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TD realizado em outubro.
Liguei para a Dudas para marcar mais um atendimento com a Mônica e pergun...
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TD realizado em outubro.
Liguei para a Dudas para marcar mais um atendimento com a Mônica e pergunto se ela está disponivel as 12h daquele mesmo dia e atendente diz que não. Então pergunto se tem disponibilidade paras 13h e a resposta é a mesma. Finalmente consigo para as 14h. Então a atendente pergunta meu nome. Já estranhei, geralmente não preciso me identificar (rs).
Chego na porta, aperto a campainha, entro e percebo porque a Atendente perguntou meu nome. Era uma gerente nova que nunca tinha visto antes - não era nenhuma das duas que estava acostumado a ver. Primeira surpresa.
Ela me conduz até uma suite à esquerda (onde eram somente quartos) o que já não gostei, pois prefiro as suites do anexo ou a suite do fundo à direita da entrada ou, ao menos, a primeira suite a direita - apesar de ouvir as meninas conversando e o entra e sai de clientes. Pergunto se não tem uma suite do anexo disponivel e ela responde que estão todas as ocupadas e a próxima a desocupar, somente em meia-hora. Então pergunto das suites da direita e ela responde que a do fundo estava em obras (ou ocupada, não me lembro bem) e a primeira não existia mais. Segunda surpresa.
Putz! O Quarto já era pequeno, colocaram um banheiro dentro e ainda trocaram a cama por uma maca. PQP! Confesso que isso me desanimou um pouco. Fuder em cima de uma maca...Acho que isso não vai dar certo, pensei.
Então a Mônica chega e a gente conversa sobre as mudanças na casa. Logo em seguida partimos pro Fight.
Let´s Get it on...
Começamos, como de hábito, nos beijando muito e ainda de pé. Enfio minha mão por dentro daquela calça apertada até alcancar sua bunda e xota. Apertava sua bunda e acariciava sua xota enquanto a beijava. Isso me dava um puta tesão. Gargamel já a postos, peço para que deite na
maca e subo em seguida. Já sem roupa, seguimos nos beijando na maca. Nossos corpos entrelaçados, começo a beijar seu pescoço e desço até seus seios. Minha mão vai até a sua xana enquanto chupo seus seios com vontade. Percebo que ela já está com muito tesão. Peço para que projete seu corpo um pouco para trás para que chupe sua buceta. Chupo sua ceta e ao mesmo tempo vou acriciando seu cuzinho que, aos poucos, parece se abrir par mim, dando-me as boas-vindas. Ela gosta, umedece seu dedo e passa no cu, lubrificando-o. Ai então eu enfio mais meu dedo que já entra quase que por completo (não forço). Invisto um bom tempo em sua xota e cú até que ela, por fim, se estremece em um gozo profundo.
Após recuperar-se, voltamos ao fight. Subo sobre ela, mas, estranhamente, me afasta. Diz: Agora é minha vez (referindo-se ao oral)!. É claro que não reclamei :lol: . Oral à lá Mônica. Rápido e voraz. Abocanha a criança com vontade. Seguro sua cabeça suavemente conduzindo-a (como se
precisasse) delicadamente no movimento vertical. Ela faz pequenas pausas para lamber a cabeça do garoto, que àquela altura já estava latejando.
Capa no Boneco e partimos pro PPMM regado a muito beijo, do jeito que eu gosto. Puxo-a um pouco mais em minha direção e segura suas pernas, erguendo-as bem alto. Passo meus braços por baixo de suas pernas para mantê-la na posição e então começo a socar com força. Ela aprecia a posição mas me alerta sobre o maldito espelho na parede - A Maca é praticamente colada na parede e tenho que ter cuidado para não esbarrar nele. Após algumas "socadas vigorosas", desfaço-me da posição e volto para o PPMM. Já no clímax do tesão, entramos em erupção e, quase que em sintonia, nossos corpos trocam fluidos. O vulcão Gargamel derrama "lava" sobre a borracha.
Ela olha pra mim, sorri e diz: "Nossa, Amor! Tava com saudades de mim ?" (Já fazia um tempo que não a visitava).
Tomamos uma ducha, conversamos um pouco e ela cai de boca mais uma vez. Encapo a criança e ela fica de pé mas com o corpo inclinado sobre a maca, em posição de "guerra". Vê-la naquela posição me esperando, olhando para tràs e sorrindo me excitou pra "Karái".
Seguro-a pela cintura e a penetro com vontade, mas ao mesmo tempo em movimentos lentos, alternando com algumas rápidas investidas.
Seu corpo é projetado para frente, impulsionado pelas minhas investidas, obrigando-a a segurar-se na parede para evitar que sua cabeça se choque contra ela. Eu me afasto e ela pede pra colocar no cuzinho e eu prontamente obedeço. Voltamos à posição, mas desta vez pela porta dos fundos. Ainda não consigo gozar e começo a ficar frustrado.
Parto então para o "Self-Service" e começo uma punheta enquanto ela me beija. Quando estou para gozar, digo para ela: "Me dá sua boquinha". Ela abaixa e então despejo meu néctar em sua boca. Ufa! Gozar pela segunda vez foi questão de honra.
Mudanças...
Eu já vinha percebendo uma movimentação na casa no sentido de acabar com as camas e trocar por tatames e macas. Confesso que não gostei muito desta "migração", pois as camas eram de tamanho razoável (principalmente se comparadas a outros Privês) e confortáveis.
Parece que já não é mais suficiente as meninas vestirem jaleco (hoje usam uniforme) e nem o aviso "É terminantemente proibido fazer sexo nesse local" pendurado na porta - O que para mim, é um "tiro no pé".
Há um certo esforço da casa em caracterizar ainda mais o lugar como um ambiente de "Massagem" ou "Terapia". Parece que há uma tendência em alguns privês de transformarem-se em "Clinica" ou, ao menos, parecerem como tal.
Liguei para a Dudas para marcar mais um atendimento com a Mônica e pergunto se ela está disponivel as 12h daquele mesmo dia e atendente diz que não. Então pergunto se tem disponibilidade paras 13h e a resposta é a mesma. Finalmente consigo para as 14h. Então a atendente pergunta meu nome. Já estranhei, geralmente não preciso me identificar (rs).
Chego na porta, aperto a campainha, entro e percebo porque a Atendente perguntou meu nome. Era uma gerente nova que nunca tinha visto antes - não era nenhuma das duas que estava acostumado a ver. Primeira surpresa.
Ela me conduz até uma suite à esquerda (onde eram somente quartos) o que já não gostei, pois prefiro as suites do anexo ou a suite do fundo à direita da entrada ou, ao menos, a primeira suite a direita - apesar de ouvir as meninas conversando e o entra e sai de clientes. Pergunto se não tem uma suite do anexo disponivel e ela responde que estão todas as ocupadas e a próxima a desocupar, somente em meia-hora. Então pergunto das suites da direita e ela responde que a do fundo estava em obras (ou ocupada, não me lembro bem) e a primeira não existia mais. Segunda surpresa.
Putz! O Quarto já era pequeno, colocaram um banheiro dentro e ainda trocaram a cama por uma maca. PQP! Confesso que isso me desanimou um pouco. Fuder em cima de uma maca...Acho que isso não vai dar certo, pensei.
Então a Mônica chega e a gente conversa sobre as mudanças na casa. Logo em seguida partimos pro Fight.
Let´s Get it on...
Começamos, como de hábito, nos beijando muito e ainda de pé. Enfio minha mão por dentro daquela calça apertada até alcancar sua bunda e xota. Apertava sua bunda e acariciava sua xota enquanto a beijava. Isso me dava um puta tesão. Gargamel já a postos, peço para que deite na
maca e subo em seguida. Já sem roupa, seguimos nos beijando na maca. Nossos corpos entrelaçados, começo a beijar seu pescoço e desço até seus seios. Minha mão vai até a sua xana enquanto chupo seus seios com vontade. Percebo que ela já está com muito tesão. Peço para que projete seu corpo um pouco para trás para que chupe sua buceta. Chupo sua ceta e ao mesmo tempo vou acriciando seu cuzinho que, aos poucos, parece se abrir par mim, dando-me as boas-vindas. Ela gosta, umedece seu dedo e passa no cu, lubrificando-o. Ai então eu enfio mais meu dedo que já entra quase que por completo (não forço). Invisto um bom tempo em sua xota e cú até que ela, por fim, se estremece em um gozo profundo.
Após recuperar-se, voltamos ao fight. Subo sobre ela, mas, estranhamente, me afasta. Diz: Agora é minha vez (referindo-se ao oral)!. É claro que não reclamei :lol: . Oral à lá Mônica. Rápido e voraz. Abocanha a criança com vontade. Seguro sua cabeça suavemente conduzindo-a (como se
precisasse) delicadamente no movimento vertical. Ela faz pequenas pausas para lamber a cabeça do garoto, que àquela altura já estava latejando.
Capa no Boneco e partimos pro PPMM regado a muito beijo, do jeito que eu gosto. Puxo-a um pouco mais em minha direção e segura suas pernas, erguendo-as bem alto. Passo meus braços por baixo de suas pernas para mantê-la na posição e então começo a socar com força. Ela aprecia a posição mas me alerta sobre o maldito espelho na parede - A Maca é praticamente colada na parede e tenho que ter cuidado para não esbarrar nele. Após algumas "socadas vigorosas", desfaço-me da posição e volto para o PPMM. Já no clímax do tesão, entramos em erupção e, quase que em sintonia, nossos corpos trocam fluidos. O vulcão Gargamel derrama "lava" sobre a borracha.
Ela olha pra mim, sorri e diz: "Nossa, Amor! Tava com saudades de mim ?" (Já fazia um tempo que não a visitava).
Tomamos uma ducha, conversamos um pouco e ela cai de boca mais uma vez. Encapo a criança e ela fica de pé mas com o corpo inclinado sobre a maca, em posição de "guerra". Vê-la naquela posição me esperando, olhando para tràs e sorrindo me excitou pra "Karái".
Seguro-a pela cintura e a penetro com vontade, mas ao mesmo tempo em movimentos lentos, alternando com algumas rápidas investidas.
Seu corpo é projetado para frente, impulsionado pelas minhas investidas, obrigando-a a segurar-se na parede para evitar que sua cabeça se choque contra ela. Eu me afasto e ela pede pra colocar no cuzinho e eu prontamente obedeço. Voltamos à posição, mas desta vez pela porta dos fundos. Ainda não consigo gozar e começo a ficar frustrado.
Parto então para o "Self-Service" e começo uma punheta enquanto ela me beija. Quando estou para gozar, digo para ela: "Me dá sua boquinha". Ela abaixa e então despejo meu néctar em sua boca. Ufa! Gozar pela segunda vez foi questão de honra.
Mudanças...
Eu já vinha percebendo uma movimentação na casa no sentido de acabar com as camas e trocar por tatames e macas. Confesso que não gostei muito desta "migração", pois as camas eram de tamanho razoável (principalmente se comparadas a outros Privês) e confortáveis.
Parece que já não é mais suficiente as meninas vestirem jaleco (hoje usam uniforme) e nem o aviso "É terminantemente proibido fazer sexo nesse local" pendurado na porta - O que para mim, é um "tiro no pé".
Há um certo esforço da casa em caracterizar ainda mais o lugar como um ambiente de "Massagem" ou "Terapia". Parece que há uma tendência em alguns privês de transformarem-se em "Clinica" ou, ao menos, parecerem como tal.