do meu coração, achei que ouvi a campainha tocar. Mas pensei: “deve ser minha imaginação — ou meu desejo ganhando forma sonora”.
Quando voltei para o quarto, eis que surge a primeira surpresa: Raika Bittencourt. Morena de estatura média, traços marcantes e uma presença que, digamos, enfeitiça. E sim, confrades: a retaguarda dela merece um capítulo próprio. A mulher é uma escultura amazônica em forma de tentação.
A coisa começou a esquentar com beijos que desafiaram as leis da física — inclusive triplos (sim, triplos!). E quando eu já achava que estava no paraíso, a campainha toca de novo. Eva sai, deixando-me aos beijos com Raika, e quando volta… traz o plot twist da noite: a terceira estrela do nosso show. E o nome dela é Jennifer!
Jennifer chegou com sua roupinha rosa cheia de coraçõezinhos e um olhar que misturava doçura e travessura. Rosto delicado, traços orientais e uma marquinha de biquíni que quase me fez esquecer meu nome. Descobri que era sua novata nesse universo, e para minha alegria, ela chegou disposta a brilhar.
A química entre as três era coisa de filme europeu com direção artística. Trocas intensas, beijos de cinema, oralidades bem distribuídas. Em alguns momentos, confesso, precisei pedir pausa. Não por falta de interesse, mas porque meu corpo, apesar de animado, também tem seus limites.
Passei boa parte do encontro deitado, como um sultão moderno, sendo mimado por essas três deusas em sincronia. Um verdadeiro balé da luxúria, com trilha sonora composta pelos suspiros da minha própria incredulidade. Confesso que só de lembrar das perfeitas cenas, já fico todo animado. Enquanto uma (ou duas) me beijavam, as demais caprichavam na felação. Nesse ponto eu abro um parênteses: apesar de ser nosso primeiro encontro, Raika e Jennifer já me surpreenderam positivamente, com muitos beijos quentes e boquetes gostosos.
A reta final foi digna de aplausos: com Eva no comando da situação, fui levado ao clímax com tamanha dedicação que quase aplaudi de pé… se não estivesse deitado e sem forças.
Resumo da ópera:
Esse trio é mais do que recomendável — é inesquecível. Saí do encontro com o sorriso de quem venceu na vida e uma vontade imensa de repetir a dose. E quem sabe, numa próxima, com direito a bis e mais uma participante.